A capa é um desenho a carvão feito pela minha filha. Ofereceu-mo para este efeito.
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(para ler clique em cada imagem)
Não lhe chamarei prefácio porque os dois resolvemos na altura que não se chamaria assim. São as palavras, realistas, de Saramago a propósito dos poemas deste livro e da minha posição como poeta.
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Palavras minhas num quase poema inspirado nas palavras de Manuel Alegre.
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... sobre o meu estar em e no meu silêncio.
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Manifestamente a nu, os meus sentidos neste livro.
Assim me entendo na vida de todos os dias, na partilha, nos afectos. Inteira!..
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(Este é um livro não referenciado. Pois seja, mas isso é tão relativo... e nem sequer entendo como limitativo.)