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É desta que o fair-play financeiro vai para a frente?
É desta que o fair-play financeiro vai para a frente?
https://ofuraredes.pt/internacional/e-desta-que-o-fair-play-financeiro-vai-para-a-frente/
Bolha?
Os clubes europeus com maior dívida (Deloitte):
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Barcelona - 1.35B
Juventus - 900M
Tottenham - 826M
Inter - 702M
AC Milan - 666M
Real Madrid - 662M
Arsenal - 625M
Atletico - 523M
FC Porto - 514M
Os clubes estão a comportar-se como países. Mas eu acho que um dia alguém vai ter de pagar a conta.
E, sim, neste momento, podemos pensar que basta vender ativos/jogadores e salvamos estes clubes mas a trajetória de subida destes valores tem sido impressionante. E daqui a 10 anos? Não há um FMI ou uma UE como para os países ou um xeique em todas as esquinas
FC Porto finta fair-play financeiro com ajuda do...
«O FC Porto falsificou as suas contas para efeitos de Fair Play Financeiro e nem foi subtil a fazê-lo.
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Preocupante que adversários da mesma Liga estejam dispostos a participar nisto.»
«Dinheiro que nunca sairá de um lado para o outro. É o que se chama de cozinhar as contas. Quando clubes da mesma Liga, supostos adversários, aceitam ambos participar numa tal farsa, à vista desarmada, sem pudor, o quê que isso revela sobre essa Liga?
Valores de venda entram logo como proveito. Valores de compra vão sendo amortizados ao longo dos anos de duração do contrato dos atletas. Voilá, o resultado no imediato é embelezado artificialmente.»
Monopólio
Fico boquiaberto com o medo que a UEFA tem em fazer frente aos monopólios que City e PSG estão a criar. Isto não faz sentido!
O PSG tem 6 guarda-redes que podiam jogar em quase todas as outras equipas do Mundo! 6 + 2 com 21 anos! Que eu saiba só joga 1.
Estão a estragar o futebol! Tenham tomates. Aquilo do fair-play financeiro já está morto mas podem começar do zero.
Vejam o Euro 2020 e a piada que teve por várias equipas terem excelentes jogadores e o talento não estar concentrado num pequeno bloco.
Fair-play financeiro vai virar história
UEFA vai mudar as regras do fair-play financeiro devido à quebra de receitas devido à pandemia Covid-19. Como os clubes ficaram sem parte importante das receitas seria injusto aplicar sanções pois não há culpa dos clubes mas sim uma situação que mudou tudo.
Isto não implica que acabe a fiscalização musculada da UEFA às finanças dos clubes, apenas novas regras que estão a ser estudadas. Deverão focar-se nos salários e no valor das transferências mas o processo de criação das novas regras ainda está só a começar.
Podem ler mais sobre o assunto neste link - https://www.theguardian.com/football/2021/mar/25/football-financial-fair-play-rules-to-be-ripped-up-after-covid-crisis?utm_term=Autofeed&CMP=twt_b-gdnnews&utm_medium=Social&utm_source=Twitter#Echobox=1616674896
O fair-play (financeiro) é uma treta!
Vocês têm noção que o Man. City, desde que Guardiola chegou ao clube (2016), tem um défice, entre compras e vendas, de 631,5 milhões de €?
127 milhões por época... Depois juntem salários e prémios!
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127 milhões por época... Depois juntem salários e prémios!
E, agora segue-se ou Haaland ou João Félix!
Impossível isto fazer bem ao futebol!
Não, não há maneira de eu gostar disto
FC Porto: notícias de última hora!
Arrisco dizer que se vão safar devido ao COVID mas vamos acompanhar...
«Se não houver uma ‘amnistia’ da UEFA por causa da covid-19, o FC Porto está em risco de ficar de fora das competições europeias em 2020/21 devido ao incumprimento de regras do fair play financeiro. Sob intervenção da UEFA, os dragões estão obrigados a pagar 100 milhões de euros após reinício das competições para poderem inscrever-se na Liga dos Campeões ou na Liga Europa na próxima temporada. Isto significa que Pinto da Costa, presidente dos azuis-e-brancos, terá a difícil e urgente missão de ter de vender jogadores que perfaçam este montante, num momento em que o mercado de transferências vai sofrer várias alterações devido à pandemia. Recorde-se que a crise pandémica já tinha obrigado o FC Porto a propor um corte de 40% nos salários dos jogadores, embora com devolução garantida (20% quando o campeonato recomeçar, enquanto os restantes 20% seriam restituídos quando for permitida a realização de jogos com público nas bancadas).
