Época 2015/16

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Momento de humor!

Porto e Sporting apresentaram queixa à Liga
O Bimbosfera soube em primeira mão que o Porto e o Sporting apresentaram queixa à Liga de Clubes por causa da nova bola da Liga ZON Sagres, a célebre Jabulani.
O que leva os dois clubes a protestar é o facto da bola ser de cor laranja-avermelhado, o que segundo eles é um claro favorecimento ao Benfica e ao Braga, os dois primeiros classificados da época passada, que como todos sabem equipam de vermelho.
Na sequência desse protesto, soubemos que a entidade pondera mudar a cor da bola, mas apenas a partir de Novembro.
Gostaríamos de saber a sua opinião, caro leitor.
É um favorecimento da Liga ao Benfica e Braga, ou será apenas mania de perseguição de dragões e leões?

Este foi um post que fiz para o Blog amigo Bimbosfera. Visitem!

A explicação dos caprichos da Jabulani

A Nasa, agência espacial americana, confirmou que a Jabulani, que pesa 440 gramas, quando viaja a mais de 72 km/h, passa a ter um percurso "imprevisível" e que as costuras, junto ao peso baixo, podem ser a causa de trajetórias aleatórias.
De acordo com o engenheiro aeroespacial Rabi Mehta, um dos que pesquisaram as acções da bola, a Jabulani descreve um caminho impreciso.
– É óbvio que existe um efeito – disse.
Para explicar o comportamento estranho, Mehta assinala que, quando uma bola relativamente lisa parece voar sem muito efeito, o contato do ar com a superfície é alterado pelos canais de suas costuras. Essa assimetria cria forças laterais que podem, de repente, empurrar a bola numa direcção de forma aleatória e causar giros bruscos e quedas.
A imprecisão da bola pode ser afetada também pela altitude em que estão alguns estádios do Mundial, onde a densidade do ar é baixa, como os 1.700 metros de Joanesburgo, palco da final entre Espanha e Holanda. De acordo com os pesquisadores, na altitude como a da cidade, a bola pode tender a viajar mais rápido, mas também a desviar menos sua rota.

A Jabulani portuguesa vista pelo GloboEsporte

Campeonato Português terá Jabulani laranja para a próxima temporada

Liga Portuguesa de Futebol Profissional apresenta a bola oficial

Por GLOBOESPORTE.COM Lisboa
Jabulani Laranja Liga PortuguesaJabulani laranja em Portugal
(Foto: Reprodução / Site Liga Sagres)
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) apresentou a bola oficial para a próxima temporada. As competições organizadas pela entidade, como o Campeonato Português, terão a Jabulani em versão portuguesa.

Segundo Carlos Ramos, da Comissão Executiva da LPFP, a bola, com cor laranja predominante, terá elementos gráficos em verde e amarelo. A Jabulani foi apresentada em 14 cidades portuguesas.

- Se a Fifa aprovou a bola depois de todos os testes técnicos, a Liga não tem condições para fazer esse controle das características. Uma bola não pode ser mudada por críticas - explicou Ramos ao jornal português "Record", acrescentando que a bola vai funcionar na grande maioria dos campeonatos europeus.

- A bola foi aprovada pela Fifa há cerca de um ano, depois de testes realizados numa universidade britânica e de provas em túneis de vento num laboratório alemão - completou.

A Jabulani portuguesa

Já é conhecida a bola que vai saltitar na "Liga Sagres" em 2010/11.
Espero não receba tantas críticas como a Jabulani do Mundial da África do Sul.

Como se faz uma Jabulani (vídeo)

Alta tecnologia para fazer uma bola que tem levantado controvérsia. Amada por uns odiada por outros! Um pouco mais leve que o habitual.

Jabulani tem os dias contados

Segundo o secretário-geral Jerome Valcke, a FIFA está receptiva ao que vem sendo dito e vão ter uma reunião para falar sobre a bola.
Existem regras para o tamanho e o peso da bola por isso falaremos com os projetistas, os técnicos e só depois conversaremos com a Adidas (fabricante da bola). 
Não existe nada mais importante que a bola e ela tem que ser perfeita. Se tem problemas, discutiremos com os projetistas e decidiremos o que será feito.

