Época 2015/16

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"Eles" já estão com medo!

O aparecimento da Benfica TV na grelha de transmissões da Liga 2013/14 pode revolucionar a relação entre o futebol e o universo televisivo. Há muitas questões por responder, espaços em branco e dúvidas regulamentares.

Ricardo Costa, ex-presidente da Comissão Disciplinar da Liga, e Pedro Henriques, antigo árbitro de futebol, deixaram algumas impressões pertinentes ao Maisfutebol sobre o tema.

A pretensão do clube da Luz ainda não foi oficializada, mas o comunicado enviado à CMVM autentica sem margens para dúvidas a estratégia definida por Luís Filipe Vieira e pares. Os jogos no Estádio da Luz merecerão honras de transmissão em direto na Benfica TV. A Olivedesportos fica fora de cena. O surgimento de um canal ligado a um clube levanta uma série de dúvidas.

As imagens televisivas servem, não raras vezes, para fazer prova em matéria disciplinar. De que forma um órgão de comunicação oficial do Benfica [neste caso] assegura ou desequilibra os níveis de isenção essenciais na recolha dessa mesma prova pelas instâncias competentes [FPF e Liga]?

Lances de dúvida durante um jogo, repetições escolhidas, confusão nas bancadas, enfim, tudo o que envolve um jogo de futebol e possa desencadear discussão.

«A consideração de imagens televisivas no âmbito de procedimentos disciplinares não está dependente da sua fonte de captação», explica Ricardo Costa ao Maisfutebol.

«O que interessa é que elas, enquanto reprodução mecânica de factos, não sejam obtidas de forma ilícita e não haja dúvidas sobre a sua exatidão e veracidade».

O magistrado acrescenta que mesmo a filmagem de um jogo por parte de um clube «pode ser usada como prova». «Um bom exemplo é a utilização de quaisquer imagens nos processos sumaríssimos previstos no Regulamento Disciplinar da Liga».

Pedro Henriques é mais veemente na apreciação. «Se essa pretensão do Benfica for mesmo adiante é essencial que a FPF e a Liga possam garantir total acesso às imagens recolhidas», informa o antigo árbitro lisboeta.

«Não pode haver o risco de qualquer tipo de manipulação. O público é que ficará a perder. É essencial que se garanta não haver um tratamento desigual», adverte.

Avaliação das arbitragens em causa com a Benfica TV?

Nos moldes atuais, as imagens televisivas servem também para avaliar arbitragens. De que modo este novo paradigma pode vir a influenciar a transparência destas avaliações? Ricardo Costa explica-nos o enquadramento legal deste mote, recorrendo ao Regulamento de Arbitragem.

«A Secção Profissional do Conselho de Arbitragem pode retirar temporariamente árbitros das nomeações em caso de erros técnicos graves e estes podem ser demonstrados com recurso a meios audiovisuais sem distinção de fonte (v. art. 12º, n.º 6, do Regulamento de Arbitragem da Liga)».

Para Pedro Henriques, estas equações podem estar em risco. «Se não houver a garantia de que falo, quem me garante que o clube detentor das imagens não escolhe as mais convenientes? Em seis casos de dúvida, separa os três que lhe são favoráveis e entrega esses para análise».

Há algum mecanismo que dê à FPF/Liga acesso total às imagens?

O caso não é simples, muito pelo contrário. A complexidade do tema obriga a rever a forma processual vigente. Não é líquido, no regulamento em prática, que haja algum mecanismo que permita à FPF/Liga requererem acesso à totalidade das imagens.

«Desconheço. Se não houver esse mecanismo, podemos estar perante um problema», reconhece Pedro Henriques. «É mais um erro, mais uma guerra».

Ricardo Costa traça o desenho legislativo.

«O art. 88º do Regulamento de Arbitragem da FPF fala da possibilidade de fazer uso da gravação integral dos jogos transmitidos pelos operadores televisivos legalmente autorizados. Mas isso não parece ser uma restrição que proíba a utilização de imagens televisivas com outras fontes».
(Fonte: MaisFutebol)

Ranking importantíssimo

Todos os dias aparecem rankings desde os que realmente têm valor palpável, como por exemplo, o das assistências (espectadores), o dos melhores clubes da Europa ou Mundo, etc., até aos que não valem a ponta dum ...
Este é um deles!

Pinto da Costa devia ser o último a falar de árbitros

«Pinto da Costa falou de arbitragem no final do F.C. Porto-Marítimo.

Confesso que não percebi bem o que queria dizer, o discurso foi pouco claro.