A atual situação financeira crítica no clube já tinha levado, de resto, a que a FC Porto SAD informasse, no passado mês de abril, que iria pedir em assembleia geral de obrigacionistas o adiamento por um ano do pagamento das obrigações no montante de 35 milhões de euros cuja maturidade pretende que passe para 9 de junho de 2021 (a que se junta outro pagamento de 35 milhões, no total de 70 milhões de euros). Entretanto, durante a semana passada, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o clube nortenho fez uma segunda convocatória para a assembleia-geral de obrigacionistas da SAD. A reunião, que estava prevista para esta terça-feira (19 de maio), foi adiada, por falta de quórum constitutivo, para o próximo dia 5 de junho.
Num momento em que Pinto da Costa caminha a passos largos para fechar mais um mandato, o clube precisa de encaixar com urgência cerca de 200 milhões de euros.
De notar que ontem foi divulgada a nova data das eleições para os órgãos sociais do clube, inicialmente agendadas para 18 de abril e adiadas devido ao novo coronavírus. A nova Assembleia Geral eleitoral para decidir o presidente para o quadriénio 2020-2024 está agora marcada para os dias 6 e 7 de junho, entre as 10 e as 19 horas, no Dragão Arena.»
A luta do Benfica!
Volto a escrever e escrevo as vezes que for preciso: tão importante como pagarmos todos os nossos compromissos (que é fantástico numa altura como esta) é a luta por regulamentar os incumprimentos dos nossos concorrentes!
FC Porto e Sporting já adiaram o empréstimo obrigacionista e o FCP vai a caminho de conseguir um perdão de dívida como o Sporting fez. Acreditem que o perdão vai acontecer. Os prémios ao plantel do FC Porto estão por pagar. Isto é concorrência desleal!
Vamos ficar como os burrinhos que pagam até ao último euro tudo certinho e a ver as festas deles com as taças pela TV. Já o ano passado o Sporting nos levou uma Taça de Portugal (quando Bruno Fernandes já não devia lá andar para eles conseguirem as contas equilibradas) e este ano provavelmente o FC Porto leva o campeonato e/ou a Taça!
Para que fique claro, o meu problema não é com o Benfica pagar tudo é com os outros não pagarem.
Quem não paga ou não pode contratar ou perde pontos!
Isto para mim devia ser a principal luta do Benfica logo que tudo isto passasse mas não vejo ninguém com responsabilidades a falar disto...
E o fair play financeiro do FC Porto?
António Oliveira anda em campanha contra Pinto da Costa já há algumas semanas. Quer o tacho. Não lhe dou muita credibilidade. Mas não deixa de trazer para a comunicação social, FINALMENTE, um tema de enorme importância...
Não percebo como ninguém dos media não juntou 1+1 e perguntou à UEFA o que é que aqueles resultados catastróficos do FCP querem dizer em sede do FairPlay financeiro.
E não deixa de ser ensurdecedor o silêncio de Pinto da Costa sobre este assunto... Ou não haver algum explicativo/desmentido da SAD do FC Porto...
Bomba que revoluciona para sempre o futebol mundial
A UEFA declara guerra aos clubes geridos por milionários e avisa todos os outros clubes: o fair play financeiro (FPF) é uma coisa muito séria!
O Manchester City foi banido da Liga dos Campeões e da Liga Europa por 2 anos devido ao não cumprimento do Fair Play financeiro e terá ainda de pagar 30 milhões de euros de multa!
Em causa patrocínio da Etihad, que foi inflacionado fraudulentamente nos documentos do FPF.
