terça-feira, agosto 30, 2011

Pré-candidata republicana diz que furacão foi recado de Deus a Washington

A pré-candidata às eleições presidenciais de 2012 nos Estados Unidos pelo partido republicano Michelle Bachmann disse que o furacão Irene foi um recado de Deus a Washington. Segundo ela, a natureza está dando um recado ao atual governo para que este mude suas políticas públicas e se esforce em diminuir os seus gastos.

"Eu não sei o que mais Deus tem que fazer para atrair a atenção dos políticos. Tivemos um terremoto (que aconteceu na última terça-feira, na costa leste do país) e um furacão. Ele diz 'vocês vão começar a me ouvir agora?'", declarou Michelle ao jornal St. Petersburg Times.

Michelle Bachmann faz parte do Tea Party, grupo mais conservador do partido republicano que tem feito críticas constantes ao desempenho do governo de Barack Obama. Ela foi uma das principais opositoras ao plano de elevação do teto da dívida pública norte-americana.

O "recado divino" a que se referiu Michelle, o furacão Irene, passou pela costa leste dos Estados Unidos deixando pelo menos 18 mortos e prejuízos que podem chegar a sete bilhões de dólares. A tempestade também afetou regiões da costa oeste, como Nova York e Washington.

Fonte: EXAME

NOTA: Segundo matéria do jornal El País (29/08/2011), os principais pré-candidatos republicanos à corrida presidencial nos EUA defendem uma mistura de política e religião. O maior perigo, sem dúvida, fica por conta daqueles que defendem abertamente o fim da separação entre Igreja e Estado - é o caso do atual governador do Texas Rick Perry. Na verdade, a elite mundial ocultista domina os dois partidos majoritários dos EUA. Traduzindo: seja o partido Democrata ou seja o Republicano o vitorioso na campanha presidencial em 2012, os planos para a Nova Ordem Mundial continuarão sendo implementados. Talvez, a única escolha possível para os norte-americanos que possa frear esse processo seja a indicação do senador Ron Paul, que sendo conservador, segue a cartilha dos Pais Fundadores e defende a separação entre Igreja e Estado, e o fim do cartel dos bancos privados (É bom lembrar que o último presidente norte-americano que teve coragem para fazer isso foi assassinado). Sobre a declaração da pré-candidata Michele Bachmann postada acima vale dizer que é algo certo dito pela pessoa errada com a intenção errada. Explicando: realmente Deus permite que as forças da natureza se manifestem com o fim de despertar a humanidade de sua letargia espiritual (Is 30:30). Mas esse discurso religioso jamais deve ser usado por políticos cujos interesses óbvios envolvam também acabar com a saudável separação entre Igreja e Estado.

domingo, agosto 28, 2011

Igreja Adventista faz campanha na Avenida Paulista contra o bullyng

A campanha Quebrando o Silêncio é feita pela Igreja Adventista e já existe há dez anos. O objetivo da campanha sempre foi combater a violência contra os idosos, mulheres e crianças. E esse ano o movimento é contra o bullyng. Neste sábado centenas de pessoas participaram da campanha na Avenida Paulista, centro de São Paulo.

quinta-feira, agosto 25, 2011

A separação de Igreja e Estado na história dos EUA

A Revolução Francesa foi uma amarga rebelião contra toda forma de religião. Tanto assim, que o Parlamento francês a proibiu por completo e declarou a França um Estado oficialmente ateu, condição em que ela existiu durante vários anos na década de 1790. Ao contrário a Revolução Americana, que ocorreu uns dez ou quinze anos antes, foi muito diferente. Porque quando dispuseram a separação de Igreja e Estado, os redatores da Constituição não possuíam nenhum tipo de hostilidade para com a religião. Em realidade, eles reconheciam que seu experimento democrático poderia ter êxito unicamente em uma nação cujos habitantes fossem essencialmente religiosos.

Por exemplo, James Madison escreveu que "a crença em um Deus Todo Poderoso, sábio e bondoso, é essencial para a ordem moral do mundo" (Jon Meacham, American Gospel: God, the Founding Fathers, and the Making of a Nation, p. 228). Também George Washington afirmou: "A razão e a experiência nos impedem de esperar que a moralidade nacional prevaleça caso o princípio religioso seja excluído" (Address of George Washington, President of the United States... Preparatory to His Declination, p. 22 e 23). E John Adams declarou que "Nossa Constituição foi preparada exclusivamente para um povo moral e religioso. E é completamente inadequada para o governo de um povo com características diferentes" (Charles Frances Adams, ed., The Works of John Adams, Second President of United States, 9:229).

