Considerando o facto de em dois anos não ser possível, ainda, pesem todos os avanços da ciencia, assegurar uma vida em plenitude quer no aspecto físico, quer mental, vê-se a Gerência Nabantia na contingência de descansar um diazito desta lufa-lufa. O estado social também tem o direito de dar uma folguita aos blogues...
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sábado, 21 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
1891. OLÁ ODETE!
Olá Odete, bem aparecida!, agora ao que parece de arraiais bem assentes pelas terras do Demo de padre Amaro a construir uma vivenda geminada, sim senhores, pois que faz muito bem deixar-se tomar pelos bons ares do pinhal do Rei que salvou os Templários nos de Cristo. Por este andar e com tanto afã sherlockiano, ainda estragam aqui o Nabantia com mimos a mais... olhe fez muito bem em destomarizar um pedaço, faz mesmo muito bem, nem que seja para reoxigenação termal, já que por aqui nem hotéis de charme, nem termas de charme, nem política de charme, nem praias de charme, nem festarolas de charme. Mas pronto: não lhe bastou a prova de vida para resistir à ferroadita irresistível do mistério do curioso... vamos lá então rematar mais uma vez a questão. Não vale a pena atirar o barro à parede, nem sequer com as suas amigas, que não raro também empreendem saber mais do que aquilo que realmente sabem. Já uma vez o Nabantia teve de esclarecer quem não era, até para evitar aborrecimentos injustificados a terceiros.
Agora, percebeu o Nabantia que andou a menina Odete a tentear outra vez e cumpre voltar a dizer que está a tentear muito mal. O curioso também não é quem anda a cheiricar. "Se não fosse o senhor Sebastião dizer-me que o senhor do Nabância se tinha queixado da minha ausência nem me dava ao trabalho de escrever este texto mas a vida é assim temos de ter consideração pelos amigos de maneira que antes de começar a escrever dei uma apitadela para uma amiga tomarense a quem procurei quem é afinal esse senhor do Nabantia que nunca se identifica e escreve tão bem ao que ela me respondeu que só sabe que é professor no politécnico e gosta de tomar partido como o senhor Rebelo mas em mais resumido", ter-lhe-à desvendado. Politécnico e tomarpartido (o meio é pequeno, cara Odete, não vai propício a grandes Dan's Browns, mas mais a policiais de bolso para degustar no regional até à Gare do Oriente), cheira imediatamente a Jorge Ferreira, que segundo tenho lido escreve agora num dos hebdomadários à venda nos escaparates da sua inconfundível Clipneto, com uma coluna por acaso até bem esgalhada para a idiossincrasia local chamada "Levada da Breca". Se era isto que o padre desvairado de humanidade lhe veio inspirar nas noite do Lis, pois deixe-me desludi-lo que o inspirou muito mal. Erro. O curioso também não é esse. Continuaremos, pois, no mesmo ponto da questão. É a velha história do silogismo clássico:
os chineses são amarelos (verdade)
os eléctricos são amarelos (verdade)
logo, os chineses são eléctricos! (mentira...)
Erro, está claro. Pois vá tirar satisfações silogísticas à invocada amiga... que não tinha nada que lhe baralhar desta maneira o raciocínio folosófico, afinal o pai de todos os saberes. E vá dando notícias, que uma coisa o curioso confessa-lhe: adora farturas, mesmo daquelas que são incompatíveis com a gripe A, que, como já lhe devem ter dito por aí, é a única gripe que existe no mundo dos sobrevivos dos telejornais... A Odete por aí, fruindo-se da frondosidade do pinhal, este curioso por aqui, fazendo o que pode para fruir do mais que puder, continuaremos a viver o sentido das coisas para além das mesquinhezes vigentes. Com toda a consideração, creia-me...
