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domingo, 1 de maio de 2011

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo!




Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável.






Nelson Rodrigues

domingo, 24 de abril de 2011

Quero cantar ao mundo inteiro a alegria de ser Rubro-Negro







Fim de tarde de Domingo de Páscoa rolou o clássico FLAxFLU na disputa pelo Campeonato Estadual do Rio. Faltava Ronaldinho Gaúcho, que teve o joelho machucado na última partida em que jogou e a torcida Rubro-Negra estava tensa.

Lá pelos 10 minutos de jogo, Leo Moura, outro importante jogador do Flamengo, que estava como capitão do time, leva uma joelhada na coxa e precisa ser substituído e mais uma vez a torcida roía as unhas de preocupação.

Acabou a tensão? Que nada... o árbitro valida o gol do Fluminense, apesar do impedimento e aí a torcida já tinha o coração na garganta. Flamengo parecia perdido em campo e a torcida continuava acreditando. Fim do primeiro tempo e Flamengo volta no segundo tempo, com estilo, garra e jogando tudo o que não havia jogado, a chuva caía torrencialmente no Rio de Janeiro e Thiago Neves, jogador do Flamengo (ex-jogador do Fluminense), marca um golaço de cabeçada. Tudo igual, 1x1.

Flamengo quase marca novamente, mas o jogo acaba empatado e começa a agonia. Cada Rubro-Negro, da torcida mais odiada do Rio de Janeiro, tinha 2 corações na boca. Foi emocionante, tricolores perdiam pênaltis, rubro-negros perdiam pênaltis. Mas o Flamengo marcou o último gol e fechou o placar.

Nem preciso dizer que há uma semana os tricolores cantavam vitória antecipada enquanto os rubro-negros se mantinham calados. E estamos na final, o próximo jogo é contra o Vasco e que vença o melhor e que o melhor seja o Flamengo.

foto:UOL

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

"Obrigado pelo carinho. Agora eu sou Mengão!"




Parecia comemoração de título. Ronaldinho Gaúcho conseguiu transformar uma quarta-feira comum, uma tarde qualquer, em dia de festa memorável para os rubro-negros. Com o gramado da Gávea escondido por um mar vermelho e preto, o novo camisa 10 e falou pela primeira vez à sua nova nação.

- Obrigado pelo carinho. Queria dizer que espero retribuir tudo isso. Vamos com tudo. Nação, estou fechado com vocês. Agora eu sou Mengão - gritou, em um palco lotado e desorganizado.

Ronaldinho falou pouco. O cantor Ivo Meireles tomou conta do microfone e ficou na frente do jogador, atrapalhando o público e as imagens de TV. A saída do astro do palco também foi tumultuada. A aparição fugaz do jogador, porém, não desanimou a torcida, que cantou o tempo inteiro.






De mãos dadas com a presidente Patrícia Amorim, Ronaldinho chegou ao palco às 17h20m, cercado de seguranças, após passar com muita dificuldade pela arquibancada. Depois do sufoco, abraçou o sambista Dudu Nobre, que puxou o coro de "que torcida é essa" e o famoso "vai começar a festa". No palco, Vagner Love também girava a camisa e cantava. A primeira a falar foi Patrícia Amorim, visivelmente emocionada.





fonte:Globo Esporte

domingo, 6 de dezembro de 2009

Hexa Campeão Brasileiro

Flamengo






Oh Meu Mengão
Eu gosto de você
Quero cantar ao mundo inteiro
A alegria de ser Rubro-Negro

Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro

Oh Meu Mengão
Eu gosto de você
Quero cantar ao mundo inteiro
A alegria de ser Rubro-Negro

Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro


fonte:net

domingo, 28 de junho de 2009

Até no basquete...

Flamengo despacha o Brasília e encerra temporada gloriosa com o título do NBB


Ai, ai... orgulho de ser rubronegro.

. . .



Não foram poucos os problemas que bombardearam o Flamengo ao longo do caminho: salários atrasados, conflitos políticos no clube e dificuldades até para conseguir um teto. A resposta é que sempre foi uma só: a bola. Para fechar de forma gloriosa uma temporada marcada pela superação, o Rubro-Negro derrotou o Brasília neste domingo, por 76 a 68, e levantou a taça do Novo Basquete Brasil diante de quase 16 mil torcedores apaixonados.

O título do NBB é o ponto de exclamação em uma trajetória que inclui ainda o Estadual do Rio e a Liga Sul-Americana, conquistada em março, no auge da crise financeira. Ao longo da estrada, os percalços foram driblados dentro e fora da quadra. Com os salários de volta ao ritmo normal, a equipe celebra também o sucesso do novo lar, a Arena da Barra, que vivenciou neste domingo uma euforia como não se via desde 2007, nos Jogos Pan-Americanos.

O personagem que une o Pan e o NBB é Marcelinho Machado, que estava no ginásio há dois anos, pela seleção, e agora embolsa o segundo título nacional seguido com a camisa do Flamengo. Cestinha do campeonato, ele é o símbolo de um elenco reforçado por Baby e Jefferson, que se uniram este ano a Hélio, Duda, Fred, Coloneze, Wagner, Fernando Mineiro e outros nomes comandados pelo técnico Paulo Chupeta.

O resto da notícia, aqui.

Uma vez Flamengo, sempre Flamengo...ai, ai...


fonte:Globo Esporte
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