Isto não significa que os redatores da Constituição eram cristãos devotos, assíduos leitores da Bíblia, que assistiam à igreja semanalmente. Em verdade, eram uma espécie única de secularistas, que apreciavam a contribuição positiva da religião para a vida da nação. Thomas Jefferson era um deísta que, quando estava na Casa Branca, passou várias tardes com a Bíblia em uma mão e uma navalha na outra, cortando aquelas passagens dos Evangelhos que contradiziam a maneira que ele entendia os ensinamentos de Jesus. E todavia, na introdução da Declaração de Independência, escrita por ele, fala "das leis da natureza", e "da natureza de Deus", e no prefácio da mesma afirma que "todos os homens foram criados iguais... por seu Criador". Benjamin Franklin, que também era deísta, atacou o dogma religioso. Entretanto, disse: "Se apesar da religião os homens são tão maus, como seriam sem ela?" (Benjamin Franklin’s Letter to Toman Paine).

(...)

De modo que aqueles que escreveram a Constituição reconheceram a importância da religião, ao mesmo tempo em que estavam convencidos de que o novo governo não poderia patrociná-la.

(...)

É de vital importância entender que a versão norte-americana da separação de Igreja e Estado foi o resultado de uma colaboração única entre o secularismo e a religião.

(...)

Tradicionalmente a expressão pública da religião nos Estados Unidos tem sido chamada de "religião civil", ou "deísmo cerimonial"... A religião pública, ou civil, consiste no reconhecimento por parte do governo da existência de um Ser supremo, ao mesmo tempo em que deixa às igrejas, e ao crente individual, a promoção da religião e a formulação de suas doutrinas.

Fonte: Marvin Moore, ¿Podría Ocurrir?, p.114-116.

Saiba mais: "Aspectos inconstitucionais do acordo Brasil-Santa-Sé".
"Papa convida líderes mundiais para tratar de religião na política".
"Liberdade de Consciência".
"Os adventistas e a política".
"O acordo Brasil-Vaticano".
"Papa pede criação de autoridade mundial".
"Movimento ecumênico espera unificar as páscoas cristãs".
"A ICAR e o Estado Confessional".
"Bento XVI quer que política e religião andem juntas".
"Vaticano insiste na parceria política-religião".
"As Duas Repúblicas".
"Separação absoluta entre Igreja e Estado".
"Liberdade religiosa e Estado Laico".
"Lutar contra o relativismo e o laicismo".

quarta-feira, agosto 24, 2011

Paul Krugman acredita que uma invasão extraterrestre resolveria a crise dos EUA

Fareed Zakaria apresenta o Global Public Square, programa altamente considerado com um grande público nas noites de domingo pela CNN. Esta semana, Zakaria contou com Paul Krugman e com o ex-economista chefe do FMI, Ken Rogoff, para analisar a situação da economia dos EUA e as declarações do economista não passaram despercebidas.

O Prêmio Nobel apelou para uma invasão extraterrestre nos EUA para resolver a crise e reativar a economia. O discípulo de Keynes surpreendeu com o exemplo acima, mas não com sua teoria, segundo a qual se não há consumo suficiente a economia desacelera e reduz o crescimento, que para Krugman é o que está acontecendo, e deve-se fazer o que for preciso para aumentar o consumo...

Para Krugman uma invasão extraterrestre provocaria um grande aumento nos gastos públicos de defesa, ou seja, toda a sociedade procuraria produzir bens que protegeriam o povo deste ataque, que reativariam a economia. Gastos em infra-estrutura seriam sempre positivos. "É muito difícil conseguir a inflação em uma economia deprimida, mas se houver um programa de gastos públicos mais uma política expansiva do FED isto poderia ser alcançado. Portanto, se for usado todas essas coisas juntas, muito pode ser realizado", acrescentou Krugman.

Também justificou sua teoria de que um ataque extraterrestre geraria ativação econômica explicando que "se descobríssemos que os extraterrestres estivessem planejando atacar e precisássemos de um investimento maciço para conter a ameaça, a inflação e o déficit orçamentários seriam um problema menor e esta recessão poderia acabar em 18 meses"...

Fonte: Libre Mercado

NOTA: Ainda que o comentário deste economista não seja levado à sério, fica a suspeita de que suas palavras estejam condicionando a sociedade para uma futura aparição destes "seres"...

domingo, agosto 21, 2011

ETs podem destruir a humanidade para salvar o ambiente


Cientistas acreditam que os extraterrestres podem destruir a humanidade para salvar outras civilizações. O aumento do efeito de estufa pode ser a causa, e os extraterrestres podem sentir-se ameaçados, escreve o jornal britânico Daily Mail.

Uma espécie de "outro mundo" pode estar atento às alterações na atmosfera do planeta Terra. Os investigadores afirmaram, num relatório da NASA, que a solução para salvar a humanidade será reduzir as emissões de efeito de estufa, prevenindo assim um ataque alienígena.

