Outro final para “O GATO BORRALHEIRO”, inspirado no comentário da Vity, abaixo postado.
Ainda com ele entalado, o gato transformou-se num belo "moicano", de sedosos e longos cabelos pretos, enfeitados com uma pluma; os olhos grandes de um castanho profundo a transmitirem sedução e desejo. O seu corpo liso e musculado, cujo único defeito era a falta de pêlos, convidava ao pecado... Hummm e aquele tom de pele a lembrar o chocolate tornava-o ainda mais apetecível... A Madrinha sentiu que a transformação se tinha dado, não só pela pluma que lhe fizera cócegas, como pelo pau que crescera dentro de si. Ficou louca de tesão, gritando por mais. Mas eis que o jovem se torna um castrador, retirando o seu machado de guerra do amor de dentro da tenda ampliada da sua Fada. É que ele não queria perder a queima das fitas e por isso se vestiu em alta velocidade, partindo como um gato perseguido por um Doberman. Tão rápido partiu que acabou por ter deixado para trás um sapato. Porém, como a sua beleza resplandecia, facto que ele tinha bem presente no seu espírito, descalçou o outro sapato, bem como as meias, e assim “entrou” na queima das fitas, sem, no entanto, queimar, os pés. O nosso Gato, agora transformado num belo índio, chegou à festa e foi o centro das atenções, em momentos, viu-se rodeado de lindas mulheres e belos homens. Jogou charme e sedução, mas os seus olhos acertaram na nossa amiga Vity. Seduzi-la foi trabalho fácil, tendo entalado conversa com ela, com o assunto dos pés descalços:
- Queres ajudar os Carmelitos Descalços?
Vity engoliu em seco, sem compreender puto da pergunta, pois se havia pedaço do corpo para onde não olhara, era para os pés do nosso Gato.
- Quero, quero ajudar-te… ajudar os Caramelos Calçados.
- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Tens muita piada. Olha bem para os meus pés para perceberes o que quis dizer com “Carmelitos Descalços”.
- Oh! Coitadinho, o que te aconteceu? Tens dói dói nos pezinhos?
- Tenho dói dói sim, mas não é nos pés. Fiz uma promessa a Nossa Senhora de Fátima que viria descalço à queima das fitas se acabasse o curso antes do acordo de Bolonha ser implementado na República das Bananas…
- Ah pois, de fruta percebo eu.
Bem, conversa puxa conversa, não tendo, obviamente, o Gato dito a verdade quanto ao facto de se encontrar descalço. Depressa foram os dois em busca dum local reservado a que pudessem dar azo à imaginação. Acabaram por encontrar uma pensão rasca, de quartos pagos à hora.
Entretanto, andava a Madrinha, toda desgrenhada, com um sapato na mão à procura do seu afilhado. Trabalho árduo, pois um gatão como aquele índio depressa pegara moda e já todos os finalistas se encontravam descalços e com plumas na cabeça, esperançados que dessa forma pudessem seduzir outras Vitys, pois a recente amada do Gato era um pedaço de mau caminho, com umas formas e uma cara de pôr até os velhinhos a salivar. É que a Fada não esperara que o seu afilhado fugisse e o encanto que tinha criado era de tal forma forte que tinha feito com que ela perdesse os poderes e que só os pudesse recuperar após chegar ao seu sétimo orgasmo com o alvo do seu encantamento.
Entretanto, no quarto, a Vity e o Gato, de bocas pegadas em movimentos frenéticos de língua, depressa se despiram.
