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terça-feira, 3 de novembro de 2009

1929. PAIVA DEIXA QREN

António Paiva vai outra vez mudar de vida. Eu compreendo muito bem. Apesar de me considerar um animal de hábitos, também gosto de mudar de hábitos. Cada um tem obviamente todo o direito de fazer da sua vida o que muito bem entender, como qualquer cidadão e faz muito bem em arejar. E, convenhamos, olhar para António Paiva e olhar para Corvelo de Sousa lado a lado é assim mais ou menos que ver o Saviola de um lado e o Caicedo do outro. Agora, deixa o QREN, para onde emigrou vai para dois anos, vida calma e pacata, bem decorada e amparada, sem dar cavaco em quem quem confiou nele votando-o para a Camara e não para o QREN e vai sair do QREN, para onde ninguém pediu que fosse, para trabalhar para uma empresa privada de Ourém. Há gente despreocupada assim, para quem a vida é palavra, é perpétuo movimento, é um cruzadex de Verão debaixo de um palhinhas na Praia Verde, com um bom refresco ao lado e umas conquilhas dos Pézinhos na Areia a fumegar à frente do oceano escaldante. Muito interessante esta notícia, até dado o ramo de negócio a que se dedica a empresa para onde Paiva decidiu ir trabalhar.
Li também, entretanto, nos jornais que teria arriscado o desplante, num entusiasmo arrebatador mas momentaneo de comício, que ainda seria (enfim, Narcisos incorrigíveis...) a obra dele em Tomar (o eterníssimo saneamento...) que ainda ia ser julgada no dia 11 de Outubro passado, julgo que num jantareco de campanha, daqueles com 200 ou 300 fatias de carne assada (ao que me contam longe das 600 ou 700 de outroras não muito distantes...). E parece que foi. Perdeu votos e perdeu mandatos, o que indicia que a estrelinha Fúria do Açucar também amargou para aquelas bandas, O povo não gosta lá muito de oportunismos chico-espertos. Depois de deixar uns projectos aprovados para garantir a vidinha a Corvelo na Camara nos próximos tempos, eis uma nova etapa que se abre cheia de boas perspectivas para a respectiva execução...

quinta-feira, 16 de abril de 2009

1099. BOA E MÁ NOTÍCIA

Boa notícia: o projecto do percurso na Mata dos Sete Montes, que vai ligar o centro histórico de Tomar ao Convento de Cristo e que se insere no arranjo urbanístico da envolvente do Convento, foi aprovado na terça-feira pela C. M. T.. O projecto foi alvo de uma candidatura apresentada pelo Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade ao QREN e que já está já aprovada. A má notícia: é a autarquia a responsável pela execução da obra. Com o jeito que a C. M. T. tem fazer obras, teme-se o pior, embora se deseje o melhor. O percurso pedestre, um investimento de 721 mil euros que é comparticipado em 75%, visa incentivar os milhares de turistas que anualmente visitam o Convento de Cristo a visitarem igualmente a cidade. É evidente que alguns o dos turistas o farão, mas eu continuo na minha: nada como assegurar o transporte aos turistas através de veículos próprios e a Camara até já tem um. O projecto prevê ainda o aproveitamento da que é conhecida como a habitação do guarda da Mata para área de acesso ao público, com espaços para exposições, pequenas conferências ou debates e uma sala de chá.

Fonte: Mirante.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

1052. REGRESSO

Antónia Paiva explica hoje o QREN no IPT. É às 17 horas. O distribuidor de subsídios explica-se. Uma ajudinha a Corvelo de Sousa...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

790. TERRAS DE SICÓ

A associação de desenvolvimento Terras de Sicó assina hoje à noite um contrato com entidades públicas e privadas para a concretização de projectos no valor de cem milhões de euros, a financiar pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). O território Terras de Sicó situa-se na região centro, englobando a totalidade da área dos municípios de Alvaiázere, Ansião, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure em torno do maciço da Serra de Sicó, com uma área total de cerca de 1.500 kmms. quadrados. Trata-se do consórcio “Villa Sicó” que reúne aqueles Municípios mais o de Tomar, o Museu de Conímbriga e cerca de trinta entidades privadas, que elaboraram um plano de acção, com projectos públicos e privados, na ordem dos cem milhões de euros, que será candidatado até segunda-feira ao Programa Operacional Mais Centro, do QREN. Os projectos, vão desde a hotelaria ao turismo de natureza, passando pela inovação e recuperação de património, têm por base a romanização no eixo Conímbriga (Condeixa)/Tomar, passando por Rabaçal (Penela) e Santiago da Guarda (Ansião). Cada Município apresenta os seus projectos que têm a ver, obrigatoriamente, com a civilização romana nos respectivos territórios. Incluído no plano de acção está também um projecto de investigação arqueológica nos Concelhos de Soure, Pombal e Alvaiázere, que envolve a Universidade de Coimbra, a Entidade Regional de Turismo do Centro e o Instituto Politécnico de Tomar.

Fonte: Lusa.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

689. BALANÇO DO QREN CENTRO

O gestor executivo do Programa Operacional Regional do Centro assegurou hoje que a contratualização de 470 milhões de euros de verbas comunitárias para dez sub-regiões corresponde a “boa parte dos trabalhos” dos municípios para o Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).