"Esses cenários dão-nos razão para limitar o nosso crescimento e reduzir o nosso impacto sobre os ecossistemas globais. Seria particularmente importante para nós limitar as emissões de gases de efeito estufa, uma vez que a composição atmosférica pode ser observada a partir de outros planetas", defendem os autores do estudo.

Não deixando de ser um cenário especulativo, Shaw Domagal-Goldman, cientista da NASA, juntamente com os colegas de investigação da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que o "contacto" dos ETs pode acontecer a qualquer momento, no futuro.

Os investigadores alertam que os extraterrestres podem ser cautelosos sobre civilizações com rápida expansão, pois poderão destruir outras. Num cenário extremo, os extraterrestres podem mesmo destruir a humanidade para se protegerem.

"Um ataque preventivo seria particularmente provável nas primeiras fases da nossa expansão, porque uma civilização pode tornar-se cada vez mais difícil de destruir, uma vez que continua a expandir-se. A Humanidade pode estar agora a entrar num período em que a sua rápida expansão civilizacional pode ser detectada pela Inteligência Artificial, uma vez que está a alterar a composição da atmosfera da Terra, com emissões de gases de efeito estufa", afirma o relatório.

No documento pode ler-se ainda várias dicas apresentadas pelos cientistas para preparar a humanidade para o "contacto real".

Fonte: IOL Diário

NOTA: Convergência perfeita entre o ECOmenismo e os extraterrestres para implantação da Nova Ordem Mundial. Vários elementos catalisadores estão presentes nessa fusão: o medo como elemento agregador, um inimigo externo contra quem devemos nos unir, uma razão maior para "salvar" o planeta Terra do suposto aquecimento global (leia-se estabelecer a Nova Ordem Mundial) e, por outro lado, a possibilidade de contato com "seres" que vêm para ajudar a humanidade (leia-se ajudar a elite ocultista mundial e o Vaticano).

Saiba mais:
"Aliens já visitam a Terra há décadas".
"Vaticano se une à busca de vida extraterrestre".
"Roger Morneau revela o engano extraterrestre".
"Obama fará revelação oficial sobre vida extraterrestre".
"O dia em que a Terra parou"
"Ufologia e espiritismo de mãos dadas".
"Os artistas e os extraterrestres".
"OVNI na posse da Barack Obama".
"O Vaticano e os extraterrestres".

sexta-feira, agosto 19, 2011

Daniel e Apocalipse

"Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem bem compreendidos, terão os crentes uma experiência religiosa inteiramente diferente. Ser-lhes-ão dados tais vislumbres das portas abertas do Céu que o coração e a mente se impressionarão com o caráter que todos devem desenvolver a fim de alcançar a bem-aventurança que deve ser a recompensa dos puros de coração". EGW, Testemunhos para Ministros, p. 114.

Daniel:

Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 11

O Surgimento de Alexandre
Paralelos em Daniel
O Cerimonial do Santuário Terrestre

Apocalipse:

Símbolos Proféticos
Conferências Proféticas de Albury Park
A Imagem da Besta
Bento XVI nos EUA
O Papel dos EUA na Profecia
O Bispo de Roma nos EUA
Conexão Vaticano-EUA
A Questão Básica na Crise Final
O Apocalipse e a Marca da Besta
O Grande Debate Final da História Humana

domingo, agosto 14, 2011

A ordem social aprovada por Deus

"Os que seguram as rédeas do governo são incapazes de resolver o problema da pobreza, do pauperismo, e do crime crescente... Dessem os homens mais atenção aos ensinos da Palavra de Deus, e encontrariam uma solução a esses problemas que os desconcertam. Muito se poderia aprender do Antigo Testamento quanto à questão do trabalho e do alívio aos pobres". EGW, A Ciência do Bom Viver, p.183.

Qualquer atencioso estudante das Escrituras pode perceber que ainda não inventaram uma ordem social melhor do que aquela recomendada por Deus, a qual, diga-se de passagem, não coincide na sua totalidade com o modelo capitalista vigente na maioria dos países, muito menos tem similaridade com o modelo socialista (ou comunista) apregoado por muitos.

O socialismo (ou comunismo) derivado de Karl Marx, em sua essência é coletivista, e constrói uma visão de mundo derivada do materialismo dialético, filosofia que exclui totalmente Deus e Sua Palavra como base da realidade última.

Atualmente, a religião marxista tem sido a ordem social ideal preconizada por muitos intelectuais do mundo acadêmico, pelos meios de comunicação, e pelas massas ao redor do mundo. Todos esses, ignorantes ou não, do seu caráter revolucionário, que milita contra a conduta veraz e pacífica defendida por Jesus Cristo.