O “moicano” levantou-a em braços até ela poder segurar-se na trave do tecto do quarto, para que ficasse com as suas pernas abertas sobre os seus ombros e dessa forma chupou-a até ela gritar que ia cair. O Gato, então, pegou naquele corpo escultural e suavemente o deitou sobre a colcha florida e colorida da cama, após ter desviado a boneca sevilhana que tão bem enfeitava a cama. De joelhos, continuou a levá-las às nuvens com a sua boca maravilhosa e com os seus longos dedos e é nesse momento que batem à porta. Ouvem, de repente, arrombar a porta: era a proprietária da Pensão a quem a Fada telefonara e acertara no pressentimento tido: é a Madrinha que entra, quase derrubando a D. Joaquina e fechando logo a porta. Explicou em poucas palavras a situação em que se encontrava, os poderes perdidos, deixando a Vity de boca aberta, mas não a pedir o caralho. Tudo esclarecido, a Vity, que não era mulher de perder uma boa febra e também porque não menosprezava uma fêmea, de vez em quando, para desenjoar (tal como a Fada), atirou-se de cabeça à nova situação. Foi ela que despiu a Madrinha, ficando o Gato sentado na cama a contemplar o “filme”. Matreira, a Vity despiu a outra muito devagar, passando a língua nos locais que ia despindo. Começou por tirar-lhe o sapato da mão, chupando-lhe seguidamente os dedos um a um… Enfiou a língua no rego das mamas ao mesmo tempo que lhe tirava a camisa, colocou-se por trás dela de forma a que o Gato a visse de frente e apalpou-lhe o peito, passando os dedos, de vez em quando, pelo interior do soutien, tocando-lhe nos mamilos que depressa enrijeceram e mostrando assim mais um pouco dos seios ao índio que, sedutoramente, chupava o indicador, com olhos de gato do Shrek… Tirou-lhe a saia, deixando-a em lingerie semi-transparente e rendada, vermelha como o Capuchinho. Enfiou-lhe a mão por dentro das cuecas, sentindo a humidade da Fada, mas não por muito tempo, pois logo a deitou aos pés do Gato e de gatas. Devagar e como uma cobra, a Vity deslizou por baixo dela de forma a que a sua boca alcançasse o seu peito que beijou, desviando levemente o soutien da Fada que já se tinha esquecido do sapato. O Gato, já de pau mais do que feito, colocou-se de joelhos em frente à boca da Madrinha que lambeu o seu belo pénis, da base à glande, assim como os testículos e quase que se engasgou ao iniciar a fase do chupa-chupa no momento em que a Vity, tendo-se virado ao contrário, lhe desviou as cuecas e a começou a chupar. O Gato não gostou muito da situação, sentiu que a Vity estava a ser prejudicada, deitou-se, sentou-a sobre a sua boca e a Madrinha sobre a sua flecha do Amor. Beijaram-se ambas, apalparam-se, encheram à vez a boca com os seios uma da outra e utilizaram as mãos também para esfregar o clítoris alheio. Vity, quase se vinha sentindo a língua do Gato dentro da sua vagina e os dedos hábeis da Fada Madrinha no seu clítoris… A Madrinha, sentindo os dedos não menos hábeis da Vity e cheia do big dick do gatinho, já em gestos frenéticos de anca, acaba por sentir o 7º orgasmo que faz escorrer os seus líquidos pelos testículos do felino.
Refeitos os seus poderes, depressa se transforma, ela própria, num outro gatão de se fazer pagar caro em produção cinematográfica e propõe aquilo que há muito Vity fantasiava: dupla penetração. De pénis mais fino que o do afilhado, colocou a Vity deitada por cima do índio e fazendo-a sentir-se cheia com o seu pénis que tão bem trabalhava, lambeu-lhe o ânus e enfiou-lhe um dedo molhado de saliva de forma a prepará-lo. Quando a Vity quase bradava aos céus, o Gato Borralheiro acalmou os seus movimentos, de forma a que, devagar, o outro índio pudesse enfiar o seu duro caralho e, passado o inicial desconforto, o prazer de Vity duplicou, fazendo-a gritar aos dois homens por mais: triplo orgasmo aconteceu. Os gritos fizeram com que a D. Joaquina aparecesse à porta e gritasse de espanto por ver dois homens e uma mulher e não os dois géneros femininos que antes vira.
Mais espantada ficou quando viu o peito dum dos homens engrandecer e a sua pila diminuir até, de novo, se transformar na Fada que há tanto tempo conhecia. Já o Gato ficou dessa forma por acordo posterior, pois a Vity fez um pacto com a Fada Madrinha que se o deixasse para sempre dessa forma, sempre que ela quisesse, deixá-la-iam entrar nos seus jogos sexuais.
Acham que a Vity casou com o Gato Borralheiro e que viveram felizes para sempre?