O jornal inglês 'The Guardian' adianta que as revelações feitas pela revista alemã 'Der Spiegel' em Novembro de 2018 terão sido decisivas para decretar o histórico afastamento do Manchester City das competições europeias. De acordo com aquela publicação, terão sido os documentos providenciados pelo Football Leaks a abrir espaço à investigação iniciada na altura e que agora culmina nesta decisão.
Nesses emails, refira-se, entre outros dados era possível perceber-se que o patrocínio anual da camisola, estádio e academia, no valor de 81,1 milhões de euros, era praticamente suportado na totalidade pelo dono do clube, Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan, através da sua empresa Abu Dhabi United Group, e que apenas 9,6 milhões saíram dos cofres da Etihad, a companhia aérea.
O City é neste momento 6º classificado no ranking UEFA.
Só atrás de:
Real Madrid
Barcelona
Bayern Munique
Atlético Madrid
Juventus
Decisão histórica!
A confirmar-se a sentença isto muda para sempre o futebol mundial
Presidente da UEFA reeleito: fair-play financeiro é prioridade
O esloveno Aleksander Ceferin foi hoje reeleito presidente da UEFA para os próximos quatro anos, no 43.º congresso anual do organismo de cúpula do futebol europeu, numa eleição em que era candidato único.
O advogado, de 51 anos, foi reeleito por aclamação, em Roma, onde decorre o congresso, depois de todas as 55 federações terem aprovado e aplaudido a eleição.
O sétimo presidente da UEFA assumiu o cargo em setembro de 2016, em substituição do francês Michel Platini, banido pelo Comité de Ética da FIFA devido a irregularidades financeiras.
“Nos próximos anos, vamos atacar as regras do ‘fair play’ financeiro, para estabelecer um equilíbrio no futebol europeu”, disse Ceferin, no discurso após ter sido confirmado, em que mencionou vários objetivos e desafios para o próximo mandato.
Antes, Ceferin já tinha afirmado rejeitar o plano da FIFA de remodelar o Mundial de clubes e criar uma Liga das Nações global, que envolve verbas acima dos 25 mil milhões de euros, destacando que somou erros e dúvidas ao longo dos dois anos e meio no cargo, porque “um líder sem dúvidas é um líder iludido e perigoso”.
Outra das promessas que o esloveno fez em Roma foi a proteção da Liga dos Campeões contra a perspetiva de formação de uma Superliga europeia.
G. Infantino ajudou M. City e PSG a contornar fair-play financeiro
E-S-C-A-N-D-A-L-O-S-O!!!
«Esta sexta-feira ficou marcada pela revelação de novos documentos do Football Leaks por parte do Der Spiegel. De acordo com o diário alemão, a UEFA permitiu práticas dolosas a Manchester City e PSG para evitarem a exclusão das provas europeias, ao abrigo do incumprimento do Fair-Play Financeiro.
«Esta sexta-feira ficou marcada pela revelação de novos documentos do Football Leaks por parte do Der Spiegel. De acordo com o diário alemão, a UEFA permitiu práticas dolosas a Manchester City e PSG para evitarem a exclusão das provas europeias, ao abrigo do incumprimento do Fair-Play Financeiro.
Os acontecimentos reportam-se a 2015, quando Gianni Infantino, que entretanto deixou a UEFA pela FIFA, teve um conjunto de reuniões ‘secretas’ com os dois clubes, onde acordou uma série de mecanismos ilegais que permitiam aos investidores injetar dinheiro de forma a equilibrar as contas.
Recorde-se que o Fair-Play financeiro permite investimento externo, mas estabelece um valor máximo entre 10 a 15 milhões de euros. Só em 2015, o PSG recebeu uma ajuda de 100 milhões de euros por parte de investidores do estado do Catar, sendo que no total, o país árabe injetou cerca de 1,8 biliões de euros no clube parisiense. Já o Manchester City acordou com a Emirates receber 26 milhões de euros a mais em relação ao estipulado no contrato, de forma a suprir um défice de 233 milhões de euros.
Estas práticas, apelidadas de doping financeiro, foram acordadas de forma a evitar que os dois clubes fossem punidos com a exclusão das competições europeias, previstas pelo regulamento lançado do Fair-Play Financeiro, lançado em 2010. Com o novo capital, os clubes evitaram também sanções financeiras e restrições nas inscrições de jogadores.»