Em parte é até compreensível essa alta popularidade da religião marxista, dada a situação caótica do mundo. Mas popularidade e verdade quase nunca andam de mãos dadas. Onde o socialismo (ou comunismo) foi levado às suas últimas consequências, o resultado foi aterrorizante.

"Não é plano de Deus que a pobreza desapareça do mundo. As classes sociais jamais deveriam ser igualadas; pois a diversidade de condições que caracteriza nossa raça é um dos meios pelos quais Deus tem pretendido provar e desenvolver o caráter. Muitos têm insistido com grande entusiasmo em que todos os homens devem ter parte igual nas bençãos temporais de Deus; não era este, porém, o propósito do Criador. Cristo afirmou que sempre teremos conosco os pobres [Dt 15:11; Mt 26:11]". EGW, Conselhos sobre Saúde, p. 230.

Por outro lado, se o modelo social capitalista defende corretamente a liberdade e a propriedade, percebe-se claramente também que ele tem graves defeitos. Dentre eles, podemos mencionar:

* Não há nenhum limite ao acúmulo de riqueza e consequentemente de poder por parte dos mais ambiciosos. O que de certa forma viola o princípio bíblico: "Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois para mim estrangeiros e peregrinos." (Lv 25:23). Tal erro abre caminho à outros males como por exemplo à corrupção.

* Não há impedimento algum à prática da usura e da opressão: "Não oprimais ao vosso próximo; cada um, porém, tema a seu Deus; porque eu sou o Senhor vosso Deus." (Lv 25:17). "[Se] emprestar com usura e receber juros, porventura viverá? Não viverá." (Ez 18:13).

* O sistema financeiro mundial muitas vezes escraviza os devedores levando-os à falência sem dar-lhes a oportunidade do perdão dessas dívidas. O ano da remissão ou ano sabático (cada 7 anos), e o ano do jubileu (cada 50 anos) eram oportunidades de cancelamento de dívidas possibilitando o recomeço dos pobres devedores na economia judaica (Lv 25).

Enquanto os homens não se voltarem para os princípios da Palavra de Deus jamais viveremos em uma ordem social digna ou perfeita.

Um resumo de alguns destes princípios bíblicos pode ser encontrado nestes dois fantásticos capítulos:

Patriarcas e Profetas, cap. 51.

A Ciência do Bom Viver, cap. 12.

sexta-feira, agosto 12, 2011

A Nova Ordem Mundial de Gaia

Liberdade de escolha e direitos individuais básicos estão sendo sacrificados no interesse do bem comum, sob a agenda das Nações Unidas para o século 21, chamada Agenda 21. Sob o véu de termos para sentir-se bem como "desenvolvimento sustentável" e "equidade social", uma autodescrita "Nova Ordem Mundial" está sendo sistematicamente implementada ao redor do globo, essa é organizada ao redor de princípios de que a natureza é a verdade mais fundamental, e que requer que todas as esferas da sociedade se conformem a esse princípio, sob o governo de uma elite governante (as Nações Unidas e as organizações que a apoiam). Quando confrontada com a evidência dessa inacreditável agenda, a questão natural que vem a mente é "Por que"?

Duas Grandes Forças

Há na realidade dois grandes motores dirigindo a nova agenda mundial: uma busca por controle, e uma crença religiosa fundamental. O que torna esse paradigma tão perigoso, e efetivo, é que ele funde ambas as forças sob um objetivo declarado de cuidar do meio ambiente. O pano de fundo religioso para essa agenda ambiental é chamado Gaia, ou a adoração da terra. Baseada na Hipótese Gaia, originalmente proposta por James Lovelock, esse movimento religioso da Nova Era, a cosmologia, é tecida através de todas as grandes iniciativas, fóruns, e organizações da agenda de desenvolvimento sustentável. Para começar a entender as razões por trás da agenda da Nova Ordem Mundial é crítico investigar as crenças religiosas das organizações e indivíduos por trás dela, e como estas convicções reforçam uma agenda de controle.

A nova era espiritual do movimento Gaia

Uma das mais influentes ONGs (Organizações Não Governamentais) aliada próxima da ONU, e intimamente envolvida na criação da agenda dela é o Templo do Entendimento (TOU, em inglês), localizado na Catedral de São João o Divino, em Nova York. Os objetivos dessa organização são, de acordo com o website dela, "desenvolver uma apreciação da diversidade religiosa e cultural, educar para a cidadania global e a sustentabilidade, expandir o discurso público sobre fé e ecologia, e criar comunidades justas e pacíficas". E o mais importante, embora não declarado explicitamente pela TOU, a catedral é o centro da cosmologia, ou a adoração de Gaia. A Catedral de São João o Divino não é somente o lar da TOU, mas também já hospedou a Parceria Religiosa Nacional para o Meio Ambiente, a Associação Lindesfarne e o Instituto Gaia, que são todos proponentes da hipótese Gaia.

