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20090305
Uma Casa da Música no porto de Leixões
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- Ausência de análise custo-benefício;
- Uso do dinheiro público;
- Investimento no imobiliário;
- Iniciativa de autarquia do PS (Matosinhos);
- Crença piedosa na importancia das «industrias criativas» e nas «incubadoras tecnológicas»;
- Aposta num sector de bens e serviços transaccionáveis (Tursimo) mas ignorando a procura e a conjuntura (Number of Britons taking holidays in Spain plummets by 20% as the pound tumbles)
Adenda: PMS e José Modesto asseguram na caixa de comentários a necessidade de um terminal de cruzeiros. Não contesto. Mas também será necessário um edifício de autor tipo Casa da Música como a imagem documenta ? O edifício de recepção dos passageiros precisa de ter uma dimensão que rivalize com os próprios barcos e que até tenha espaço para albergar um Pólo do Mar da UP , incubadora de empresas e residência universitária ? Não havia mais metro2 disponível ?
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20090210
Portos do Norte ganham carga, os do Sul não escapam à crise
Jornal de Negócios Online
Comecemos pelas excepções: o porto de Leixões atingiu no ano passado "um novo valor histórico", como salienta a sua administração, tendo encerrado 2008 com uma movimentação de 15,635 milhões de toneladas de cargas, o que traduz um crescimento de 4,6% (ou seja, quase 700 mil toneladas) face à registada no ano anterior.
Etiquetas:
Bens e Serviços Transaccionáveis,
Conjuntura,
Exportações,
Portos
20070801
A Nova Ponte de Leixões
Acerca da nova ponte sobre o Porto de Leixões, e para esclarecer algumas papoilas saltitantes que por aqui anonimamente comentam as nossas postas, convém dizer que o Estado central não investiu lá um tostão. Como tudo aqui no Norte, foi o próprio porto que a pagou. A APDL, gestora do Porto de Leixões, é a única entidade do género que apresenta lucros no fim do ano. Em 2006 obteve um resultado líquido de 6,072 Milhões de Euros; em 2005 obteve 3,5 Milhões de lucro e em 2004 3,7 Milhões. Como se vê já não é de hoje o bom desempenho da APDL. Convém dizer, só para que conste, que as suas congéneres de Lisboa e Sines apresentam anualmente volumosos prejuízos.
No ano de 2006 o Porto de Leixões processou um volume total de carga que atingiu os 14,016 Milhões de toneladas, o Porto de Lisboa 11 Milhões e o Porto de Sines 26,9 Milhões de toneladas. O Porto de Leixões é também o campeão de carga contentorizada, com um volume de 3,88 Milhões de toneladas. O Porto de Sines praticamente só processa crude e produtos petrolíferos para a Petrogal mais carvão para a EDP (central do Pego), atingindo estas cargas 93% do movimento total. A carga contentorizada é residual. Não fosse o encaminhamento - forçado pelo Estado - dos graneis para esse porto, este estaria às moscas. É um fruto da elefantíase centralista que já vem do tempo do Marcelo Caetano. Nunca ninguém o quis e agora vão construir-lhe uma ligação ferroviária a Espanha para ver se o vendem aos espanhóis.
Como se vê o Estado não gastou um tostão na nova ponte de Leixões. Ela custou apenas 14 milhões de euros. Já está paga há muito. Por aqui não há almoços grátis. O Estado vai continuar a arrecadar os lucros de Leixões.
Os Portos de Mar nacionais, porque são geridos por entidades autónomas e em concorrência, são um exemplo do que poderia ser a gestão dos aeroportos se estes estivessem sujeitos ao mesmo modelo.
Biblionetgrafia:
http://www.publico.clix.pt/carga_transportes/noticias.asp?id=1299973
http://jn.sapo.pt/2006/02/22/grande_porto/registo.html
https://www.apdl.pt/gca/index.php?id=1178640347
http://www.ine.pt/portal/page/portal/PORTAL_INE/Destaques?
DESTAQUESdest_boui=5585018&DESTAQUESmodo=2
No ano de 2006 o Porto de Leixões processou um volume total de carga que atingiu os 14,016 Milhões de toneladas, o Porto de Lisboa 11 Milhões e o Porto de Sines 26,9 Milhões de toneladas. O Porto de Leixões é também o campeão de carga contentorizada, com um volume de 3,88 Milhões de toneladas. O Porto de Sines praticamente só processa crude e produtos petrolíferos para a Petrogal mais carvão para a EDP (central do Pego), atingindo estas cargas 93% do movimento total. A carga contentorizada é residual. Não fosse o encaminhamento - forçado pelo Estado - dos graneis para esse porto, este estaria às moscas. É um fruto da elefantíase centralista que já vem do tempo do Marcelo Caetano. Nunca ninguém o quis e agora vão construir-lhe uma ligação ferroviária a Espanha para ver se o vendem aos espanhóis.
Como se vê o Estado não gastou um tostão na nova ponte de Leixões. Ela custou apenas 14 milhões de euros. Já está paga há muito. Por aqui não há almoços grátis. O Estado vai continuar a arrecadar os lucros de Leixões.
Os Portos de Mar nacionais, porque são geridos por entidades autónomas e em concorrência, são um exemplo do que poderia ser a gestão dos aeroportos se estes estivessem sujeitos ao mesmo modelo.
Biblionetgrafia:
http://www.publico.clix.pt/carga_transportes/noticias.asp?id=1299973
http://jn.sapo.pt/2006/02/22/grande_porto/registo.html
https://www.apdl.pt/gca/index.php?id=1178640347
http://www.ine.pt/portal/page/portal/PORTAL_INE/Destaques?
DESTAQUESdest_boui=5585018&DESTAQUESmodo=2
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