Também não percebi o que quis dizer quando falou em conflito de interesses de árbitros. Se existem deveria apresentar queixa na Liga de Clubes. Não há notícia de que o tenha feito. Falar sobre a coisa parece ser apenas um exercício vazio. Até porque Pinto da Costa deveria ser a última pessoa a juntar árbitros e conflito de interesses na mesma frase.

Este tipo de discurso obscuro sobre arbitragem causa danos sérios à credibilidade do futebol. O facto de o presidente do F.C. Porto voltar a estes temas prova também que a luta pelo título está complicada.

Enquanto houver dirigentes assim (e há tantos) o futebol português não será uma indústria levada a sério. Por muito que se trabalhe de forma rigorosa e empenhada na Liga e na Federação.

P.S.: O presidente do F.C. Porto aproveitou também o tempo de antena para insultar jornalistas e comentadores, nos últimos tempos o seu desporto favorito. Pinto da Costa está ao seu pior nível.» (Luís Sobral, in Maisfutebol)

Apenas transcrevi a notícia. Aceitam-se comentários!

O complexo de inferioridade portista

O F.C. Porto, pela voz de André Villas-Boas e Pinto da Costa, lamenta que as vitórias do Benfica mereçam muito mais destaque do que os êxitos do clube que representam. Sobretudo quando o campeão vai oito pontos atrás do líder, na Liga.

O tema é velho, mas percebe-se que continue presente.

É difícil dizer que os responsáveis do F.C. Porto vêem mal o problema, que hoje em dia é quase um exclusivo da imprensa desportiva.

Basta olhar para as manchetes, os destaques, o espaço e o ênfase emprestado às vitórias de Benfica e F.C. Porto. É evidente que qualquer observador isento dirá, estou convencido, que o vermelho é bem mais vivo do que o azul. Hoje, acho que o problema está sobretudo centrado na imprensa desportiva e nesta, em alguns títulos mais do que em outros.

Mas este é o problema do jornalismo impresso de desporto, que de resto tem sofrido nas tiragens a perda de interesse dos leitores. E eventualmente acabará por chorar um dia as opções que hoje lhe parecem inevitáveis.

O problema do F.C. porto é outro. Como Pinto da Costa sabe e o treinador-adepto André Villas-Boas também sabe, o F.C. Porto é um formidável exemplo de clube que falhou o crescimento. Por culpa própria, por medo, por incapacidade, o F.C. Porto continua a ser um clube fechado, desconfiado, sempre à procura de inimigos.

Foi com esta estratégia que o F.C. Porto somou títulos, todos os sabemos. Mas também foi por causa destas opções que o clube pouco alargou a base geográfica de adeptos.

Os dirigentes do F.C. Porto têm a óbvia liberdade para escolher um caminho, até porque a história está do seu lado. Não podem é queixar-se de critérios jornalísticos, eles que sempre viram nos media apenas um instrumento.

Um clube assim, com paredes de chumbo, não pode queixar-se.

Especulação barata

Há formas e formas de noticiar.
Uns são sérios e noticiam informando, outros não o são e noticiam especulando, ou melhor achincalhando.
Já sei que muitos benfiquistas vão dizer que não lêem este pasquim online, mas para saber o que se vai dizendo de bem ou de mal, temos que dar uma vista de olhos rápida, mesmo por aqueles que menos nos agradam.
Fábio Coentrão disse ontem, após o jogo da selecção e a propósito duma eventual saída do Benfica, «Claro que sim, se for bom para todas as partes».
O tal pasquim escreveu em título, «Sair do Benfica? Claro que sim.
Que tenham muitos filhos, bastardos!

Discurso mentiroso, num artigo imbecil

O discurso do central portista Otamendi à comunicação social é, sem qualquer dúvida, reflexo das aulas ministradas pelo clube.
Primeiro, ele tem 4 meses de FC Porto e pouco entende de português, logo não pode ter um discurso pessoal naquele sentido. Além de que só se andasse distraído é que poderia dizer isto «O F.C. Porto não vai no sentido de sair por aí a criticar as arbitragens, nem nada parecido.»
Ele que vá ouvir as declarações do seu treinador aquando dos jogos com o V. Guimarães e com o Sporting para o campeonato e verá logo que não está a falar verdade.
Mas, talvez ainda pior do que as declarações do argentino, são as perguntas e as considerações do jornalista que as escreve. Sim, porque quem escreve, «A cada jornada repete-se o guião: há erros dos árbitros, alguns graves, outros menos graves, e gera-se uma discussão interminável. Pelo meio surgem clubes que justificam a carreira com os erros de arbitragem que os prejudicaram.», só pode ser um imbecil transvestido de jornalista.

Vergonha!

Ainda a propósito do meu post anterior sobre as escutas e a tentativa de remoção das mesmas do You Tube, li este comentário, que julgo reflectir o que a maioria dos portugueses pensam.