Entre seus muitos membros influentes do corpo de diretores está o reverendo Thomas Berry, o mais proeminente evangelista da hipótese Gaia. O fórum Wanderer Quaterly descreve a filosofia religiosa do homem: "Thomas Berry afirma que agora é tempo para a mais significativa mudança que a espiritualidade cristã já experimentou. Essa mudança é parte de uma mudança muito mais abrangente na consciência humana trazida pela descoberta da história evolucionária do universo. Ao falar sobre uma nova cosmologia ele nos lembra de que somos a terra que chega a consciência e, portanto, estamos conectados a toda a comunidade vivente - isto é, todas as pessoas, animais, plantas e organismos vivos do próprio planeta". Nas próprias palavras de Berry, de acordo o Florida Catholic (de 14 de fevereiro de 1992), "Temos de repensar nossas ideias a respeito de Deus; devemos colocar menos ênfase em Cristo como uma pessoa e redentor. Devemos afastar a bíblia por 20 anos enquanto repensamos radicalmente nossas ideias religiosas. O que é necessário é a mudança de um antropocentrismo explorador para um biocentrismo participativo. Essa mudança requer algo mais do que ambientalismo." Gaia se tornou muito mais do que simplesmente uma hipótese científica. Transformou-se em um movimento religioso que é a força motora por trás da mudança social global.

Para ajudar a iluminar as crenças de Gaia, como propagadas pela TOU e muitos líderes das Nações Unidas e organizações por trás da agenda da Nova Ordem Mundial, é útil revisar um relatório da ONU chamado Visão Compartilhada, do Fórum Espiritual Global e de Líderes Parlamentares para a Sobrevivência da Humanidade de 1988, que foi fundado pelo Templo do Entendimento. Sumarizando o discurso dado na conferência por James Lovelock, fundador da hipótese Gaia e autor de Idades de Gaia, o relatório detalha, "...A contribuição de Lovelock é sugerir que a vida na terra regula seu meio ambiente como se fosse um enorme organismo. O nome dado ao organismo - e a ideia - é aquele de Gaia, a deusa grega da terra." De acordo com o relatório, Lovelock disse, "Ela é desse universo e, de modo concebível, uma parte de Deus. Na terra ela é a fonte da vida eterna e está viva agora; ela deu a luz a humanidade e somos parte dela." O relatório indica que Lovelock..."...ligou o atual aquecimento global aos primeiros sinais de uma febre, mas está preocupado que não estamos deixando Gaia se recuperar". Em outras palavras, a Terra, como um enorme organismo, é vista como uma com Deus. Fazendo mal a Terra, os humanos estão, de acordo com esta crença, machucando Deus. É essa convicção espiritual que proporciona a determinação fanática por trás do movimento ambiental, e os objetivos do desenvolvimento sustentável.

Fórum Global: Onde a religião da natureza encontra a política do controle

O Fórum Global Espiritual e os Líderes Parlamentares para a Sobrevivência Humana começaram o casamento entre religião e objetivos ambientais em uma escala mundial. A partir dessa conferência muitos fóruns ao redor do mundo foram organizados para juntar líderes do mundo nos governos, no meio ambiente, na religião e na ciência para o propósito de colaborar nas metas do desenvolvimento sustentável. A Parceria Religiosa Nacional para o Meio Ambiente ( NRPE, em inglês), criada em 1993, surgiu destas reuniões globais. A NRPE desenvolveu um plano para "integrar questões de justiça social e meio ambiente" que incluíam educação e kits para as congregações religiosas ao redor do mundo, programas de treinamento para estudantes e líderes religiosos, e uma variedade de outras ações em todo mundo especificamente orientadas para assegurar que grupos religiosos adotassem as metas dessa agenda ambiental globalista. Religião mundial, os objetivos do desenvolvimento sustentável e o movimento Gaia todos se tornaram combinados em uma tapeçaria que somente poderia ser trançada efetivamente através de larga escala, o controle mundial.