sábado, 14 de novembro de 2009
1989. MIMOS BLOGUEIROS (RÉPLICA)
O Hugo comete a gentileza da simpatia e o Nabantia, que, não omite a fraqueza de alguma vaidade... sempre preza o reconhecimento da humanidade e do bom viver como valores antepolíticos, reconhece, sucumbiu ligeiramente ao elogio (fraqueza humana que respeita igualmente no seu semelhante, como é o caso do Hugo, a quem, por muito que divirja politicamente e diverje sim, já devia ter felicitado pelo resultados do seu partido a 27 do nove e a 11 do dez). Mas tenho de ousar a verdade: onde ele nos últimos tempos tende a ver rancorosidade há apenas feitios de falar. Apenas. E uma conjuntura pessoal de assoberbamentos corriqueiros interterritoriais e intelectuais sortidos, vários, que tiram tempo para rodriguinhos e quase só deixam lugar para a crueza do arpão ideológico directo, que, quando passarem, validarão o que antecede. Se me permite algo mais pessoal (tenho, naturalmente para a troca...): da efemeridade política não tenho a cátedra, mas no mínimo aquela equiparação ranhozeca (cá estou eu...) de mestrados farinha amparo (cá estou eu...) a bolonhozices baratas para enganar tolos. Quem me conhece e são muitos felizmente, embora não o saibam, o curioso cuja identidade não interessa sabe que a assertividade não é sinónimo de mais do que isso mesmo e decidiu mesmo assim correr o risco do adjectivo injusto a trocá-lo pela falta de autenticidade e por aquele calculismo paroquialmente inconsequente e pachorrento das águas estagnadas, que já não há topete para aturar, sobretudo em Tomar. Agora, que anda aí Algures um certo aumentozito de postagens desde o 27 do nove e do 11 do dez, lá isso anda e ainda bem, que o entusiasmo, a alegria e os sentimentos positivos fazem bem ao orçamento da Dra. Ana Jorge e no sistema nacional de saúde provoca automática diminuição de custos (diminui os stress's...), que muitos Hugos, desde Arnaut continuam a julgar que é gratuito mas que todos pagamos... , lá isso, basta contá-los... Mas também sabe que quando acha que há por dizer, diz e pronto e segue o carrossel, que quem está, está, quem não está estivesse. Reafirmando, pois, o que já vai escrevinhado, não é à laia de manteigueiro que o curioso remata, escrevendo, que o Algures devia estar mais Aqures, porque Tomar precisa de muita coisa a começar por concorrencia e competitividade intelectual, de massa crítica para crescer fora dos relvados destruídos pelas falsificações de patos bravos à mercê de quem tem estado nas últimas décadas. E precisa aqui, não ali. Nem que seja para nos darmos depois umas valentes chibatadas políticas, que Tomar também precisa Aqures, para agitar águas e não Algures.
1987. DEPRIMÊNCIAS
O nosso ilustre e sempre filologicamente correcto e irrepreensível Tomar a Dianteira, hoje, aliás, expondo apetitosa e suculenta carecada sobre a propaganda camarária acerca do outrora Estádio de Tomar, continua a estar muito bem informado sobre as sanfonices do bloco central nabantio alargado. E para que, em terras de línguas de fel criminosamente desateizonado por seculares invasores de betão, não me venham já chatear a molécula com as intriguices do costume, desde já reconfirmo que é daqueles, raros, que o Nabantia lê sempre com gosto, às vezes com gáudio, outras com gozo, outras ainda em pose de reflexão, já que animais racionais são animais mas dotados de razão e não é só para pôr chapéu na cabeça. Não raro, obviamente, com profundas discordâncias. Agora, um desabafo: o Nabantia, há uns bastos anitos, coisa para década, vá, já andou pelas políticas (vá lá, hoje estou um mãos largas...) e uma das coisas mais deprimentes que por lá encontrou foi a dos cruzamentos da gestão das decisões e das relações e das motivações políticas com as mesquinhezes individuais das naturais e pequeninas ambições humanas. Ganhava o Américo e ganhava o Sebastião e ganhava até a entretanto misteriosamente e subitamente desaparecida para parte incerta Odete das Farturas (onde é reabriu a barraquinha?...), em perder menos tempo com essas deprimências e galgá-las mais amíude em substância séria e de fundo. Saudações blogásticas, caro Dianteiro!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
1977. EXPEDIENTE
Lentamente, com uma marcellocaeteana evolução na continuidade, o Nabantia vai começar a dar uns retoques aqui nos conteúdos e nos acabamentos. Um dia faço um apanhado. Até lá, até podem ir fazendo uma espécie de ósmióçár do que vai saindo e entrando.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
1969. O PODER É BLOGODISÍACO...
A verdade é que desde que Algures Aqui se fez um negócio de partilha de poder municipal com o PSD, que ainda nas vésperas era apresentado como a reencarnação de Satã na Nabantia, este blogue anda muito mais activo e dinâmico. Lição de moral: se o poder é afrodisíaco, também é verdade que deve ser blogodisíaco...
