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domingo, 7 de junho de 2009

Os três minutos

O título deste post demonstra o tempo que faltava entre um empate que saberia a derrota, e uma vitória que deu um balão de oxigénio às esperanças portuguesas ao Mundial de 2010 na Africa do Sul. Num jogo difícil, contra a Albânia, um adversário sem grande expressão mas que tinha sacado um empate em Braga, os comandados de Carlos Queirós só tinham duas hipóteses: Ganhar ou... ganhar.


Teve de ser uma cabeçada vitoriosa de Bruno Alves para terminar o sofrimento português face à Albânia, que depois de um golo de Hugo Almeida, reagiu logo de imediato, em cerca de dois minutos, e voltou à primeira forma, com o golo do empate. Nos minutos a seguir, Lá andavam os avançados portugueses (alguém se lembra da razão porque Luis boa Morte foi convocado?) a tentar furar a defesa, mas... nada. 45 minutos de tentativas, na segunda parte, tiveram exito... três minutos para lá da hora, quando foi... Bruno Alves, um defesa, resolveu a situação. E lá se ganhou um balão de oxigénio, numa campanha que se revela como muito sofrida, para dizer o mínimo.




Para terminar, quero dizer isto: aos que criticavam o Luiz Filipe Scolari, digo que eramos felizes, mas não sabiam. Da próxima, não sejam ingratos!

P.S: Leiam a crónica do jogo no jornal Público. Vale a pena!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

E ao primeiro embate a sério, perdemos

Quando não se marca, sofre-se. E tinham tudo para ganhar por mais de dois golos, mas no final, sofrem uma derrota no último minuto. Esta equipa não merecia perder, mas agora, já não há mais margem para erro.


Creio que não perdiamos em casa, em jogos de qualificação, desde 1998, isto é, se não contarmos com a fase final do Euro 2004, que foi no nosso país. E ainda por cima, contra um adversário que nunca tinhamos perdido em jogos oficiais, só tinhamos perdido num particular. Deveria ter sido uma boa entrada para a qualificação, aproveitando o embalo nos dois primeiros jogos, onde marcamos nove golos. Mas no primeiro embate a sério, perdemos.

É preocupante? É. Porque estamos num grupo onde se situam Dinamarca e Suécia, que não sendo papões, podem causar perigo. E dá sempre jeito estarmos concentrados neste tipo de jogos, e resolver as coisas logo, para não apanharmos sustos. Em suma: as vitórias por um golo sempre me assustam...

Mas enfim, quero acreditar que foi um soluço. Afinal, não jogamos com Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo. Quando eles estiverem em forma, esperamos que as coisas sejam diferentes... e o Danny é craque!