Fonte
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Aprovados novos e reforçados Regulamentos de Fair Play Financeiro
O Comité Executivo da UEFA aprovou hoje uma nova edição dos regulamentos de Licenciamento de Clubes e Fair Play Financeiro, os quais vêm fortalecer as regras já existentes, de forma a melhor se adaptarem a um futebol europeu em constante evolução.
Foi levada a cabo uma extensa revisão destes regulamentos, consultando as federações nacionais e todos os outros organismos envolvidos na matéria (ECA, Ligas europeias, FIFPro).
Em primeiro lugar, os novos regulamentos aumentam a transparência no que toda à obrigação dos clubes em publicarem as suas informações financeiras, incluindo pagamentos a agentes.
Em segundo lugar, haverá uma maior harmonização na comunicação de transacções financeiras ligadas ao futebol, como por exemplo requisitos específicos para a transferência de jogadores.
Em terceiro lugar, haverá uma abordagem mais proactiva de forma a antecipar problemas financeiros, através da introdução de uma série de novos indicadores financeiros que possibilitarão uma monitorização mais apertada dos orçamentos dos clubes por parte do CFCB. Esses indicadores são: o rácio de dívida sustentável, que permitirá um melhor acompanhamento da posição da dívida dos clubes, e o indicador de défice de transferências de jogadores, que permitirá uma melhor monitorização dos gastos dos clubes com transferências.
Por fim, a introdução de vários requisitos que oferecerão uma melhor protecção e formação aos jogadores jovens (introdução de uma política de protecção de jovens, de novos requisitos médicos e de um programa de desenvolvimento de jogadores melhorado) e melhorarão os padrões do futebol feminino na Europa.
Fair play financeiro coloca em risco outro gigante europeu
O fair play financeiro pode tramar mais um grande da europa. O AC Milan está próximo de ficar de fora das competições europeias por incumprimento das obrigações à UEFA, que não acedeu às razões dos dirigentes rossoneri.
Segundo o jornal Marca, os responsáveis do clube de Milão ainda tentaram convencer Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, mas as explicações não «convenceram quase ninguém». Isto porque o elevado investimento do Milan no defeso passado, com a transferência de André Silva em plano de destaque, criou «suspeição» no organismo que rege o futebol europeu.
A UEFA também lançou suspeitas sobre Yonghong Li, atual dono do AC Milan, que «não é reconhecido como homem de negócios no seu país e a sua conta corrente não tem tanto dinheiro como aparentava.»
Presidente da UEFA define Fair-Play financeiro como prioridade
Interessante... Vamos ver se são só palavras...
O presidente da UEFA, o esloveno Aleksander Ceferin, disse esta quinta-feira, dia em que cumpre um ano de mandato, que a prioridade do organismo continuará a ser o ‘fair-play’ financeiro e o crescimento do futebol feminino.
O esloveno apontou ainda, numa entrevista ao sítio oficial do organismo de cúpula do futebol europeu, que tem orgulho nas reformas levadas a cabo para conseguir uma UEFA “mais forte e transparente”.
Como momento mais difícil, Ceferin elegeu a final da Liga Europa, vencida pelo Manchester United, de José Mourinho, ao Ajax (2-0), em Estocolmo, na sequência de um atentado em Manchester, durante um concerto da norte-americana Ariana Grande, que matou 22 pessoas.
“Foi muito difícil organizar e jogar um encontro de futebol nesse momento. Os nossos pensamentos, e o dos jogadores, estavam com as vítimas e os familiares, mas no final todos concordámos que era nosso dever demonstrar ao mundo que não nos rendemos”, apontou.
Ceferin derrotou o holandês Michel van Praag nas eleições em 2016, por 42 votos contra 13, e destacou “o apoio constante” e a confiança depositada pelas federações.
“O meu primeiro ano de presidência é uma experiência única e incrível, e estou encantado de poder ter um papel maior no desenvolvimento e promoção do desporto que amo”, afirmou o esloveno, que elogiou o futebol feminino como tendo “um futuro brilhante”.
