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sábado, 16 de abril de 2011

Cidadania para quê? Quem nos ouve?




(05/2009)


Em maio de 2009 trouxe aqui ao OL umas fotos a propósito do estacionamento abusivo numa das pracetas do Alto de Algés. Mais precisamente na Rua Quinta da Formiga.


E-mail, vários, para a câmara de Oeiras. Mais recentemente um novo email para um dos jovens vereadores mais activos do executivo com o mesmo alerta apesar de este não ter o pelouro, apenas porque pensei que o seu dinamismo e polivalência fizesse chegar a mensagem a quem de direito. Nada.


O problema coloca-se porque o estacionamento abusivo condiciona a circulação dos camiões de recolha de RSU e em caso de emergência/sinistro como esta noite se viu.



Hoje um fogo deflagrou numa das garagens de um prédios e os bombeiros tiveram dificuldade em aceder ao local. As fotos têm cerca de 1 hora.


Numa das fotos é visível um carro estacionado em cima do passeio bem ao lado do incêndio...


Só tenho a lamentar que por mais apelos que enquanto munícipes e cidadãos façamos se esteja sempre à espera de alguma tragédia que funcione como 'acelerador' para a resolução dos problemas.



Há anos que a minha amiga Clotilde vem chamando a atenção para o estacionamento abusivo em muitas zonas de Algés que dificultarão o acesso dos bombeiros em caso de sinistro.


Aqui está um bom exemplo.


sábado, 30 de outubro de 2010

2010 - Algés - 43

Informação de última hora


(Estacionamento Perigoso 2010 – Algés 29 A e B)


Disseram-me (e por isso é verdade) que o código da estrada no que se refere a regras de estacionamento mudou para a Algés.

Assim é permitido estacionar em cima de passadeiras em todo o sítio, especialmente na Av dos Combatentes da Grande Guerra, principalmente nos cruzamentos com a Rua Ernesto da Silva - mesmo em cima do passeio à porta da farmácia, ou nas esquinas das lojas de roupas - e com a Rua António Granjo.








Também na Rua Damião de Góis, junto à pastelaria enquanto houver espaço podem ser deixadas as viaturas





Perguntarão: é mesmo verdade esta alteração de regras para Algés?

E eu respondo: É! Este pequeno documentário fotográfico é uma muito pálida ideia do que se passa.

Perguntarão: E ninguém vê o perigo que tais práticas podem ocasionar? E ninguém actua?

E eu respondo: Ver, ver… talvez às vezes vejam mas uma coisa é ver outra é perceber. Como não percebem não podem actuar.


Também é verdade que ao estacionarem nas zonas destinadas ali nas redondezas teriam de andar e a maior parte das pessoas não sabem andar, porque até estão dentro dos carros, que piscam e piscam a avisar que estão ali e vão lendo um jornalinho. Ah! Também estão à espera de alguém que irá aparecer, vite, vite.



E como Oeiras é uma Terra de prémios esta lindíssima taça de vidro foi-lhe atribuída pelo Comité do não te rales e deixa estacionar.



Imagens: MCM