A Religião da natureza encontra a política: Robert Muller

Dr. Robert Muller, ex-assistente do Secretário Geral da ONU e membro do corpo de conselheiros do Templo do Entendimento (que fundou o Fórum Global), dá evidências do casamento de Gaia com o movimento do desenvolvimento sustentável em seu documento Uma Visão Cosmológica do Futuro de 1989: "Agora estamos aprendendo que talvez o planeta não tenha sido criado para os humanos, mas que os humanos tenham sido criados para o planeta... Nós somos a terra viva. Cada um de nós é uma célula, uma unidade nervosa perceptiva da Terra. A consciência viva da Terra está começando a operar através de nós... Temos agora um cérebro mundial que determina o que pode ser perigoso ou mortal para o planeta: As Nações Unidas e suas agências, e inumeráveis grupos e redes ao redor do mundo, são parte do cérebro. Esse é nosso significado recentemente descoberto...somos uma família global vivendo em um lar global. Estamos no processo de nos tornarmos uma civilização global...O terceiro milênio deverá ser um milênio espiritual, um milênio que verá a integração e harmonia da humanidade com a criação, com a natureza, com o planeta, com o cosmos e com a eternidade." Esse líder chave da ONU, encarregado da criação política em larga escala, mostra como a fé cosmológica guia uma agenda para uma comunidade global, no interesse de proteger o deus da natureza. Quando o âmbito dessa convicção religiosa se torna claro, é fácil compreender como leva a uma agenda de controle globalizado a fim de alinhar as ações da sociedade humana na direção da elevação das metas de cuidar de Gaia sobre tudo o mais, incluindo as pessoas que são uma parte dela.

Muller ganhou o prêmio da UNESCO Educação para a Paz de 1989 pelo seu World Core Curriculum, uma iniciativa educacional para transformar os estudantes em cidadãos globais que cuidam do planeta. De acordo com o website de Muller, robertmuller.org, Muller diz, "A humanidade inteira tem de ser reprogramada através de uma inducação global certa (latim ex-ducare, levar para fora, in-ducare)". O que é essa educação global endossada pela ONU, da forma criada por esse proponente de Gaia? Muller explicou as razões por trás de seu World Core Curriculum em um discurso de 1995 no College of Law na Universidade de Denver: "Eu cheguei à conclusão de que a única educação correta que eu recebi em minha vida foi a das Nações Unidas. Deveríamos substituir a política mundial pela planética. Precisamos de uma administração planetária, cuidadores planetários. Precisamos de ciências globais. Precisamos de uma ciência de uma psicologia global, uma sociologia global, uma antropologia global. Então eu fiz minha proposta para um World Core Curriculum (currículo básico mundial)." O primeiro princípio do Curriculum é: "Ajudar as crianças a se tornarem um indivíduo integrado que possa lidar com a experiência pessoal enquanto veem a si mesmos como uma parte do 'todo maior'. Em outras palavras, promover o crescimento da ideia de grupo, de forma que o bem do grupo, a compreensão do grupo, inter-relações do grupo e o bem estar do grupo substituam todos os objetivos limitados e auto-centrados, levando à consciência de grupo." A influente filosofia de Muller é o exemplo perfeito de como a espiritualidade centrada na natureza e uma agenda de controle mundial andam de mãos dadas com as Nações Unidas e suas organizações apoiadoras.

A religião da natureza encontra a política: Maurice Strong


Essa agenda de controle de convicção religiosa e política é compartilhada por, de acordo com muitos relatos, o homem mais poderoso do mundo. Maurice Strong foi Secretário Geral da Cúpula da Terra da ONU no Rio de Janeiro em 1992 (onde a agenda 21 foi adotada), e ex-Diretor Executivo do Programa das Nações Unidas para o meio ambiente (UNEP). De acordo com Henry Lamb, um dos mais pesquisados escritores que existe em matéria de globalismo, "Ele, talvez mais do que qualquer pessoa, é o responsável pelo desenvolvimento de uma agenda global agora sendo implementada em todo o mundo." Strong, um bilionário e brilhante fenomenalmente influente burocrata da ONU, é um devoto da espiritualidade ligada à terra alinhado com o movimento Gaia. Para ajudar a iluminar o âmbito de sua influência, considere que ele tem servido em uma multidão de posições internacionais chaves, incluindo diretor da Fundação do World Economic Fórum, presidente do Conselho da Terra, presidente do Instituto do Meio Ambiente de Estocolmo, Conselheiro Sênior do presidente do World Bank, presidente do Instituto de Recursos Mundial, e, mais interessantemente, Diretor de Finanças do Templo do Entendimento. Strong e a mulher dele, Hanne, criaram a Fundação Manitou em 1988 para"proporcionar terra e apoio financeiro para organizações espirituais qualificadas, programas de gerenciamento da terra, e oportunidades educacionais correspondentes para crianças e adultos" de acordo com o Instituto Crestone. O rancho de 20.000 acres deles perto de Crestone, Colorado, conhecido como Baca Grande, é agora um centro espiritual New age dirigido pela mulher de Strong.

