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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo IV - Jnana Yoga, O Conhecimento Espiritual - 38
(Palavras de Krishna a Arjuna)
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo III - Karma Yoga - 11
(Palavras de Krishna a Arjuna)
11. Lembrai-vos da Fonte de todas as coisas, do Distribuidor dos objetos desejados. Pensai no que é Divino, para que o Divino pense em vós.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo IV - 4 e 5
Jnana Yoga - O Conhecimento Espiritual.
4. Disse Arjuna (a):
"Como devo compreender-te, ó Senhor, quando dizes que ensinaste a Vivastat (b)? Ele viveu no princípio do Tempo e tu nasceste há poucos decênios" (2)
5. Respondeu Krishna (a), o Verbo Divino:
"Muitos foram já os meus nascimentos, e muitos também foram os teus, ó Arjuna. Eu sou consciente deles todos, mas tu não o és."
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) segundo o editor, Vivasvat é o Sol Espiritual ou a Mente Divina no princípio do mundo. É entidade que faz parte da cultura religiosa hindu.
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Notas do Editor:
(1) Compare-se o Evangelho segundo São João, capítulo 8, versículos 57 e 58: "Disseram-lhe os judeus: "Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão?" Disse-lhes Jesus: "Em verdade vosdigo que antes que Abraão fosse feito, eu sou."
4. Disse Arjuna (a):
"Como devo compreender-te, ó Senhor, quando dizes que ensinaste a Vivastat (b)? Ele viveu no princípio do Tempo e tu nasceste há poucos decênios" (2)
5. Respondeu Krishna (a), o Verbo Divino:
"Muitos foram já os meus nascimentos, e muitos também foram os teus, ó Arjuna. Eu sou consciente deles todos, mas tu não o és."
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) segundo o editor, Vivasvat é o Sol Espiritual ou a Mente Divina no princípio do mundo. É entidade que faz parte da cultura religiosa hindu.
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Notas do Editor:
(1) Compare-se o Evangelho segundo São João, capítulo 8, versículos 57 e 58: "Disseram-lhe os judeus: "Ainda não tens cinquenta anos, e viste Abraão?" Disse-lhes Jesus: "Em verdade vosdigo que antes que Abraão fosse feito, eu sou."
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo VII - 10 e 11
Vijñana Yoga - Discernimento Espiritual
(a) 10. Eu sou a força dos fortes, livres de toda avidez e paixão. Eu sou o amor puro em todos os seres, que não pode ser proibido por lei alguma.
11. As três qualidades da minha natureza (b): a harmonia, a atividade, e a inatividade, as quais também se manifestam como a luz da verdade, o desejo da paixão e as trevas da ignorância, em Mim têm o princípio e estão em Mim, mas Eu não dependo delas (1).
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Nota do Editor:
(1) Deus é superior à natureza; a natureza não é Deus, mas é uma manifestação da força Divina. Deus está na natureza, mas não se limita a ela.
Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) Krishna faz referência às três "gunas" ou qualidades da matéria, a harmonia ou luz da verdade (a guna Sattwa), a atividade ou desejo e paixão (a guna Rajas) e a inatividade ou as trevas e a ignorância (a guna Tamas). Para ver mais sobre as três gunas, clique aqui.
(a) 10. Eu sou a força dos fortes, livres de toda avidez e paixão. Eu sou o amor puro em todos os seres, que não pode ser proibido por lei alguma.
11. As três qualidades da minha natureza (b): a harmonia, a atividade, e a inatividade, as quais também se manifestam como a luz da verdade, o desejo da paixão e as trevas da ignorância, em Mim têm o princípio e estão em Mim, mas Eu não dependo delas (1).
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Nota do Editor:
(1) Deus é superior à natureza; a natureza não é Deus, mas é uma manifestação da força Divina. Deus está na natureza, mas não se limita a ela.
Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) Krishna faz referência às três "gunas" ou qualidades da matéria, a harmonia ou luz da verdade (a guna Sattwa), a atividade ou desejo e paixão (a guna Rajas) e a inatividade ou as trevas e a ignorância (a guna Tamas). Para ver mais sobre as três gunas, clique aqui.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo II - 49 a 51
Sankhyia Yoga - A Verdadeira Natureza do Espírito.
49. (a) Por muito importante que seja a tua reta ação, o primeiro lugar pertence sempre ao reto pensamento. Procura, portanto, o teu refúgio na paz e na calma do reto pensar, ó Arjuna (b): porque aqueles que baseiam o seu bem-estar só nas ações, com estas necessariamente perdem a felicidade e a paz, e caem na miséria do descontentamento.
50. Quem atingiu a consciência de yogi (c), é capaz de elevar-se acima dos resultados bons e maus. Esforça-te por atingir esta consciência, porque ela é a chave que abre o mistério da ação.
51. Os sábios, que renunciam mentalmente os frutos possíveis de suas retas ações, libertam-se das cadeias dos renascimentos e se encaminham para a morada eterna.
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) Arjuna: personagem central do Bhagavad Gîtâ. Representa o homem em desenvolvimento.
(c) Yogi: aquele que se realizou, que atingiu a união com seu Eu divino.
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo IX - 25
Râja-Vidyâ - Râja-Guhya Yoga - A Sublime Ciência e o Soberano Segredo.
25. (a) Cada um chega ao objeto de sua devoção. Os que adoram os antepassados, com eles morarão. Os que adoram os espíritos inferiores, à sua esfera irão. E aqueles que adoram a Mim, em minha Essência (b), comigo se unirão. (c)
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) "aqueles que adoram a Mim, em minha Essência": quem fala é Krishna, o Deus encarnado, portanto, a frase se refere àqueles que adoram a Deus.
(c) O Espírito André Luiz, em obra psicografada por Francisco Cândido Xavier faz afirmativa de sentido muito semelhante a essa. Veja essa afirmação, no primeiro parágrafo do capítulo 26 do livro Sinal Verde, clicando aqui.
25. (a) Cada um chega ao objeto de sua devoção. Os que adoram os antepassados, com eles morarão. Os que adoram os espíritos inferiores, à sua esfera irão. E aqueles que adoram a Mim, em minha Essência (b), comigo se unirão. (c)
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
(b) "aqueles que adoram a Mim, em minha Essência": quem fala é Krishna, o Deus encarnado, portanto, a frase se refere àqueles que adoram a Deus.
(c) O Espírito André Luiz, em obra psicografada por Francisco Cândido Xavier faz afirmativa de sentido muito semelhante a essa. Veja essa afirmação, no primeiro parágrafo do capítulo 26 do livro Sinal Verde, clicando aqui.
domingo, 25 de agosto de 2013
Bhagavad ~ Gîtâ - Capítulo II - 47
Sankhyia Yoga - A Verdadeira Natureza do Espírito.
47.(a) Seja, pois, o motivo das tuas ações e dos teus pensamentos sempre o cumprimento do dever, e faze as tuas obras sem procurares recompensa, sem te preocupares com o teu sucesso ou insucesso, com o teu ganho ou o teu prejuízo pessoal. Não caias, porém, em ociosidade e inação, como acontece facilmente aos que perderam a ilusão de esperar uma recompensa das suas ações.
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
47.(a) Seja, pois, o motivo das tuas ações e dos teus pensamentos sempre o cumprimento do dever, e faze as tuas obras sem procurares recompensa, sem te preocupares com o teu sucesso ou insucesso, com o teu ganho ou o teu prejuízo pessoal. Não caias, porém, em ociosidade e inação, como acontece facilmente aos que perderam a ilusão de esperar uma recompensa das suas ações.
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Minhas notas:
(a) esse texto, como a quase totalidade do Bhagavad Gîtâ, faz parte do discurso filosófico de Krishna, o Deus encarnado, a Arjuna, o homem em desenvolvimento. O Bhagavad Gîtâ é texto fundamental na religião e filosofia hindus. Para saber mais sobre o Bhagavad Gîtâ, clique aqui.
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