Como devem ter percebido, nomeadamente através da minha ausência bloguística, não foram tempos fáceis, estes pertencentes a um passado muito recente. Aliás, não sei se esses tempos sequer existem, mas não é relevante, agora.
Deixem-me, apenas, dizer-vos o quão sortuda me sinto.
Eu não sou mais nem menos que os outros, mas como vejo o egoísmo como uma grave doença do mundo contemporâneo e procuro caminhos para a minha conduta pessoal o mais afastados possível deste, acabo por ser directamente confrontada com a necessidade de reparar os estragos causados pelo egoísmo dos outros. E não levem isto como um discurso da vítima, pois nem sou eu que o digo!
A verdade, é que isto se torna mais explícito em momentos de maior pressão e cansaço injectados no ambiente que me rodeia e que leva as pessoas incluídas nele a terem mais dificuldade a combater a peste egocentrista. Estão a ver? Se sim, conseguem compreender a articulação deste incremento da peste com a minha maior carga de trabalho para a manutenção de um espaço agradável.
Posto isto, muitas vezes acabo por ter grandes dificuldades em terminar a arrumação do meu terreno privado, tal a preocupação com o espaço comum, e isto acaba por me esgotar, enquanto ser humano normal, nem mais, nem menos que os outros.
Basicamente, foi isto: esgotaram-me e andei esgotada.
Então, porque raio é que eu me me sinto sortuda?
Incrivelmente, tudo correu bem, isto é, apesar de nem tudo ter parecido correr bem, os resultados de todo o trabalho têm-se revelado realmente positivos, mais até do que na fase anterior de tempos difíceis, não tão difíceis quanto estes, mas também não com tão bons produtos finais.
Percebem agora?
Sabem o que vos digo? Há mesmo uma mãozinha a puxar os cordelinhos de todos os lados para que sejamos recompensados pelo esforço de fazermos a nossa parte na contribuição do bem comum.
Deixem-me, apenas, dizer-vos o quão sortuda me sinto.
Eu não sou mais nem menos que os outros, mas como vejo o egoísmo como uma grave doença do mundo contemporâneo e procuro caminhos para a minha conduta pessoal o mais afastados possível deste, acabo por ser directamente confrontada com a necessidade de reparar os estragos causados pelo egoísmo dos outros. E não levem isto como um discurso da vítima, pois nem sou eu que o digo!
A verdade, é que isto se torna mais explícito em momentos de maior pressão e cansaço injectados no ambiente que me rodeia e que leva as pessoas incluídas nele a terem mais dificuldade a combater a peste egocentrista. Estão a ver? Se sim, conseguem compreender a articulação deste incremento da peste com a minha maior carga de trabalho para a manutenção de um espaço agradável.
Posto isto, muitas vezes acabo por ter grandes dificuldades em terminar a arrumação do meu terreno privado, tal a preocupação com o espaço comum, e isto acaba por me esgotar, enquanto ser humano normal, nem mais, nem menos que os outros.
Basicamente, foi isto: esgotaram-me e andei esgotada.
Então, porque raio é que eu me me sinto sortuda?
Incrivelmente, tudo correu bem, isto é, apesar de nem tudo ter parecido correr bem, os resultados de todo o trabalho têm-se revelado realmente positivos, mais até do que na fase anterior de tempos difíceis, não tão difíceis quanto estes, mas também não com tão bons produtos finais.
Percebem agora?
Sabem o que vos digo? Há mesmo uma mãozinha a puxar os cordelinhos de todos os lados para que sejamos recompensados pelo esforço de fazermos a nossa parte na contribuição do bem comum.