terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Bulbophyllum pingtungense

O Bulbophyllum pingtungense é uma espécie de pequeno porte, endémica do Sul de Taiwan, onde se desenvolve como planta epífita, em florestas de folhosas, entre os 100 e os 400 metros de altitude. As suas inflorescências são em umbela, com flores consideravelmente grandes para o porte da planta e com um aroma forte muito desagradável.

Cultivo-a na estufa temperada quente, num espaço medianamente sombreado. Tal como a generalidade das espécies deste género, o espaço de cultivo requer uma excelente ventilação e um elevado teor de humidade relativa.

Rego de forma a manter as raízes ligeiramente húmidas, mas nunca encharcadas. Fertilizo com regularidade na Primavera e no Verão, sempre com doses de baixa concentração, reduzindo consideravelmente o número de aplicações durante a segunda metade do Outono e o Inverno.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS

Bulbophyllum pingtungense S.S.Ying & S.C.Chen | Plants of the World Online | Kew Science

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Maxillaria picta var. rupestris

A Maxillaria picta var. rupestris é uma variedade da espécie tipo que se destaca pela  planta de menor porte e, ainda, pela flores bem mais pequenas e com um período de floração mais tardio. O perfume também é ligeiramente diferente e menos intenso.

É nativa do Nordeste da Argentina, do Paraguai e do Sul e Sudeste do Brasil, onde se desenvolve como espécie epífita, por vezes como litófila. As condições de cultivo são idênticas à espécie tipo, em estufa temperada.



Referências bibliográficas:

Maxillaria picta Hook. | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Cattleya wittigiana

A Cattleya wittigiana é uma espécie de pequeno porte, endémica do Estado do Espírito Santo, no Brasil. Desenvolve-se em zonas montanhosas, entre os 700 e os 2000 metros de altitude, como planta epífita, sobre árvores cobertas de musgo e de casca rugosa.

Cultivo este meu exemplar montado numa pequena placa de cortiça, na estufa temperada fria, em local medianamente sombreado, com elevado teor de humidade relativa e com boa ventilação. Rego de forma a manter a planta sempre hidratada, mas de forma a que as raízes sequem bem entre regas.



Referências bibliográficas:

Cattleya wittigiana | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Maxillaria tenuibulba

A Maxillaria tenuibulba é uma espécie epífita, que se desenvolve num bioma tropical húmido, sendo endémica da Colômbia. É uma planta de pequeno porte, com pseudobulbos alongados e uma folha apical. A inflorescência é curta e sempre composta por uma pequena flor, de colorido intento e levemente perfumada.

Cultivo esta espécie na estufa temperada quente, em local medianamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa. Utilizo um vaso pequeno e um substrato composto por casca de pinheiro média e grossa e argila expandida.

Rego de forma a manter o substrato ligeiramente húmido, nunca encharcado, deixando secar por um período curto de tempo entre regas. Fertilizo com composto Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana, durante as estações mais quentes e secas do ano, que coincide com a fase de maior desenvolvimento da planta. Na segunda metade do Outono e no Inverno, reduzo drasticamente o número de aplicações.




Referências bibliográficas:

Maxillaria tenuibulba Christenson | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Acianthera pubescens

A Acianthera pubescens é uma espécie miniatura que se manifesta em florestas densas e húmidas, em altitudes variáveis, entre os 500 e os 1900 metros. Pode ser observada numa vasta área geográfica, em países como a República Dominicana, Porto Rico, México, Honduras, Guatemala, Costa Rica, Nicarágua, Panamá, Guiana Francesa, Venezuela, Suriname, Colômbia, Peru, Equador, Argentina, Paraguai e Brasil.

Cultivo esta planta na estufa temperada, necessitando de temperaturas mínimas de 10 a 12 graus. O ambiente de cultivo é medianamente sombreado, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. Utilizo um vaso pequeno e um substrato composto, em partes iguais, por casca de pinheiro média, argila expandida e esfagno. Deve ser regada o ano todo, de forma a manter o substrato ligeiramente húmido, mas não encharcado. Também pode ser fertilizada o ano todo, com aplicações mais constantes nas estações mais quentes e secas do ano.



Referências bibliográficas:

Acianthera pubescens (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Coelogyne ovalis

A Coelogyne ovalis é uma espécie de pequeno a médio porte, que se pode manifestar, no seu estado natural, de forma epífita ou litófila, podendo ser observada em parte da China, Índia, Birmânia, Laos, Tailândia e Vietname. Pode ser observada sobre as árvores ou em zonas rochosas, em zonas montanhosas, entre os 600 e os 2100 metros de altitude.

Cultivo esta espécie num vaso médio, com um substrato composto por casca de pinheiro média e grossa e argila expandida. O ambiente de cultivo é medianamente sombreado, o ano todo, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. Rego 3 a 4 vezes por semana nas estações mais quentes e secas do ano, espaçando mais o número de regas quando o tempo estiver frio e chuvoso. Aplico fertilizante (Akerne's Rain Mix) em todas as regas, apenas com metade da dose indicada pelo fornecedor, para cada litro de água.




Referências bibliográficas:

Coelogyne ovalis Lindl. | Plants of the World Online | Kew Science

IOSPE PHOTOS

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Exposição de Orquídeas & outras plantas - Lisboa

Exposição de Orquídeas & outras plantas - Fundação Cidade de Lisboa

Promovida pelo Clube dos Orquidófilos de Portugal