Strong co-fundou a Earth Charter Commission com Mikhail Gorbachev em 1997. Esse documento, que foi endossado pela ONU, revela a natureza espiritual da agenda do desenvolvimento sustentável. Em seu preâmbulo, a Carta da Terra afirma, "devemos nos juntar para trazer uma sociedade global sustentável fundada no respeito pela natureza, direitos humanos universal, justiça econômica e uma cultura de paz... A proteção da vitalidade da Terra, diversidade e beleza é uma confiança sagrada." Depois de abordar o fato de que "os benefícios do desenvolvimento não são compartilhados igualmente..." (o princípio comunista da redistribuição da riqueza dos que têm para os que não têm), o preâmbulo continua para expressar: "A emergência de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interconectados, e juntos podemos forjar soluções inclusivas... O espírito de solidariedade humana e parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos em reverência pelo mistério de ser, de gratidão pelo dom da vida, e humildade com respeito sobre o lugar humano na natureza". Os comentários de Strong em sua abordagem de abertura na Cúpula da Terra no Rio sumarizam sua filosofia claramente: "É responsabilidade do ser humano hoje escolher entre as forças da escuridão e as forças da luz... Devemos, portanto, transformar nossas atitudes, e adotar um respeito renovado pelas leis superiores da divina natureza." Isso não é simplesmente uma agenda idealista, mas uma crença espiritual profundamente enraizada sobre a natureza como deus. E é uma agenda, dirigida pela convicção religiosa, e intricadamente interconectada com um plano para uma sociedade global hermeticamente controlada, que está sendo propagada pelos indivíduos e organizações mais influentes do planeta.

A face moderna de Gaia e do meio ambiente: Al Gore

O Ex-Vice Presidente americano Al Gore é um devoto de Gaia, e a face moderna do movimento ambiental. Gore tem estado envolvido com o Templo do Entendimento, inclusive dando um sermão em sua celebração anual de São Francisco, uma cerimônia cuja bênção de animais incluiu bênçãos para um elefante, algas e uma tigela de vermes e adubo. De acordo com uma publicação de 1994 da catedral de São João Divino, neste sermão Gore declarou, "Deus não está separado da terra". O famoso livro de Gore, Earth in Balance, tem três capítulos devotados a "deusa Terra", e na página 259 (da edição em inglês) ele escreve, "Isso nós sabemos: a Terra não pertence ao homem, o homem pertence a Terra. Todas as coisas estão conectadas como o sangue que une a nós todos." O tema se repete: uma crença panteísta da nova era de que a terra é deus, e a humanidade está aqui para protegê-la acima de tudo.

Fonte: Red Ice Creations

Tradução: Admirável Mundo Novo

sexta-feira, agosto 05, 2011

A verdade sobre os Bancos Centrais

"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis". – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild

"Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão". – declaração do pres. americano James Garfield, 1881

Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez tem-se registro da "usura". Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.

Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacríleja de Israel e também acabou morto na cruz.

Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino. Afirmou que "o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida". De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os "castigos" e as "bênçãos" do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.

(Continue a leitura deste texto aqui)

Saiba mais: "Juros, poder e a Nova Ordem Mundial".

                     "A Ordem Social Aprovada por Deus".



(Parte 2 do vídeo aqui)

terça-feira, agosto 02, 2011

O golpe de Obama

Ontem à noite, sob a influência de uma campanha de terror de Obama e seus aliados britânicos e de Wall Street, uma maioria da Câmara dos Representantes dos EUA aprovou oficialmente um golpe de Hitler contra a Constituição dos EUA. Sob esse golpe, o Congresso, em um primeiro passo, já não terá o poder de decidir sobre questões de corte de gastos, uma violação específica da secção 1 do corpo governante da nação. E isso é só o começo.

A medida específica que irá eliminar o poder do braço Legislativo é chamada por Obama de "Super-Congresso". O Super-congresso será composto de um comitê de 12 pessoas do Senado e da Câmara, divididos igualmente entre republicanos e democratas. O mandato imediato deste conselho seria para decidir sobre o corte de U$ 1,5 trilhão no orçamento, em áreas de benefícios sociais (Segurança Social e Saúde) e defesa. As propostas devem ser apresentadas em 23 de novembro deste ano e ser submetidas a um voto "sim" ou "não", sem obstrução permitida, dentro do mês.

Se não houver acordo para os cortes, o tão chamado mecanismo de "execução" entra em ação, que aciona automaticamente o corte de U$ 1,5 trilhão , com proteções alegadas para os beneficiários da Segurança Social e da Saúde, e os pobres.

Em outras palavras, independentemente do que o Congresso decida, os cortes elaborados por Obama e seus companheiros entram em vigor! Obama tornou o Congresso irrelevante.

Com estas disposições, Obama e seus apoiadores britânicos estão tentando preencher as lacunas da sua tentativa de golpe de Estado anterior, através da Comissão Catfood. Naquela ocasião a Comissão não conseguiu chegar a acordo sobre um pacote de corte a ser submetido ao Congresso, e os cortes foram desperdiçados. Não desta vez, se Obama consegue do seu jeito.

