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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Restrepia nittiorhyncha

Restrepia nittiorhyncha é uma espécie miniatura que se desenvolve de forma epífita, em florestas nubladas, em altitudes entre os 1200 e os 2900 metros,  na Venezuela e da Colômbia.

Deve ser cultivada em ambientes temperados frescos, com boa ventilação, elevado teor de humidade relativa e moderadamente sombreado. Esta planta está num vaso pequeno, com um substrato composto por casca de pinheiro fina e esfagno. Deve ser regada de forma a manter o substrato sempre ligeiramente húmido, não sendo conveniente secar totalmente. Aplico baixas concentrações do fertilizante Akerne's Rain Mix, ao longo de todo o ano.

Referências bibliográficas:

Restrepia nittiorhyncha (Lindl.) Garay | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

terça-feira, 27 de junho de 2023

Restrepia iris

A Restrepia iris é uma espécie miniatura exclusiva do Equador, sendo uma planta epífita que se desenvolve em zonas montanhosas, entre os 1400 e os 2500 metros de altitude. Normalmente, floresce durante o verão. As suas flores não ultrapassam os 2 cm.

Deve ser cultivada montada ou num pequeno vaso, em local fresco, sombreado, com boa ventilação e elevado teor de humidade relativa. As suas raízes devem ser mantidas constantemente húmidas, mas nunca encharcadas. Aplico fertilizante 2 a 3 vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (apenas metade da dose indicada no rótulo, por cada litro de água). Não deve ser proporcionado período de descanso, mantendo as regas e as fertilizações ao longo de todo o ano, embora adequando estas às diferentes estações do ano.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Restrepia iris | Plants of the World Online | Kew Science

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Restrepia cymbula

A Restrepia cymbula apresenta uma das flores mais pequenas deste género, com cerca de 1 cm, de aspeto coriáceo e com formas bem peculiares, que se diferenciam claramente das suas congéneres. 

Família: Orchidaceae          Género: Restrepia         Espécie: cymbula

Habitat natural: Esta é uma espécie exclusiva do Equador, onde se desenvolve de forma epífita, geralmente em habitats de florestas algo densas, de média altitude.




Cultivo: Está num vaso pequeno, de 6 cm de diâmetro, num substrato que garante sempre um bom grau de humidade, composto por casca de pinheiro fina, alguma perlite e algum esfagno. 
Esta espécie necessita de temperaturas intermédias, um pouco mais elevadas do que a maioria, local sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa.  
As regas, ao longo de todo o ano, devem ser as necessárias para manter o substrato ligeiramente húmido, sem encharcar, mas nunca deixando secar totalmente, sobretudo por períodos prolongados de tempo. 
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, uma a duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração, nunca aplicando mais de metade da dose indicada pelo fornecedor para cada litro de água. Como faço com a generalidade das orquídeas, no Inverno suspendo as fertilizações.

Referências bibliográficas: 

http://orchidspecies.com/rescymbula.htm

https://www.facebook.com/americo.pereira.39904

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Restrepia guttulata




A Restrepia guttulata é uma planta miniatura ou de pequeno porte, que se destaca pelas suas flores de dimensão considerável (3 a 5 cm), comparativamente com a maioria das suas congéneres, com cores  e padrões muito interessantes e apelativos. Pode florescer consecutivamente durante várias semanas ou mesmo vários meses, ao longo do ano.

Família: Orchidaceae        Género: Restrepia        Espécie: guttulata

Habitat natural: Esta é uma espécie epífita, nativa do Equador, do Peru, da Venezuela e da Colômbia. Desenvolve-se em florestas densas e nebulosas, em altitudes que podem oscilar entre os 1700 e os 3000 metros.

Cultivo: Pode ser cultivada em estufa fria ou temperada, em local bem sombreado e fresco, com elevado grau de humidade e boa ventilação.
O substrato que uso é composto maioritariamente por casca de pinheiro fina e média (60 a 70%), alguma argila expandida (15 a 20%)  e perlite (10%). Opcionalmente podem ser adicionados outros componentes, tais como fibra de coco, esfagno e cortiça, sempre em menores quantidades do que a casca de pinheiro.
Rego todo o ano, de forma a manter o substrato sempre húmido, com maior frequência nas estações mais quentes e secas e mais espaçadamente em parte do Outono e no Inverno.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, duas a três vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor). Durante o Inverno suspendo as fertilizações.


Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Restrepia sanguinea


 
 
A Restrepia sanguínea é uma espécie que apresenta alguma variabilidade na cor das sua pétalas e sépalas, bem como no seu labelo. Este meu exemplar apresenta uma bonita coloração, mais escura do que o habitual, mas de um efeito espantoso.
Tal como na generalidade das espécies neste género, as hastes florais surgem nas parte de trás das folhas, quase de forma enigmática.
 
Família: Orchidaceae       Género: Restrepia       Espécie: sanguínea
 
Habitat natural: Esta é uma espécie epífita, miniatura, oriunda das florestas nebulosas da Colômbia, de altitudes que oscilam entre os 1500 e os 2800 metros.
 
