RAPARIGAS DO NOSSO TEMPO - ISABEL ADJANI
É de uma beleza de sentidos, "sensual", à flor da pele; mas também luminosa, tranquilizante quanto à harmonia do mundo. E do mundo com a espécie dos homens. E respectivas companheiras, senão não tinha graça nenhuma e acabava depressa. A espécie eleita, não por sufrágio universal, para possuir aTerra. Achei-a magnífica como Margarida de Vallois, em "La Reine Margot", uma adaptação de Alexandre Dumas, que continuo a achar um magnífico romancista histórico. O Nimier achava-o o máximo. E acharia também a Adjani, se tivesse vivido para a conhecer.
Uma nota local: quem tem coisas da Adjani é a Catarina Furtado. Eu acho.
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