terça-feira, 10 de novembro de 2009
1962. AGENDA
Dar uma voltinha aos links. Decidir se os desactivados são eliminados ou se abro um cemitério de blogues (que expressão...). E há blogues por definição acabados enquanto os seus autores não os apagarem? Renovar a lista com blogues novos? Lançar uns temas novos para a confusão? Contar ums histórias edificantes que o bloquinho central local já anda a congeminar? Pedir um subsídio de sucata ao Sr. Godinho para financiar aqui umas tecnologices? Ou deixar andar, que isto, afinal, não pssa de um problema de jet leg?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
1959. TOC' A ANIMAR
Recomeço do À Descoberta de Tomar, do Luís Ribeiro. Mais um impulso blogosférico que se espera tenha a devida continuidade.
domingo, 8 de novembro de 2009
1954. APONTAMENTOS A LIMPO
Tomar Apontamentos, novo desenvolvimento do Thomar Vrbe, de Virgílio Alves, que se regista, saúda, a preto e branco ou a cores e, obviamente, linka no local próprio.
sábado, 7 de novembro de 2009
1947. NOVIDADES TEMPLÁRIAS
Jorge Ferreira anunciou no Tomar Partido que iniciou esta semana esta semana uma colaboração regular no semanário O Templário. A crónica chama-se "Levada da Breca", o que tem um significado local simbólico, pelo nome escolhido. Esta é a primeira.
1946. VÍRUS
O Nabantia continua a ser atacado por vírus provenientes do sítio do Cidade de Tomar. À vossa atenção.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
1945. PARA IR ACOMPANHANDO...
Para ir acompanhando, degustando e preparando..., nestes intervalos fundacionais... Introdução à Quinta da Anunciada Velha em Thomar.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
1941. DIAS
Dias de Miséria, onde cheguei através do Luís Ribeiro. Já passei por situações idênticas. E basta que se saiba disso. Superei. Fui buscar força em sítios que já nem sei onde ficam. Lutei. Custou. Doeu. Consegui. E depois veio mais outra. Luto. Custa. Dói. Vou conseguir. E pela vida é que vamos. Os dias expulsarão a miséria.
sábado, 31 de outubro de 2009
1914. ESCANDALOSO!
"Numa terra com duas rádios locais, dois jornais locais, dois jornais regionais, jornalistas profissionais, amadores e outros, partidos e grupos de oposição; numa terra onde fomos vários a clamar que havia necessidade de uma auditoria isenta à autarquia; numa terra, enfim, onde tudo acaba por se saber; decorreu uma auditoria financeira ao município de Tomar, por funcionários da Inspecção Geral de Finanças, entre Janeiro e Abril deste ano, E NINGUÉM PIOU!"
1913. REGIÕES DE TURISMO E BONS ORDENADOS
Excelente texto de Virgílio Alves, no Thomar Vrbe.
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Blogues,
Regiao de Turismo dos Templários
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
1912. O QUIPROQUÓ TOMARENSE
Bom texto no Tomar a Dianteira sobre o quiproquó tomarense. Apesar de discordar do que muito lá vem dito, sobretudo sobre a qualidade política dos eleitos locais e das opções de macro ecomomia lá expostas, trata-se de um excelente contributo para a reflexão, que não deve deixar de se ler.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
1904. CORRENTES
O Meu Rio. Sem tirar de lá nada e sem pôr lá nada. A Maria, certeira diz tudo, em pleno.
1897. O ESTADO DA MATA
"Em 1974, havia na mata 16 trabalhadores permanentes. Actualmente há um permanente e um provisório. É por conseguinte natural que tudo aquilo esteja como está... "
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