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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

SÓCRATES NÃO SE RECORDA DO TRABALHO FINAL

SÓCRATES NÃO SE RECORDA DO TRABALHO FINAL
--ANTIGO REITOR REVELA AO EX-GOVERNANTE QUE HÁ REGISTO DO PROJECTO, QUE NUNCA APARECEU, ASSINADO POR ANTÓNIO MORAIS.

Preocupado com as suspeitas em torno da sua licenciatura, só no dia 17 de Março de 2007 o ex-primeiro ministro ligou três vezes ao reitor da universidade Independente,Luís Arouca, depois de ter sido questionado por um jornalista sobre o seu
projecto de dissertação. " Eu não tive nenhum projecto de dissertação", diz Sócrates a Luís Arouca, que,inicialmente, lhe dá razão.
No entanto,poucos minutos depois, o ex-reitor diz a Sócrates que tem lá o "registo feito pelo António José Morais". Arouca acrescenta :" O António José Morais assinou em como você o fez. Você não se lembra...ele deve ter combinado consigo".
O registo existe mesmo, e Sócrates até passou com 17, apesar de não se lembrar. A assinatura na folha de notas é de António Morais,que já tinha sido seu professor no ISEL e que na UNI lhe deu quatro das cinco cadeiras.
Nessa altura,o professor era também seu colega de governo: adjunto do secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, também amigo de José Sócrates.
O trabalho final do ex-primeiro-ministro nunca apareceu. Segundo o que diz Luís Arouca no telefonema a Sócrates, o projecto de dissertação"também não era nada complexo".
No terceiro e último telefonema feito a Luís Arouca no dia 17 de Março,o ex-governante insistiu com o reitor da universidade Independente para que este encontrasse alunos que tivessem feito exames consigo.

TRABALHO FINAL FEITO EM GRUPO


SEGUNDO O DESPACHO DO DEPARTAMENTO CENTRAL DE INVESTIGAÇÃO E ACÇÃO PENAL (DCIAP ) QUE ARQUIVOU A INVESTIGAÇÃO À LICENCIATURA DE SÓCRATES, UM ALUNO CONFIRMOU QUE FEZ O TRABALHO FINAL COM SÓCRATES E COM UMA ALUNA. MAS NINGUÉM TEM O TRABALHO.

 
Fonte: Extraído do Correio da Manhã leia a noticia completa na edição em papel de hoje.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sócrates acerta versão com reitor da Independente



Escutas a Arouca

 

Sócrates acerta versão com reitor da Independente


Sócrates combinou com o reitor da Independente a melhor forma de ocultar os problemas da sua licenciatura. CM revela conversa.



terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Socrates e Vara no cofre da Universidade Independente

Socrates e Vara no cofre da Universidade Independente


Vogal da direcção revela pormenores sobre processos académicos

Sócrates e Vara no cofre da Universidade Independente

 

Os processos académicos de José Sócrates e Armando Vara na Universidade Independente (UnI) foram guardados num cofre da instituição, devido ao risco de desaparecimento.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Projectos de milhões anunciados por Sócrates ainda não saíram do papel - Economia - DN

Projectos de milhões anunciados por Sócrates ainda não saíram do papel - Economia - DN

Dos 11 projectos classificados como de Potencial Interesse Nacional (PIN), anunciados em Janeiro de 2008 para o Alentejo, ainda nenhum foi inaugurado. E na área de Alqueva, que chegou a ser apresentada como um novo destino turístico, apenas o de José Roquette está a dar os primeiros passos.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A anedota

A monopolista Brisa quer aumentar as portagens na eterna fila da A5 porque acha que quem quer efectivamente andar numa autoestrada optará por circular numa outra das suas autoestradas, a nova A16. Recorde-se qual foi o governo que permitiu que a Brisa comprasse a Autoestradas do Atlântico, acabando com a reduzida concorrência no sector: PS/Sócrates.


A anedota FLISCORNO

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sócrates e os Professores


1. O Governo de Sócrates escolheu como alvo os funcionários públicos e, de entre eles, atirou a matar sobre os professores. Foram quatro anos e meio de ataques constantes. A escolha dos professores obedeceu a dois critérios: os professores são o maior grupo profissional do país e podem ser facilmente apontados como os culpados da falta de qualificações dos portugueses e dos males sociais que a elite política provocou. E essa acusação agrada a muita gente. É como deitar fogo a uma casa e chamar os bombeiros e acusar de desleixo o proprietário da casa.

2. Não havia necessidade de desestabilizar ainda mais a vida de 140 mil professores mas o Governo do PS não se contentou com menos. No seu afã modernista, quis mostrar aos professores o verdadeiro significado do conceito de mudança permanente. Julgavam que o vínculo laboral lhes trazia segurança? Enganaram-se. Com a Lei 12-A/2008, todos os professores dos quadros de zona pedagógica ou de escola transitam para contratos por tempo indeterminado.

3.O que é que isto quer dizer? Quer dizer que podem ser dispensados sempre que o posto de trabalho termine. Por exemplo, uma escola que fecha ou um curso que desaparece. A partir de agora ninguém pode sentir-se seguro. Os directores têm poderes para distribuir o serviço e todos sabem o que isso pode significar. De repente, um professor mais incómodo não cabe nos mapas anuais de pessoal (artigos 5º e 6º da Lei 12-A/2008). Se a crise económica se agravar, o ministro das finanças e o ministro da educação podem muito bem querer "desfazer-se" de uns milhares de professores com o sólido argumento do combate à crise. E podem enviar esses professores para a mobilidade especial (alínea 8 do artigo 6º da Lei 12-/2008). E o professor, que dantes era do quadro de escola ou agrupamento, vê-se, de súbito, em casa com um corte de 30 ou 40% do vencimento.

4. A Lei 12-A/2008 refere que, entre as condições necessárias para a cessação do vínculo (vulgo, despedimento), figuram a extinção do posto de trabalho, indisponibilidade orçamental, integração no regime de mobilidade especial (caso não obtenha nova colocação no prazo de um ano) e inadaptação (o não cumprimento de objectivos, é uma das situações constantes da Lei n.º59/2008 ).

5. E não se diga que os professores com contrato por tempo indeterminado conservam a segurança no trabalho. O ponto 3 do artigo 33º da Lei 12-A/2009 é explícito quanto a isso: "3 - Quando o contrato por tempo indeterminado deva cessar por despedimento colectivo ou por despedimento por extinção do posto de trabalho, a identificação dos trabalhadores relativamente aos quais tal cessação deva produzir efeitos opera-se por aplicação dos procedimentos previstos na lei em caso de reorganização de serviços".

6. É por tudo isto que eu digo: se houver um só professor que seja a votar no partido que aprovou estas leis é louco, burro ou masoquista.
(Recebido por e-mail)

terça-feira, 17 de março de 2009

EDUCAÇÃO E POLÍTICA DE SÓCRATES



«Como se faz e desmonta a propaganda»
Para que conste e que se divulgue a nível nacional