Beijos encantados…
Ainda com ele entalado, o gato transformou-se num belo "moicano", de sedosos e longos cabelos pretos, enfeitados com uma pluma; os olhos grandes de um castanho profundo a transmitirem sedução e desejo. O seu corpo liso e musculado, cujo único defeito era a falta de pêlos, convidava ao pecado... Hummm e aquele tom de pele a lembrar o chocolate tornava-o ainda mais apetecível... A Madrinha sentiu que a transformação se tinha dado, não só pela pluma que lhe fizera cócegas, como pelo pau que crescera dentro de si. Ficou louca de tesão, gritando por mais. Mas eis que o jovem se torna um castrador, retirando o seu machado de guerra do amor de dentro da tenda ampliada da sua Fada. É que ele não queria perder a queima das fitas e por isso se vestiu em alta velocidade, partindo como um gato perseguido por um Doberman. Tão rápido partiu que acabou por ter deixado para trás um sapato. Porém, como a sua beleza resplandecia, facto que ele tinha bem presente no seu espírito, descalçou o outro sapato, bem como as meias, e assim “entrou” na queima das fitas, sem, no entanto, queimar, os pés. O nosso Gato, agora transformado num belo índio, chegou à festa e foi o centro das atenções, em momentos, viu-se rodeado de lindas mulheres e belos homens. Jogou charme e sedução, mas os seus olhos acertaram na nossa amiga Vity. Seduzi-la foi trabalho fácil, tendo entalado conversa com ela, com o assunto dos pés descalços:
- Queres ajudar os Carmelitos Descalços?
Vity engoliu em seco, sem compreender puto da pergunta, pois se havia pedaço do corpo para onde não olhara, era para os pés do nosso Gato.
- Quero, quero ajudar-te… ajudar os Caramelos Calçados.
- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Tens muita piada. Olha bem para os meus pés para perceberes o que quis dizer com “Carmelitos Descalços”.
- Oh! Coitadinho, o que te aconteceu? Tens dói dói nos pezinhos?
- Tenho dói dói sim, mas não é nos pés. Fiz uma promessa a Nossa Senhora de Fátima que viria descalço à queima das fitas se acabasse o curso antes do acordo de Bolonha ser implementado na República das Bananas…
- Ah pois, de fruta percebo eu.
Bem, conversa puxa conversa, não tendo, obviamente, o Gato dito a verdade quanto ao facto de se encontrar descalço. Depressa foram os dois em busca dum local reservado a que pudessem dar azo à imaginação. Acabaram por encontrar uma pensão rasca, de quartos pagos à hora.
Entretanto, andava a Madrinha, toda desgrenhada, com um sapato na mão à procura do seu afilhado. Trabalho árduo, pois um gatão como aquele índio depressa pegara moda e já todos os finalistas se encontravam descalços e com plumas na cabeça, esperançados que dessa forma pudessem seduzir outras Vitys, pois a recente amada do Gato era um pedaço de mau caminho, com umas formas e uma cara de pôr até os velhinhos a salivar. É que a Fada não esperara que o seu afilhado fugisse e o encanto que tinha criado era de tal forma forte que tinha feito com que ela perdesse os poderes e que só os pudesse recuperar após chegar ao seu sétimo orgasmo com o alvo do seu encantamento.
Entretanto, no quarto, a Vity e o Gato, de bocas pegadas em movimentos frenéticos de língua, depressa se despiram.