É uma vergonha a justiça em Portugal.
Só existe justiça para quem é sério, porque para esses "tubarões" altos valores de injustiças se levantam para que nada lhes aconteça.
Noutro País, qualquer destas injustiças não aconteciam, nem se andava tantos anos para resolver esses assuntos.
Como é possivel as escutas serem ilegais para essas pessoas, e para outras não.
Por ser o sr. pinto da costa?
O conteúdo esta lá, a partir daí é só fazer justiça.
Com tudo isto leva-me a ter o direito de dizer que os juízes em Portugal não têm credibilidade nem moral para condenarem as outras pessoas.
Não há Portugueses de primeira e de segunda. Perante a justiça temos que ser iguais.


(Joaquim Machado, in MaisFutebol)

A Europa ainda fica longe

Este é um dos poucos artigos em que concordo com este senhor.
Faz uma análise séria e isenta sobre o Benfica e o jogo com o Liverpool.

Ainda as entrevistas de ontem

O site MaisFutebol dá a notícia dos "shares" das audiências durante o período das entrevistas de ontem a LFV  (SIC) e a PC (RTP1) duma forma tendenciosa e embora não tenha assinado com o seu nome completo, as iniciais parecem ser do benfiquista mais anti-Benfica que conheço, Luís Sobral.
Desde que a TVI foi proibida de entrar na Luz e apresentou queixa na ERC que esse senhor se manifesta quase sempre como anti-Benfica, confundindo o clube com o presidente. Enfim, maneiras de pensar!

Análise: guia prático para entender o conflito Benfica-F.C. Porto (parte II)

A parte II, do mesmo assunto, site e autor.


Um acidente decisivo?
O reforço do Benfica no campo, nos gabinetes e nos media não é novidade para quem segue o futebol com atenção. Portanto, não acredito que o F.C. Porto tenha sido surpreendido pelo que encontrou na visita à Luz. Mas a verdade é que não soube estar à altura. A acreditar na acusação da Comissão Disciplinar da Liga (e o que se conhece leva a crer que estará muito próxima do que se passou de facto), «stewards» pagos pelo clube da casa estavam num sítio onde deviam ser proibidos, provocaram os jogadores do F.C. Porto e estes reagiram com agressões.
Num jogo duro como este, agora equilibrado nos diversos tabuleiros, um erro pode decidir. E este erro portista pode ter um peso decisivo no desfecho do campeonato.
Porque reforça a fé do adversário («Estão a ver?, isto funciona e eles estão a ficar nervosos!») e porque na passada foi apanhado o mais valioso activo do plantel: Hulk.
Tudo o que tem acontecido depois do dia em que Hulk e Sapunaru foram expulsos no agora famoso túnel da Luz é uma forma de F.C. Porto e Benfica tentarem lidar com o episódio.
Uns insinuam que até haveria mais jogadores portistas a merecer castigos. Outros sustentam que os maus da fita são os «stewards».
O objectivo de uns e de outros é apenas um: influenciar a Comissão Disciplinar da Liga. As mais recentes declarações de Ruben Micael sobre o intervalo do Benfica-Nacional são um exemplo da disponibilidade que existe para fazer tudo o que for necessário para colocar pressão sobre quem vai ter de decidir.
O que se segue?
A divulgação de escutas do apito dourado no «Youtube» foi o toque tecnológico destes últimos tempos. Não quero com isto dizer que foi o Benfica quem as divulgou (as autoridades judiciais talvez descubram o autor, um dia), mas a forma entusiasmada como o canal do clube as potenciou revelou a estratégia para os próximos tempos: relembrar o caso, expondo Pinto da Costa. Não para atacar directamente o presidente do F.C. Porto, sobretudo para influenciar quem tem de apitar jogos e decidir em instantes.
No meio de tudo isto, o presidente do F.C. Porto já foi duas vezes incomodado directamente: uma antes do jogo, no hotel, em Lisboa; outra há dias, no Estoril, quando o carro em que viajava foi apedrejado. São sinais preocupantes, violentos, mas não se pode dizer que sejam propriamente originais. Pelo menos para quem se lembrar do que passou um antigo presidente do Benfica, João Santos, há uns anos já largos, no Porto.
Aqui chegados, acho que já ninguém terá grandes dúvidas sobre o que nos espera: o pior.
O Benfica estará pronto para levar até ao fim a estratégia que definiu. No campo e fora dele.
O F.C. Porto, agora com Pinto da Costa acossado, tenderá a recuperar fórmulas de defesa e ataque que já funcionaram no passado e que os repetidos sucessos tinham permitido suavizar.
O resumo de tudo isto é, pelo menos aos meus olhos, simples: o Benfica está mais forte do que nos últimos anos e pronto para esticar o conflito até limites que antes não pisava. Pelo menos de forma tão organizada. E isso está a trazer de volta o F.C. Porto de outros tempos.
No meio de tudo isto, resta-nos desejar boa sorte aos árbitros. Vão precisar.

