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quinta-feira, 22 de março de 2012

A crise afecta todo o mundo, até os grevistas | iOnline

A crise afecta todo o mundo, até os grevistas | iOnline

Do Cais do Sodré até ao Rato, fomos falando com as pessoas. A maioria compreende a posição dos grevistas. Muitos não dão a cara. Quase todos os que falaram não vão fazer greve - o bolso e o país não estão para isso, dizem







Passageiros no Porto em dia de greve
Passageiros no Porto em dia de greve


Teresa, 20 anos, estudante universitária
lll Percebe as razões dos trabalhadores que decidem fazer greve, mas não acha bem que o façam neste momento. Haveria outras formas de protesto “num momento em que a greve vai afectar todos os cidadãos, mais que o governo”. Acha que a forma de protesto deveria ter sido mais bem pensada, pois “a greve geral pára o país quando é urgente produzir mais para sair da crise”. 
Lembra que os estudantes ficam impossibilitados de ir às aulas, especialmente se moram longe e estão dependentes dos transportes públicos. 
Quanto às políticas do governo, “tinham de acontecer”, pois caso contrário “continuaríamos no buraco”. “Podemos não concordar com tudo, mas havia que fazer alguma coisa”, salienta. 
Estamos ainda no princípio e “não podemos pensar apenas individualmente, pois a greve faz perder dinheiro ao país”, acrescenta. 
 
Filipe, 33 anos, gestor
lll Reconhece que a greve é um direito adquirido, mas considera que havia de se encontrar um meio-termo, pois “cada um puxa a brasa à sua sardinha”. A greve deveria servir para defender aquilo que interessa a quem protesta, mas “sem prejudicar as pessoas que não são favoráveis e não aderem”. 
Lembra que no sector privado “é mais complicado, as pessoas são penalizadas pela greve”. Não esconde que as políticas do governo não merecem todas o seu apoio, mas “ouvimos tanto na televisão, todos os dias, que às tantas já não sabemos como avaliar”. 
Considera também que este executivo aplica medidas económicas que têm um efeito imediato, mas cujas consequências exigirão outras medidas semelhantes dentro de algum tempo. Algumas destas medidas preocupam-no, “em particular no sector da saúde, em que as pessoas em situação de necessidade se encontram sem cuidados essenciais”, sublinha. 


(...)
 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Greve vai custar 150 milhões de euros e destruir num dia esforço feito num ano | iOnline

Greve vai custar 150 milhões de euros e destruir num dia esforço feito num ano

Por Agência Lusa, publicado em 1 Fev 2012 - 18:20 | Actualizado há 53 minutos 21 segundos






O secretário de Estado dos Transportes alegou hoje que a greve dos transportes convocada para quinta-feira vai custar 150 milhões de euros à economia portuguesa e destruir num dia o esforço de poupança feito num ano.


Numa declaração política no Parlamento, Sérgio Monteiro disse também que as empresas de transportes públicos tiveram prejuízos superiores a 30 milhões de euros com o conjunto de greves de 2011 e quis deixar "uma palavra" a todos aqueles que "verão a sua mobilidade condicionada" pela greve desta quinta-feira.


"As greves põem em causa o serviço público e colocam-nos mais longe do objetivo para o setor e para o país e obrigam-nos a todos a mais sacrifícios", considerou o secretário de Estado dos Transportes, rejeitando que os protestos que se têm realizado por todo o país representem a opinião da generalidade da população e associando a sua promoção a "alguns partidos" da oposição.


"Os protestos por todo o país, eu não os sinto. E não os sinto porquê? Porque eles não representem a opinião da generalidade da população, representam a opinião de alguns, através das comissões de utentes, que não são mais que do que extensões de alguns dos partidos que hoje aqui mais vociferaram contra a política do Governo", afirmou Sérgio Monteiro, depois de ter ouvido duras críticas da parte do PCP, BE e PEV.


Questionado pelo deputado do PSD Luís Menezes, que quis saber o custo da greve de quinta-feira, o secretário de Estado dos Transportes respondeu que esta vai ter "um impacto nas empresas públicas que é igual à poupança que o Estado vai fazer ao reduzir o número de administradores" dessas empresas.


"Aqueles que tão corretamente protestam para que o Governo seja rigoroso no número de administradores, nas suas regalias, nas suas remunerações, com um dia de greve matam o esforço que o Governo tem num ano ao racionalizar o custo dos gestores públicos", lamentou.


Aplaudido pelas bancadas da maioria PSD/CDS-PP, Sérgio Monteiro acrescentou que "a economia sofre um impacto de 150 milhões de euros" com a greve de quinta-feira, "porque a mobilidade não está assegurada, porque o absentismo aumenta".

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Manifesto como Dantes - Os Senhores da Greve

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O princípio da greve, como a conhecemos, é algo que não me assiste!

Cores, credos e direitos à parte, a greve fez greve faz muito!



A greve serve os senhores da greve.

Vejamos: empresas que fornecem transportes alternativos; mão-de-obra alternativa; forças políticas que se aproveitam da situação...

