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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Quem conhece?!


Nas minhas voltinhas pela internet, deparei-me com este objeto algo estranho que possui alguma semelhança com uma cana de pesca.
Muito provavelmente este artigo já não é novo e até já devem ter conhecimento dele. Eu, desconhecia-o completamente.
Chama-se Emmrod e, segundo o fabricante, trata-se de uma cana de pesca inovadora e que pode ser utilizada em qualquer lugar. Projetada e construída nos EUA, é feita a partir de metal fundido e aço inoxidável. Possui uma forma ergonómica e pesa cerca de 8 onças (227g). É resistente à corrosão sendo por isso altamente durável. Para além disso, possui um mecanismo facilitador da sua montagem permitindo transportar com bastante facilidade esta “cana” em qualquer espaço.


Não escondendo a minha ignorância relativamente a este produto, gostava de receber alguma informação sobre o mesmo. Se já alguém a experimentou, mandem-me a vossa opinião. Simples curiosidade.
Quem desejar, poderá obter mais informações no seguinte endereço eletronico: http://www.basslures.co.uk/fishing-accessories/emmrod-packer.html
Fiquem bem!

domingo, 13 de março de 2011

Bolsa para amostras

Muito em voga no mercado, as bolsas de transporte de amostras da Shimano, apesar de muito úteis apresentam alguns defeitos que podem ser minorados com um pouco de imaginação.
Os possuidores destas bolsas, e são muitos, já devem ter passado por verdadeiras crises nervosas durante as suas jornadas de pesca. De facto, quanto a nós, a bolsa apresenta quatro grandes falhas de concepção:
-não é adequada para as amostras de 17cm,correndo nós o risco de ficarmos com um “piercing” nas costas se nos descuidarmos;
-Os furos que os compartimentos das amostras têm no fundo faz com que as fateixas fiquem presas neles;
-As fateixas das amostras prendem-se com muita facilidade no fecho de correr da bolsa, provocando ao spinner em plena jornada de pesca autênticos ataques de fúria e de perda de tempo ao tentar libertar a amostra da bolsa;
- O peso da bolsa com as amostras e o roçar no cinto provocam o rasgar do passador da cinta da bolsa.


Assim sendo, com alguma habilidade ou recorrendo a um típico artesão português (sapateiro) e gastando 2 euros podemos melhorar a bolsa conforme se exemplifica:
- Retirando o fecho de correr podemos colocar uma tira de velcro para se fechar a bolsa. Outra solução passa por colocarmos no interior da bolsa um plástico relativamente forte até à altura do fecho de correr;
- Ao fundo dos compartimentos das amostras, podemos colar com uma cola forte e resistente à água, uns pequenos pedaços de plástico. Desta forma, tapamos os buracos existentes e evitamos que as fateixas se encaixem neles;
- Para evitar que a bolsa se rasgue, é possível fazer-se um reforço da mesma com uma tira de cabedal;
- O último problema, para o qual ainda não temos solução, prende-se com o transporte das amostras mais compridas (≥17cm). No entanto, é sempre possível transportar uma ou duas amostras destas deitadas por cima das restantes.

Esta ”kitagem” vai-nos poupar muitos constrangimentos e tempo e melhorar significativamente o potencial que a bolsa já apresenta.
Até breve!

Texto e fotos: Pedro Soeiro e Rui Estrela

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Carretos

Carretos, existem muitos. De muitas marcas. De muitos modelos e feitios. Com muita ou pouca tecnologia. São uma peça indispensável para a pesca. Deles depende muitas vezes o sucesso ou o fracasso na captura do peixe. Quem não gosta de os ouvir cantar…zzzzzzzzzzzzzzzz.
Certamente, já todos nós comprámos um. Talvez dois ou três. Talvez mais. Mas quantos de nós já se interrogaram para que servem as inscrições que neles vêm gravadas? O que é o ratio, o TMV, o CRBB, o 3000 ou o 4000…
Vamos tentar clarificar o que são estes parâmetros.


Ratio/recuperação média – o ratio é representado por um número seguido de :1. Significa que esse carreto recupera um determinado número de voltas de fio em redor da bobina a cada volta da manivela. Por exemplo um ratio de 5.3:1 quer dizer que a cada volta da manivela são enroladas 5.3 voltas de fio à bobina.


Tamanho – este parâmetro indica o tamanho do carreto e depende do fabricante. Para o spinning, normalmente utiliza-se um tamanho 3000 se falarmos de um Daiwa ou de um 4000 se falarmos de um Shimano. Outras marcas podem ter outros tamanhos que não andarão longe destes valores.


Capacidade de linha – Normalmente referida nos carretos como line cap. (lbs/yds) ou (m/mm), indica-nos a quantidade de fio que a bobina suporta para uma determinada espessura da linha.


CRBB, HPCR e ARB – Estas nomenclaturas referem-se às características dos rolamentos que o carreto possui.
CRBB (Corrosion Resistant Ball Bearing - Daiwa). Resistência à corrosão dos rolamentos.
HPCR (High Performance Corrosion Resistant – Abu Garcia). Alta performance anticorrosão dos rolamentos.
ARB (Anti Rust Bearing - Shimano). Rolamentos tratados contra a corrosão.

Aero wrap – Esta tecnologia, espeífica da Shimano, enrola a linha uniformemente em pequenas espirais paralelas permitindo que no lançamento a linha saia com o mínimo de fricção.