Análise: guia prático para entender o conflito Benfica-F.C. Porto (parte I)

Este texto foi retirado do site MaisFutebol.
Embora seja a opinião do autor (Luis Sobral), é um bom ponto de partida para o debate.
Opinem por favor!


O que se passa hoje no futebol português?
Nem todos os passos são claros, mas o essencial creio que está à vista de todos: trata-se de um luta entre Benfica e F.C. Porto (escolho a ordem alfabética para nomear os intervenientes).
Uma luta pelo título, mas também pelo dinheiro da Liga dos Campeões.
É também uma luta entre duas pessoas que antes foram amigas e hoje não se suportam, Jorge Nuno Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira (outra vez por ordem alfabética).
Já não é uma luta entre duas culturas e duas formas distintas de estar no futebol (ainda recentemente, quando se recordou Pedroto, ficou à vista a base ideológica e comportamental que suporta o F.C. Porto dos tempos modernos). Hoje, por estranho que possa parecer, assistimos a um combate no mesmo terreno, com armas e estratégias muito semelhantes. O Benfica de outros tempos acabou (para ser justo, já tinha acabado há muito tempo, só não aparecera uma nova identidade, apenas o vazio).
Por que sucede?
Esta luta só acontece agora, de forma tão evidente, porque o Benfica está mais forte do que tem sido hábito neste século.
O facto de o clube da Luz aparecer mais sólido e competitivo retirou tempo ao F.C. Porto e ao fazê-lo permitiu a dúvida.
Nos últimos anos, o crónico campeão deu-se ao luxo de vender sempre os melhores jogadores, realizar dinheiro e mesmo assim continuar a vencer. Por quê? Por duas razões simples: porque os adversários apresentaram fragilidades e porque teve tempo. Mesmo quando oscilou, o F.C. Porto manteve-se à frente ou pelo menos bem dentro da corrida.
Este ano, pela primeira vez nos últimos anos, o dragão está há demasiado tempo longe da liderança e quem vê os jogos percebe que de facto existe uma possibilidade real de não chegar ao fim em primeiro. E até, pasme-se, é justo para o Sporting de Braga colocar a hipótese de a equipa de Jesualdo Ferreira terminar fora dos lugares de acesso à Liga dos Campeões.
A informação é a chave?
O Benfica está mais forte por duas ou três razões fáceis de entender. Por um lado contratou um treinador que conhece o futebol português, o que reduziu a zero o tempo de adaptação, tão bem aproveitado pelo F.C. Porto no passado. Além disso foi feliz em duas ou três contratações e, não menos importante, montou uma estrutura forte de suporte a tudo isto.
Essa estrutura movimenta-se bem na parte menos visível do futebol.
Tem pessoas bem informadas, com experiência e conhecimentos vários. E tem funcionado como um corpo só, pelo menos publicamente.
Uma das áreas mais cuidadas é a da comunicação. Existe um canal de televisão sem grande expressão, mas que serve para ir passando a mensagem junto dos adeptos. Uma relação mais do que privilegiada com um jornal diário, que sublinha as forças próprias e as fraquezas alheias. Acresce ainda uma pressão constante sobre a generalidade dos meios de comunicação social, através de uma gestão atenta da informação: o que se dá, o que se contesta, quem fala, como se fala, a quem se fala.
No fundo, o Benfica joga com a comunicação social uma partida que o F.C. Porto «inventou» e que conhece há muitos anos. Neste tabuleiro, durante anos inclinado, as contas estão agora equilibradas.
(um aspecto lateral: nos dias que correm, seria interessante filmar, e divulgar, o comportamento que os responsáveis dos diversos clubes têm na zona de entrevistas rápidas a seguir aos jogos, hoje o único momento de exposição/fragilidade mediática que os protagonistas têm de enfrentar).

Benfica mantém-se sem rival no jogo aéreo

Quem o diz é o site MaisFutebol.

Dos 39 golos já marcados na Liga, 14 foram de cabeça.
O clube a seguir com melhor aproveitamento é o FC Porto com 7, ou seja metade.
Este facto só vem provar o quanto são importantes no futebol actual as jogadas ensaiadas, seja na marcação de pontapés de canto ou em livres.
Todos sabemos o quanto Jorge Jesus é obcecado por este tipo de jogadas. E, os resultados estão à vista, tendo já rendido algumas vitórias.
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