O “moicano” levantou-a em braços até ela poder segurar-se na trave do tecto do quarto, para que ficasse com as suas pernas abertas sobre os seus ombros e dessa forma chupou-a até ela gritar que ia cair. O Gato, então, pegou naquele corpo escultural e suavemente o deitou sobre a colcha florida e colorida da cama, após ter desviado a boneca sevilhana que tão bem enfeitava a cama. De joelhos, continuou a levá-las às nuvens com a sua boca maravilhosa e com os seus longos dedos e é nesse momento que batem à porta. Ouvem, de repente, arrombar a porta: era a proprietária da Pensão a quem a Fada telefonara e acertara no pressentimento tido: é a Madrinha que entra, quase derrubando a D. Joaquina e fechando logo a porta. Explicou em poucas palavras a situação em que se encontrava, os poderes perdidos, deixando a Vity de boca aberta, mas não a pedir o caralho. Tudo esclarecido, a Vity, que não era mulher de perder uma boa febra e também porque não menosprezava uma fêmea, de vez em quando, para desenjoar (tal como a Fada), atirou-se de cabeça à nova situação. Foi ela que despiu a Madrinha, ficando o Gato sentado na cama a contemplar o “filme”. Matreira, a Vity despiu a outra muito devagar, passando a língua nos locais que ia despindo. Começou por tirar-lhe o sapato da mão, chupando-lhe seguidamente os dedos um a um… Enfiou a língua no rego das mamas ao mesmo tempo que lhe tirava a camisa, colocou-se por trás dela de forma a que o Gato a visse de frente e apalpou-lhe o peito, passando os dedos, de vez em quando, pelo interior do soutien, tocando-lhe nos mamilos que depressa enrijeceram e mostrando assim mais um pouco dos seios ao índio que, sedutoramente, chupava o indicador, com olhos de gato do Shrek… Tirou-lhe a saia, deixando-a em lingerie semi-transparente e rendada, vermelha como o Capuchinho. Enfiou-lhe a mão por dentro das cuecas, sentindo a humidade da Fada, mas não por muito tempo, pois logo a deitou aos pés do Gato e de gatas. Devagar e como uma cobra, a Vity deslizou por baixo dela de forma a que a sua boca alcançasse o seu peito que beijou, desviando levemente o soutien da Fada que já se tinha esquecido do sapato. O Gato, já de pau mais do que feito, colocou-se de joelhos em frente à boca da Madrinha que lambeu o seu belo pénis, da base à glande, assim como os testículos e quase que se engasgou ao iniciar a fase do chupa-chupa no momento em que a Vity, tendo-se virado ao contrário, lhe desviou as cuecas e a começou a chupar. O Gato não gostou muito da situação, sentiu que a Vity estava a ser prejudicada, deitou-se, sentou-a sobre a sua boca e a Madrinha sobre a sua flecha do Amor. Beijaram-se ambas, apalparam-se, encheram à vez a boca com os seios uma da outra e utilizaram as mãos também para esfregar o clítoris alheio. Vity, quase se vinha sentindo a língua do Gato dentro da sua vagina e os dedos hábeis da Fada Madrinha no seu clítoris… A Madrinha, sentindo os dedos não menos hábeis da Vity e cheia do big dick do gatinho, já em gestos frenéticos de anca, acaba por sentir o 7º orgasmo que faz escorrer os seus líquidos pelos testículos do felino.
Refeitos os seus poderes, depressa se transforma, ela própria, num outro gatão de se fazer pagar caro em produção cinematográfica e propõe aquilo que há muito Vity fantasiava: dupla penetração. De pénis mais fino que o do afilhado, colocou a Vity deitada por cima do índio e fazendo-a sentir-se cheia com o seu pénis que tão bem trabalhava, lambeu-lhe o ânus e enfiou-lhe um dedo molhado de saliva de forma a prepará-lo. Quando a Vity quase bradava aos céus, o Gato Borralheiro acalmou os seus movimentos, de forma a que, devagar, o outro índio pudesse enfiar o seu duro caralho e, passado o inicial desconforto, o prazer de Vity duplicou, fazendo-a gritar aos dois homens por mais: triplo orgasmo aconteceu. Os gritos fizeram com que a D. Joaquina aparecesse à porta e gritasse de espanto por ver dois homens e uma mulher e não os dois géneros femininos que antes vira.
Mais espantada ficou quando viu o peito dum dos homens engrandecer e a sua pila diminuir até, de novo, se transformar na Fada que há tanto tempo conhecia. Já o Gato ficou dessa forma por acordo posterior, pois a Vity fez um pacto com a Fada Madrinha que se o deixasse para sempre dessa forma, sempre que ela quisesse, deixá-la-iam entrar nos seus jogos sexuais.
Acham que a Vity casou com o Gato Borralheiro e que viveram felizes para sempre?
Beijos encantados…