Júlio César e a Jabulani

Júlio César, guarda-redes do Inter e da selecção brasileira, para mim actualmente o melhor do mundo, disse hoje na conferência de imprensa na África do Sul, que a bola do Mundial-2010, a famosa Jabulani, "É horrível, horrorosa. Parece com aquelas bolas que se compram em supermercado". Ao contrário, para os avançados a bola é considerada óptima porque é rápida.
E já agora, um parêntesis para dizer que é verdade ser rápida, mesmo as "imitações", pois tenho jogado com uma na minha peladinha semanal.
Em tom de brincadeira, Júlio César ainda disse que estão sempre mudando para prejudicar os guarda-redes.

Bola do Mundial pode complicar livres de C.Ronaldo

Segundo o físico Ken Bray, Cristiano Ronaldo poderá ter de alterar a sua forma de marcar livres

Jabulani (“festejar” em zulu) é o nome da bola que será estreada no Mundial de futebol deste ano na África do Sul. Quem, no entanto, poderá não ter razões para festejar o aparecimento desta nova bola é Cristiano Ronaldo. Segundo o físico inglês Ken Bray, os livres do português podem ser menos eficazes com a Jabulani, porque esta será mais estável.

Se Ronaldo chutar esta bola com a mesma técnica [pouco efeito], não vai produzir o mesmo resultado. Não vai voar de forma tão imprevisível”, explica Ken Bray, autor do livro How to score: science and the beautiful game, afirmando que a nova bola será menos propensa a trajectórias “malucas”, até porque tem só oito painéis e surge agora com pequenas saliências que a ajudam a estabilizar.
Mas por que razão Ronaldo poderá ser mais afectado do que os outros? Porque tem uma técnica diferente. “O marcador de livres convencional gosta de rematar a bola com efeito e, neste caso, ela faz uma curva previsível”, explica Ken Bray, um professor doutorado em Física Quântica e que desde 2000 se dedica à análise do futebol na Universidade de Bath: “Ronaldo desenvolveu uma técnica em que remata a bola com pouco efeito. Ao fazer isto, a bola movimenta-se entre as massas de ar e tem uma trajectória mais imprevisível”.
Este estilo tem uma consequência prática: “Quando Beckham remata, sabe onde a bola vai terminar. Quando Ronaldo remata, é um livre bonito, mas ele não sabe onde vai entrar, porque o voo da bola é muito caótico. Ronaldo é imprevisível, porque aproveita o caos criado pelo ar na bola”, afirma o físico inglês, salientando que não está a criticar o avançado do Real Madrid. Para Bray, o português aprendeu a aproveitar a instabilidade do esférico no Mundial 2006, com a Teamgeist, que foi um pesadelo para os guarda-redes.
Ken Bray, porém, considera que Ronaldo é suficientemente “talentoso” para mudar a sua técnica. “Provavelmente terá de dar mais efeito na bola”, aponta o inglês, para quem o avançado do Real Madrid poderá fazer essa avaliação quando a Adidas disponibilizar a nova bola, no período de adaptação antes do Mundial.
O físico destaca, aliás, a técnica única do português, que é mais eficaz longe da baliza (a 25 ou 30 metros), por duas razões: “Primeiro, ele bate na bola com muita força, impondo velocidades acima de 30 metros por segundo. [108km/h]. Em segundo, o efeito caótico necessita de algum espaço para se desenvolver”, salienta Bray.
Esta técnica de Ronaldo só é comparável à knuckelball do basebol, em que o lançador segura a bola com os nós dos dedos indicador e médio. Esta técnica permite não dar efeito à bola e deixá-la à mercê do ar, provocando uma trajectória mais incerta.
Os rematadores clássicos de livres dão efeito à bola, que desenham curvas como os remates de David Beckham e Roberto Carlos. Mas na actualidade há outro jogador que tem uma técnica pouco usual: Didier Drogba, que remata com a parte interior do pé. Ken Bray afirma que, no caso do costa-marfinense, “o contacto do pé na bola acontece ligeiramente acima do centro”, pelo que o avançado do Chelsea “consegue rematar com topspin a partir do chão”, dando um efeito semelhante aos dos tenistas quando batem a bola por cima. “A bola voa sobre a barreira e desce muito rapidamente”, diz.
Bray afirma que o estilo de Drogba lhe recorda a forma como Eusébio fazia alguns remates. “Em 1966, nos penáltis contra a Coreia do Norte, Eusébio rematou com a parte interior do pé, com a mesma técnica do Drogba”, conta o inglês.
(Fonte: Público)
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