UEFA quer acabar com os milhões do mercado de Verão
A Gazzetta dello Sport dá conta de três medidas que podem ser introduzidas pelo organismo de maneira a controlar as quantias milionárias gastas pelos clubes.
Como tal, o organismo que tutela o futebol europeu está disposto a introduzir novas medidas, de maneira a colocar travão às verbas loucas que estão a ser gastas em transferências. Esta terça-feira, por exemplo, foi noticiada a existência de um princípio de acordo entre o Mónaco e o Real Madrid por Mbappé, com os "merengues" a desembolsarem 180 milhões de euros, entretanto desmentido pelos campeões franceses à Sky Sports.
Uma das soluções a ter em conta, de acordo com a Gazzetta dello Sport, é a criação de um teto salarial, ideia que já foi ventilada pelo próprio presidente da UEFA, Aleksandar Ceferin: os clubes podem impor um valor máximo por jogador ou um máximo no plantel, a distribuir por cada indivíduo.
O pagamento de um "imposto de luxo" também é uma hipótese. Se um clube contratar um jogador por 100 milhões de euros, pode pagar 10 por cento extra, valor distribuído por outros clubes, através dos prémios das competições europeias ou de outros sistemas.
E, para terminar, a limitação do número de jogadores por plantel ou de jogadores cedidos a outros emblemas. No segundo caso, existiria mesmo um regulamento próprio, a privilegiar os empréstimos de jogadores mais jovens.
Fair play financeiro: e agora FC Porto?
O FC Porto está neste momento em situação de incumprimento com o famoso fair play financeiro, lei que esta temporada deixou um gigante do futebol mundial fora das provas da UEFA (saiba mais AQUI).
A UEFA, para já deve repreender apenas o FC Porto, como fez com o AC Milan, por exemplo, mas neste momento não é descabido dizer que não haverá possibilidade para mais uma época de saldo negativo para o clube de Pinto da Costa.
Deixo um resumo, do Maisfutebol, da apresentação dos dados financeiros do clube, feita esta tarde por Fernando Gomes:
O FC Porto não cumpriu «deliberadamente»
o fair-play financeiro da UEFA, mas garante estar consciente de que a
situação vai mudar ao longo da época e, por isso, não sofrerá qualquer
sanção.
Fernando Gomes falou do tema na apresentação das contas do FC Porto
para a época 2015/16: «Assumimos o incumprimento do fair-play
financeiro. Não cumprimos deliberadamente. Dialogamos com a UEFA e o
dialogo vai prosseguir.»
O dirigente salientou que o clube ainda não tem qualquer obrigação
para com o organismo, mas que em breve deverão ficar definidas as
condições a que o FC Porto estará sujeito que, espera, estarão «dentro
das expectativas do clube». «Exige-se que o FC Porto reduza as despesas e
não fique dependente das vendas. Estamos em sintonia», garante.
De qualquer forma, Fernando Gomes deixa um sublinado importante: Não temo uma sanção grave. Mas há uma situação clara. Entre o momento zero e o momento zero mais um, que é o final deste ano, a UEFA vai com certeza verificar as contas», frisou.
Fernando Gomes disse, ainda, que a performance desportiva da equipa
também teve influência na derrocada financeira, sobretudo pelos
resultados das competições europeias, mais pobres na temporada transata.
«E isso tem um peso considerável», destacou.
A UEFA não está a brincar
Fair-play financeiro! A UEFA mostrou hoje que não está para brincadeiras no que toca a disciplina financeira dos clubes de futebol. Mesmo que sejam clubes com presença assídua na Liga dos Campeões. A vítima foi o Galatasaray, que fica uma temporada sem participar nas provas da UEFA, mas, pelo que me parece, não vamos ficar por aqui nas próximas temporadas... Há muita gente com telhados de vidro e que deve ter ficado hoje bastante preocupada.
O fair play financeiro da UEFA proíbe os clubes de gastarem mais de 5 M€ do que facturam num período de 3 anos. A fasquia de prejuízo pode ascender a 30M€ (antes era 45M€) se o proprietário do clube injectar directamente nas contas esse valor. Todos os gastos com infra-estruturas directamente ligadas ao futebol (estádios, centro de estágios, etc...) não entram nesta equação.
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