Cultivo: Sendo uma espécie de altitudes elevadas, adapta-se muito bem a climas frios, sendo necessário que seja protegida, ao máximo, do sol e das temperaturas elevadas.
É cultivada  num vaso muito pequeno, com substrato para epífitas, de fina granulometria (casca de pinheiro, argila expandida e perlite). Manter o substrato constantemente húmido, regando e fertilizando ao longo de todo o ano. As espécies deste género não devem ter período de repouso.
Deve também ser proporcionado um local com boa sombra, elevado grau de humidade, muito bem ventilado,  sem nunca receber sol direto ou luz demasiado intensa.
 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Restrepia falkenbergii



 
A Restrepia  falkenbergii  é uma das mais exuberantes deste precioso género, não só pelo magnífico padrão e colorido das suas flores, como também pelo seu generoso porte e elegância. É uma espécie que se adapta muito bem ao nosso clima, desde que respeitadas algumas regras básicas.
 
Família: Orchidaceae         Género: Restrepia         Espécie: falkenbergii
 
Habitat natural: Esta espécie pode ser encontrada, no seu habitat natural, na cordilheira central de Antioquia, na Colômbia. É uma planta de médio porte, que se desenvolve de forma epífita, em altitudes entre os 1000 e os 2000 metros.
 
Cultivo: Tem exigências de cultivo semelhantes à maioria das espécies deste género.
Esta também está num vaso muito pequeno, com substrato para epífitas, de fina granulometria. Manter o substrato constantemente húmido, regando e fertilizando ao longo de todo o ano e evitando temperaturas demasiado elevadas nas estações mais quentes e secas. Deve também ser proporcionado um local com boa sombra, sem nunca receber sol direto ou luz demasiado intensa.
Prefere temperaturas frescas a amenas, ao excesso de calor, que lhe é prejudicial.

https://www.facebook.com/americo.pereira.39904

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Restrepia citrina

 

 
 
Esta é uma das mais delicadas e mais bonitas espécies deste género, tendo também a vantagem de se adaptar bem a climas frios e de ser uma espécie miniatura que se pode cultivar mesmo em espaços muito reduzidos.
Família: Orchidaceae          Género: Restrepia           Espécie: citrina
Habitat natural: Espécie miniatura, epífita, oriunda de altitudes elevadas, cerca de 2600 metros, das montanhas nebulosas do Norte da Colômbia.
Cultivo: Está num vaso muito pequeno, com substrato para epífitas, de fina granulometria. Manter o substrato constantemente húmido, regando e fertilizando ao longo de todo o ano e evitando temperaturas demasiado elevadas nas estações mais quentes e secas. Deve também ser proporcionado um local com boa sombra, sem nunca receber sol direto ou luz demasiado intensa.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Restrepia brachypus


 
Mais uma miniatura deste género tão curioso, com flores bem coloridas e elegantes, que floresce mais que uma vez por ano.
Família: Orchidaceae    Género: Restrepia      Espécie: brachypus
Habitat natural: Podemos encontrar esta espécie, no seu habitat natural, numa vasta região da América do Sul, em países como a Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. Desenvolve-se em florestas de elevada altitude, entre os 1200 e os 3200 metros,  com muita humidade e elevadas precipitações de chuva.
Cultivo: Pode ser cultivada em ambientes de baixa temperatura, em vaso pequeno ou montadas em placa de cortiça/madeira. Sendo uma espécie sem pseudobulbos, exige regas regulares e frequentes ao longo de todo o ano. Fertilizar com doses de baixa concentração.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Restrepia purpurea

 
 
Esta Restrepia está há vários meses em floração. Embora cada flor não dure mais de 5/6 dias, elas vão surgindo continuamente ao longo das semanas, na parte detrás das folhas.
Sendo originária de regiões de altitude da Colômbia, adapta-se bem a climas frios e não suporta temperaturas demasiado elevadas. Aprecia locais sombrios e regas constantes.
É uma planta miniatura, que ocupa pouco espaço no orquidário, desenvolvendo-se bem mesmo à sombra de outras orquídeas maiores.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Restrepia purpurea



Família: Orchidaceae
Género: Restrepia
Espécie: purpurea
Habitat natural: Espécie miniatura originária do sul da Colômbia, de zonas de altitude elevada.
Cultivo: Exige ambientes frescos e sem sol directo.
Está cultivada em substrato para orquídeas epífitas, constantemente húmido mas com boa drenagem.
Adubações e regas regulares.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Restrepia seketii



Uma das "jóias" miniatura adquiridas no London Orchid Show 2011, já com as hastes florais em formação e que agora já mostrou a beleza das suas flores.
Esta espécie do género Restrepia é originária de uma área muito restrita da Colômbia, sendo extremamente rara, tanto no seu habitat natural como também em cultivo.


É uma planta epífita que se desenvolve em zonas temperadas/frias  e as suas flores são de pequenas dimensões (cerca de 2 cm), podendo apresentar ligeiras variações.

Pode ser cultivada em  pequenos vasos com substrato para orquídeas epífitas e ou "montada" em placas de cortiça, necessitando de um grau de humidade constante, devido à ausência de pseudobolbos.