O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
dezembro 11, 2019
março 30, 2016
As FARC: uma rota de sicários e assassinos comunistas
Infelizmente, após dezenas de anos de exemplos pelo mundo inteiro, alguns pobres dirigentes ainda não entenderam a essência do comunismo ou seja que o mesmo não pode ser combatido por negociações de igual para igual pois é falso e traiçoeiro.
A contabilidade de vítimas e deslocados em 50 anos de actividade patrocinada por Cuba é semelhante à da guerra civil Síria.
maio 21, 2014
janeiro 21, 2014
Sempre a confundir os telespectadores
julho 28, 2013
Notas de rodapé da comunicação social marxista
Com os comunistas não se pode negociar: acossam-se com todo o poder militar e diz-se apenas o local e data para entrega de todas as armas e rendição dos homens com a promessa de serem entregues à Justiça sem qualquer atenuante. Esta é a versão "liberdade ou morte" de um Estado que preza a liberdade, a integridade territorial e a segurança do seu território e da população.
maio 09, 2013
Negociar sim .... mas apenas a rendição
dezembro 20, 2010
setembro 23, 2010
Então ... Boa Viagem!
junho 23, 2010
Colômbia: a continuação da esperança
Enquanto os guerrilheiros vão sendo empurrados para o colo do anafado Chavez e do indígena cocalero Morales, o cirrótico Lula da Silva bufa de raiva pois já nem o Foro de S. Paulo consegue grandes resultados a defender os traficantes.
Boa sorte a Juan Manuel Santos que tem numa justiça politizada, que solta guerrilheiros do M-19 com dezenas de mortos civis no curriculum e condena, sem provas, militares que os prenderam, um grande problema a resolver.
fevereiro 11, 2010
ETA
Qualquer pessoa com meio palmo de testa sabia que a ETA estava e está em Portugal. Deve ter outros pontos mas mais a norte (Trás-os-Montes) . Os tempos com Zapatero e Rubalcaba são uma Lua-de-Mel mal disfarçada quando comparados com o pesadelo da extinção eminente com Aznar .
É tempo de Portugal, Espanha e os restantes países da UE desenvolverem uma política séria no combate ao terrorismo. A ETA colaborou com as tristemente célebres FP-25 -portanto o terrorismo não é só do vizinho- e existem indícios que colabora com as FARC onde provavelmente pode obter financiamento. A Nova Zelândia já declarou as FARC também como movimento terrorista e não sei a razão de outros países não o fazerem. É essencial travar os dirigentes das FARC que, com passaporte venezuelano, vêm colocar droga na Europa directamente ou por entrepostos africanos.
A IU, um apêndice insepulto do PCE de Carrilho, foi no início de Fevereiro à Colômbia, em viagem revolucionária e solidária, com os direitos humanos como preocupação mas claro não aqueles negados pelas FARC. Terrorismo das FARC afinal não havia, mas sim "conflito social, político e confronto armado". Para quem mata, trafica, escraviza e aterroriza milhões de indígenas é lisonjeiro. Uribe não lhes passou cartão e saíram baixinho com o rabo entre as pernas: nem a Sra Teodora (ou Piedade Córdoba) os conseguiu animar. Os contactos com as Farc foram porém generosos e resta saber o "fruto" que sai de tanta "colaboração".
janeiro 12, 2010
Breve Documentário Sobre as FARC
janeiro 06, 2010
Admiração
dezembro 22, 2009
Não chegaram ao Natal: Vítimas pelos Direitos Humanos
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"Moya Lara y Blandón, formaron parte del grupo de afrodescendientes que denunció ante la Fiscalía 14 de DDHH (Proceso No 2022) los vínculos existentes entre las FARC y la ONG Comisión Intereclesial de Justicia y Paz, liderada por el sacerdote marxista Javier Giraldo. Además, denunciaron el desplazamiento forzado y sangriento del que ha sido víctima la población afrodescendiente de la cuenca del río Atrato en 1997 a manos de las FARC.
El 4 de febrero de 2008, Moya Lara y Graciano viajaron a Costa Rica, para denunciar ante la Corte Interamericana de Derechos Humanos la acción de las FARC y de la mencionada ONG Comisión Intereclesial de Justicia y Paz, por sus acciones criminales en contra de las comunidades afrodescendiente de Curbaradó y Jiguamiandó.
En la misma audiencia, Moya Lara y Graciano solicitaron medidas provisionales para lograr la protección del Estado de Colombia frente a las múltiples amenazas que desde mucho tiempo atrás se cernían sobre sus vidas, la de sus familias, y las de sus representados en Puerto Lleras y Pueblo Nuevo.
Irónicamente, el 17 de diciembre de 2009, justo el mismo día en que fueron torturados y asesinados Moya Lara y Graciano, la Corte Interamericana de Derechos Humanos emitió una resolución negando las medidas provisionales solicitadas 22 meses antes por los defensores de derechos humanos."