Por outro lado, tomemos como exemplo a greve de hoje:

o que se ganhou com esta greve?

O Zé Povinho nada! Tirando aqueles que mesmo com o barco a afundar dão lustro ao chico espertismo, alegando com ar indignado: "não há transportes, não posso ir trabalhar. Até queria, mas não posso!", mas esfregam as mãos a pensar no que vão fazer com o dia de ócio.

A juntar a estes estão todos os outros que não perdem um dia de greve para ficar em casa: "estou solidário, mas vou aproveitar para dormir e ver uns filmes!"

Depois sobram os desgraçados que foram despedidos, ou têm trabalho precário, que se mobilizam e se juntam às farripas com ar infeliz ao ritmo do esganiçado que dá palavras de ordem.

Serviu de alguma coisa? Nada!

Em última análise podemos aferir que quem ganhou mais com isto foi o Estado. Com esta brincadeira pouparam milhões de euros em despesas com os funcionários!

Já se movem interesses para promover mais greves como esta. Calhando resolve-se já a crise!



A realidade é que indignados estamos todos; cada vez o vencimento é mais curto e as despesas maiores!

Mas alguns têm de trabalhar senão a coisa passa de lixo, a lixo em avançado estado de decomposição!

Esta é a realidade, mal ou bem, as medidas têm de ser tomadas, estas ou outras, mas sair para a rua só para fazer birra não resolve nada!



Manifestem-se! Organizem-se! Revoltem-se! Façam tudo o que estiver ao vosso alcance! Mas façam parte da solução, não do problema!

É esta a diferença!

Não se concorda com a solução então proponham outras; analisem; conversem; apresentem e fundamentem alternativas! Isto é fazer parte da solução!

Não vos ocorre nada?! Vão trabalhar, mas façam greve de zelo! Tomem de assalto as instalações e não arredem pé até se formar um grupo de trabalho para analisar alternativas! "Ah e tal, isso dá muita chatice!"...pois... então vai trabalhar malandro!

Como em tudo, aqui também se aplica a Teoria do Caos: o dia que param, por muito insignificantes que se julguem, tem um impacto nefasto nas empresas e comércio que tentam sobreviver, resultando em última análise no despedimento dos trabalhadores.

Tudo o que fazemos tem impacto sobre terceiros e assim exponencialmente!



No contexto actual não fazer nada só serve os interesses dos senhores da greve!



Cumprimentos,

Rui Cabral


Via e-mail

terça-feira, 26 de maio de 2009

Educação: Professores fazem hoje greve entre as 08h00m e as 10h30m

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26 de Maio de 2009, 06:21

Lisboa, 26 Mai (Lusa) - Os professores fazem hoje greve nos dois primeiros tempos da manhã, entre as 8:00 e as 10:30, numa acção de protesto organizada pela Plataforma Sindical dos Professores para preparar a manifestação prevista para o próximo sábado.

A Plataforma Sindical dos Professores admite que a adesão às acções de luta previstas para esta semana diminua, o que atribui ao "desgaste" e "desânimo" dos docentes, mas desvaloriza a questão afirmando que os motivos da "indignação" se mantêm.

Os últimos dois grandes protestos de rua, a 08 de Março e 08 de Novembro de 2008, contaram com 100 mil e 120 mil participantes, segundo os sindicatos.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Pais desorganizados


Algumas notícias dão conta do desagrado dos Pais dos alunos em dias de greve dos professores, responsabilizando-os pelo encerramento dos refeitórios e outras instalações escolares.

E que fizeram esses Pais e as Associações dos Pais para suprir esses problemas? A greve foi anunciada com tempo suficiente para os Pais e Encarregados de Educação encontrarem alternativas que assegurassem as refeições e utilização de outros espaços. Acontece que a maior parte das nossas escolas não têm pessoal auxiliar mínimo para assegurar esta parte do trabalho das escolas; tudo está em cima dos professores. Porque é que os Pais não se organizam e não exigem que o Ministério da Educação dote os estabelecimentos escolares do pessoal necessário a um correcto e seguro funcionamento das nossas escolas?

Maria Clotilde Moreira / Algés

[Cartas ao Director - Jornal PÚBLICO - 26 de janeiro de 2009]

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Fenprof desafia Governo a «desmentir» números dos sindicatos sobre greve

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A Federação Nacional dos Professores avançou à TSF que a greve desta segunda-feira contou com uma adesão bastante significativa por parte dos docentes, contrariando assim os números apresentados pelo Governo, e desafiou o Ministério da Educação a desmentir os números dos sindicatos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

GREVE DOS CARTEIROS

[Clique na imagem para ampliar]

Hoje os carteiros andam a distribuir estes panfletos..... Onde está a razão, não sei, o que sei é que há milhares de cartas por distribuir... e isso é preocupante!

Pela minha parte ja reclamei à Anacom e à provedoria dos CTT

F.C.
[Recebido por e-mail]

quarta-feira, 30 de maio de 2007

GREVE