Rezwan Ferdaus: este é o nome do mais recente potencial – ou efectivo – terrorista detectado e detido por planear – ou cometer – atentados terroristas nos EUA. E… quem diria? É mais um muçulmano! Outro que se junta à tal «galeria» (da infâmia) que já inclui nomes como o de Yonathan Melaku, o de Mohamed Osman Mohamud, o de Umar Farouk Abdulmutallab, o de Faisal Shahzad, o de Nidal Malik Hasan… enfim, tudo «boa gente» que professa a denominada «religião da paz»!
Este padrão «islamo-bombista» apenas vê aumentada com o tempo a sua intensidade – e recorde-se que os atacantes de 11 de Setembro de 2001 eram todos muçulmanos, e que os culpados do primeiro ataque ao World Trade Center, em 1993, eram todos muçulmanos. Porém, as evidências não parecem ser suficientes para o Departamento de Segurança Interna, que continua a apontar para «americanos brancos da classe média» como os «terroristas mais prováveis» - um critério que continua a ser seguido pela TSA nas suas «apalpações selectivas». Quem também resiste à realidade é a entidade – financiada por George Soros! – que organizou um «curso de jornalismo sobre o Islão», e que tinha como um dos objectivos «contextualizar» a ameaça que a Jihad representa e o número de vítimas que provoca… quando comparada com outras causas de morte, como as doenças! Uma «perspectiva» partilhada no New York Times, onde se escreve a apelar a que «não se tenha medo da lei islâmica na América»!
A (aparente) bonomia com que os seguidores de Maomé são encarados pela esquerda norte-americana parece, no entanto, ser contraditada pela práctica continuada de assassínio selectivo de terroristas muçulmanos, da qual Anwar al-Awlaqi – um cidadão norte-americano! – é o mais recente alvo atingido. É caso para perguntar onde estão todos aqueles que chamaram a George W. Bush «criminoso de guerra»… Se Barack Obama ainda hoje se queixa de que herdou do seu antecessor uma má economia, porque é que não diz também que herdou dele um bom sistema anti-terrorista? Além de que «segurança nacional e política externa de sucesso» deve ser muito mais do que matar jihadistas com mísseis teleguiados.
(Adenda: este texto constitui o post Nº 200 do Obamatório, uma marca devidamente assinalada no meu outro blog, o Octanas.)
(Adenda: este texto constitui o post Nº 200 do Obamatório, uma marca devidamente assinalada no meu outro blog, o Octanas.)
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