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sábado, 21 de outubro de 2017

Falta de civismo!


Esteve assim "decorada" durante vários dias... Trata-se de uma rua de Lisboa, lá para as bandas da Praça de Espanha. A primeira imagem foi captada num dia e a segunda no dia seguinte... Não sei quanto mais tempo esteve assim. Mas esta falta de civismo é preocupante. Não há serviço de limpeza urbana que resista!

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Esta é a minha cidade e eu quero viver nela


Estreou na passada sexta-feira (dia 9 de setembro) mas decorre até ao próximo dia 24. Por apenas 8€ pode ter uma experiência que, com certeza, o marcará pela positiva e que jamais esquecerá. Uma forma diferente de conhecer a cidade de Lisboa.


Geografias poéticas da cidade
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Um manifesto poético, construído a partir das vivências do quotidiano e dos espaços da cidade. Esta é a minha cidade e eu quero viver nela é um projeto de intervenção e de questionamento que se propõe (re)descobrir Lisboa, depois de já ter mergulhado nos universos de Viseu e do Porto. 

Após uma pesquisa intensiva, os intérpretes conduzem os espectadores pelas ruas, desvendando as suas memórias, ao mesmo tempo que constroem uma cidade nova. Tudo para que venham a desejar viver nela também. Uma experiência invulgar acerca da vida nas cidades.

Os bilhetes podem ser comprados AQUI.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Galerias Romanas da Rua da Prata, em Lisboa


Dia 12 de setembro abrem as inscrições e reservas para visitar as Galerias Romanas da Rua da Prata inseridas no programa do Museu de Lisboa para as Jornadas Europeias dePatrimónio.
O link para as mesmas será divulgado no Facebook e sitio do Museu de Lisboa, EGEAC e Câmara Municipal.

A entrada nas galerias é 2,00 euros (crianças até aos 12 anos inclusive, não pagam)

sábado, 13 de agosto de 2016

Um passeio pela capital


Lisboa é, para mim, uma cidade ótima para se passear.
Fica a sugestão. E podem ver AQUI mais fotografias.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Rua da Conceição, em Lisboa.


Outrora a rua das retrosarias... Hoje uma rua descaraterizada, com lojas fechadas e/ou substituídas por outras mais adaptadas, supostamente, às necessidades do fluxo de turistas que "aos magotes" chega a Lisboa. É o progresso, dirão uns... é a perda da identidade,  dirão outros.


quarta-feira, 27 de julho de 2016

Outono antecipado?


A semana passada, mais precisamente no dia 19, deparei-me com este cenário na Av.ª da Liberdade em Lisboa.
Trata-se de um verão outonal? ou de um outono antecipado? Parece-me, com toda a certeza, que se trata, isso sim, de uma desregulação meteorológica...
Que saudades do tempo em que as estações do ano eram perfeitamente identificadas. Agora já ninguém sabe quando começam ou acabam pois se até num mesmo dia podemos ter uma miscelânea das quatro... 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Por transportes de qualidade!



Encontrei hoje este apelo no autocarro que costumo apanhar para ir trabalhar. Não podemos ficar indiferentes:

«Se é utente da Carris fique ciente de que a subconcessão desta Empresa aos privados vai implicar forçosamente:
• Aumentos de tarifário e menor qualidade de serviço;
• Menor número de carreiras e zonas da cidade sem qualquer tipo de transporte;
• Maior intervalo entre autocarros, diminuição da segurança e degradação da frota.
Estes são, sem dúvidas, os resultados da subconcessão que o afetarão a si como utente da Carris.
Sobre os trabalhadores irão recair também consequências funestas ao nível das condições de trabalho.
É por isso que lutamos por uma Empresa pública.
Esta luta também a sua.
Apelamos à sua compreensão e também ao seu apoio na resistência à subconcessão.

CT-Carris/SITRA/SNM/ ASPTC»

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Lisboa abandonada...


Captadas em mais uma viagem da Assembleia da República (onde fui na 4.ª feira passada para uma audiência que foi uma "vergonha" como já aqui vos contei) até ao Cais do Sodré... uma Lisboa abandonada ao seu triste "fado"?

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Ribeira das Naus: entre a requalificação recente e a degradação que se avizinha?



Mesmo num dia cinzento como o de hoje (31-07-2014), a Ribeira das Naus é, de facto, um local com uma paisagem magnífica. E, depois do recente investimento da Câmara de Lisboa, tornou-se num espaço de eleição para passear, descontrair e usufruir do belo estuário do Tejo.

Todavia, enferma já de alguns sintomas que não auguram um futuro satisfatório em termos de requalificação urbana: ainda se sente no ar o cheiro a madeira do passadiço (embora este comece já a apresentar alguns sinais de degradação com várias tábuas desniveladas) e já temos a doca da caldeira com águas estagnadas e com detritos a boiar. Há passeios esburacados e candeeiros que ou não foram instalados ou já foram partidos pois apenas se vê os fios descarnados a sair dos pilares.


Mas não é só... O que é lamentável. Sem mais comentários.

Veja AQUI o álbum de fotografias.

terça-feira, 11 de junho de 2013

E por Almada também há muitos exemplos destes.


Texto retirado do blogue acima identificado, e que pode ser consultado diretamente na fonte AQUI.

Na Rua do Arsenal o passeio é demasiado estreito para quase poder ser assim considerado. As pessoas não cabem pura e simplesmente lá e circulam pela rua exteriormente aos veículos ou em alternativa pelo passeio oposto. É muito difícil que se cruzem dois peões sem alguém ter que se colocar paralelo às fachadas. Em dias de chuva, os chapéus de chuva prendem-se uns nos outros. Sim, é mesmo muito difícil andar a pé ali.
De facto, pouco mais de metro e meio, nem sempre livres para se andar, pois algumas das lojas ainda acabam por ocupar área de circulação com a extensão de alguns objectos para fora da loja.
Mas este passeio é assim estreito porque, como se vê na 1ª foto, há uma fiada de estacionamento ao logo da fachada norte. Dir-me-ão os do costume: "lá está você a atacar o carro! Onde é que as pessoas estacionam para ir comprar? E depois lá se vai o negócio local".
FALSO!
Vi eu aqui, com os meus próprios olhos, aquilo que sempre suspeitei e que ainda há pouco tempo me tinham alertado: A generalidade das viaturas estacionadas são dos comerciantes, e servem de apoio à própria loja, ficando todo o dia naquele local. Vi um comerciante sair e abrir uma das carrinhas e lá dentro, confirma-se: é um pequeno armazém, cuidadosamente organizado com caixas, onde se vai buscar mais mercadoria à medida que é necessário re-abastecer a loja.
Parece-me que é uma Rua com um potencial comercial demasiado forte para ter uma fiada de "armazéns" estacionados todo o dia, não?

domingo, 26 de maio de 2013

Como se esta rua fosse um rio...





Em Lisboa, caminho rumo ao Tejo como se esta rua fosse um rio com afluentes ao virar da esquina e portos de abrigo em cada largo.
Do Largo do Rato ao Cais do Sodré, dia 24 de maio de 2013.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Jardins suspensos de Lisboa

Do Largo do Município ao Largo do Corpo Santo. 


Cada vez que passeio por Lisboa e vejo estes telhados, fico fascinada. Só lamento é que sejam, também, quase sempre, sinónimo de degradação.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Aconteceu na Rua Augusta (Lisboa)


Sábado, dia 13 de outubro de 2012

Como eu gostava que as ruas de Almada fossem assim animadas... com arte, música, vida!

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