“Não são a resposta total mas são uma boa parte dos trabalhos que as câmaras prevêem vir a fazer durante o próximo quadro nas áreas da coesão e da competitividade, associadas em parte à área do ambiente”, disse à Agência Lusa António Paiva, em Tomar, à margem do balanço global do primeiro ano do QREN e do programa Mais Centro.

Admitindo que “ainda não haja razão para que todos estejam satisfeitos, porque ainda não existem os financiamentos para a resposta adequada”, o responsável elogiou a oportunidade de “por as regiões a falar umas com as outras” para a definição de projectos candidatáveis ao QREN.

Neste sentido, foram hoje contratualizados cerca de 470 milhões de euros com as 12 associações de municípios abrangidos pelo Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro, sendo que Médio Tejo juntou-se ao Pinhal Interior Sul e Cova da Beira com Beira Interior Norte.

O Oeste, com cerca de 80,5 milhões de euros, foi a região com o montante mais elevado, seguida do Baixo Mondego, que contratualizou cerca de 71,5 milhões de euros (ME) de candidaturas a seis eixos do FEDER (competitividade, inovação e conhecimento, desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos, consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais, protecção e valorização ambiental, governação e capacitação institucional e assistência técnica).

Foram também contratualizadas verbas para as associações de municípios de Dão-Lafões (65 ME), Médio Tejo e Pinhal Sul (63 ME), Baixo Vouga (60,8 ME), Comurbeiras (39,4 ME), Pinhal Litoral (36,4 ME), Pinhal Interior Norte (27,4 ME), Beira Interior Sul (17,9 ME) e Serra da Estrela (13 ME).

Segundo António Paiva, o eixo de consolidação e qualificação dos espaços sub-regionais contempla projectos de “equipamentos desportivos, culturais e escolas” coesão, a rubrica referente a competitividade, inovação e conhecimento, desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos prevê investimentos na “infra-estruturação de zonas industriais, nalguns casos novas ou outras existentes”.

Já no campo da protecção e valorização ambiental, as verbas contratualizadas destinam-se a intervenções “ciclo urbano da água, como redes de esgotos” mas, sobretudo, “margens de rios e ribeiras”.

“Esta contratualização era urgente porque coloca preto no branco o conforto de uma assinatura de um contrato formal que permite prever e planear os investimentos nos próximos anos”, explicou o responsável, salientando que “até agora isso estava por definir”.

António Paiva elogiou a “discriminação positiva” da distribuição de verbas, mediante a “população, área e o nível de riqueza que se encontra cada uma das sub-regiões” e o “diálogo entre os actores locais para a concretização de cada projecto”.

“Acho que está a começar a haver uma articulação. Podemos estar aqui perante o embrião da constituição de lugares de debate dos principais actores em cada uma destas sub-regiões”, sublinhou o responsável, enaltecendo a perspectiva de aumentar esta ligação “porque os financiamentos estão directamente associados às parcerias que se vão constituindo”.

O secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Rui Nuno Baleiras, também realçou o “apelo à mudança de paradigma de desenvolvimento, que o QREN pretende mobilizar”, juntamente com a “selectividade dos projectos” e a “discriminação positiva para a coesão, elevando a qualidade dos projectos apresentados”.

Tal como o secretário de Estado adjunto e da Administração Local, Eduardo Cabrita, classificando a contratualização com as sub-regiões como “uma participação incomparavelmente mais responsabilizadora dos municípios”, através de uma “dimensão nova”, que leva à definição de “projectos estratégicos na lógica das associações de municípios”.
Fonte: Lusa

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

571. 10 MILHÕES

Os municípios de Tomar, Batalha, Alcobaça e Lisboa entregaram uma candidatura a fundos comunitários com o objectivo de levar mais visitantes aos seus monumentos Património da Humanidade, disse o autarca tomarense. O objectivo é criar uma rota pelo património classificado pela UNESCO que envolva os mosteiros dos Jerónimos, Batalha, Alcobaça e o Convento de Cristo. O presidente da Câmara Municipal de Tomar, Côrvelo de Sousa, disse que a candidatura, no valor de dez milhões de euros, visa melhorar o espaço em volta dos monumentos e promover uma gestão em rede que permita levar a que quem visita um dos mosteiros seja cativado a visitar os outros, bem como a que os operadores turísticos incluam os quatro municípios nas suas rotas.
Fonte: Público

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

541. ESTAMOS QRENADOS

Quase três milhões de euros é o valor que Tomar vai receber do QREN, Quadro de Referência Estratégico Nacional, no âmbito do Mais Centro, Programa Operacional Regional do Centro. As candidaturas apresentadas pela autarquia e que pretendiam o financiamento da construção do Centro Escolar de Casais e da EB1 D. Nuno Álvares Pereira foram aprovadas. A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Centro aprovou também a candidatura que visa a revitalização da Mata Nacional dos Sete Montes. O promotor do projecto é o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, embora tenha sido pensado em parceria com a Câmara de Tomar e com o IGESPAR.