O Super-congresso de Obama reflete diretamente a Lei Habilitante de Hitler de março de 1933, pela qual o Parlamento alemão "democraticamente" votou dar a Hitler poderes de emergência, passando a "Lei para Sanar a Aflição do Povo e da Nação", que deu a Hitler o direito de governar por conta própria, e em violação à Constituição, sem consultar o parlamento por um período de quatro anos.

Como isto foi feito? Os parlamentares "fizeram um acordo".

Especificamente, o acordo fundamental com Hitler foi concluído com o Partido do Centro, liderado por um padre católico chamado Ludwig Kaas. Kaas concordou em entregar os votos para Hitler em troca de garantias de proteção para as liberdades religiosa e a existência continuada do Partido do Centro. Hitler aderiu, prometendo apresentar um memorando das garantias por escrito. A carta de garantia não foi dada, mas Kaas cumpriu sua parte do negócio, com a promessa de que a carta estava sendo redigida. Não surpreendentemente, ela nunca apareceu.

Nesse ponto, o voto foi assegurado. Apenas 84 social-democratas (suas fileiras diminuíram por causa de prisões) opuseram-se à Lei Habilitante. O Partido do Centro e o Partido Nacional do Povo decidiram aceitar a palavra de Hitler, permitindo-lhe agir em nome do Parlamento, incluindo a aprovação de leis que se desviavam da Constituição, "desde que elas não afetassem as instituições do Reichstag e Reichsrat [duas casas do poder Legislativo]" e mantiveram os direitos do presidente.

As garantias, como qualquer pessoa em sã consciência podia ver, eram uma farsa. Dentro de três meses após a aprovação da Lei Habilitante, todos os partidos políticos, exceto os nazistas tinham sido banidos. Hitler não governou ao lado do Parlamento, mas efetivamente o substituiu. O Parlamento só se reuniu 12 vezes durante os próximos 12 anos, incluindo as duas sessões, quando se renovou a Lei Habilitante.

Só um idiota covarde não veria o presságio de desgraça com o golpe de Hitler de Obama hoje.

Fonte: Lyndon LaRouche

Telescópio Herschel encontra moléculas de oxigênio no espaço

O Observatório Espacial Herschel, uma missão da Agência Espacial Europeia (ESA) e da agência espacial americana (Nasa), divulgou nesta segunda-feira (1º) a primeira descoberta de moléculas de oxigênio no espaço.


Segundo os pesquisadores, o telescópio encontrou as moléculas na nebulosa de Órion, presos em pequenas partículas de gelo ao redor de poeira espacial. As moléculas teriam sido formadas depois que as estrelas aqueceram o gelo, liberando água, convertida em oxigênio.

Embora átomos de oxigênio individuais sejam comuns, especialmente ao redor de estrelas, moléculas como as da Terra ainda não haviam sido descobertas, segundo a agência americana.

"O oxigênio foi descoberto nos anos 1770, mas levamos mais de 230 anos para finalmente poder dizer com certeza que essa simples molécula existe no espaço", afirmou Paul Goldsmith, cientista do projeto da Nasa no laboratório de Propulsão a Jato, em Pasadena, na Califórnia, que publicou os resultados da descoberta na revista especializada Astrophysical Journal.

Astrônomos procuraram por moléculas no espaço por décadas. O telescópio Odin encontrou a molécula em 2007, mas a descoberta não pôde ser confirmada.

"Isso explica onde parte do oxigênio estava escondido", diz Goldsmith. "Mas nós não encontramos grandes quantidades, e ainda não entendemos o que há de tão especial sobre os lugares onde o encontramos. O Universo ainda esconde muitos segredos".

O objetivo é continuar procurando por moléculas nas áreas de formações de estrelas.

"O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no Universo e suas moléculas devem ser comuns no espaço", diz Bill Danchi, cientista da Nasa em Washington que trabalha no projeto. "O Herschel está fornecendo uma ferramenta poderosa para desvendar esse mistério". [grifos Minuto Profético]

Fonte: G1

NOTA: "Nuvens negras e densas subiam e chocavam-se entre si. A atmosfera abriu-se e recuou; pudemos então olhar através do espaço aberto em Órion, donde vinha a voz de Deus. A santa cidade descerá por aquele espaço aberto. Vi que as potestades da Terra estão sendo abaladas agora, e que os acontecimentos ocorrem em ordem. Guerras e rumores de guerra, espada, fome e pestilência devem primeiramente abalar as potestades da Terra, e então a voz de Deus abalará o Sol, a Lua e as estrelas, e também a Terra". EGW, Primeiros Escritos, p. 41.