And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth.
Ulrike Guérot & Robert Menasse
terça-feira, novembro 25, 2014
sexta-feira, junho 21, 2013
Pré-relatório sobre as PPPs
Se o PSD, e o CDS, quisessem descredibilizar as comissões de inquérito parlamentares, dificilmente arranjariam melhor forma que a divulgação atabalhoada nos media do draft do deputado relator do PSD Sérgio Azevedo, referente à Comissão sobre as Parcerias Público-Privadas. Afirmar, sem provas nenhumas, or argumentos plausíveis, que a culpa é de Sócrates, e que os “xuxas” devem ser presos, e quiçã esquartejados, é tão 2011…
sexta-feira, março 22, 2013
domingo, abril 01, 2012
Jornalismo de investigação, diz o Público
E quem aparece como principal intérprete do processo de pensamento de José Sócrates?
Eduardo Catroga...
Depois de pararmos de rebolar no chão, a rir às gargalhadas, podemos dizer que, se isto é jornalismo de investigação, vou ali e já venho.
Os fretes que o Público faz ao PSD, e ao actual governo, já ultrapassaram a barreira do ridículo.
quarta-feira, dezembro 14, 2011
Prova irrefutável que Sócrates e Teixeira dos Santos cometeram erros
domingo, dezembro 04, 2011
Dr. Sócrates (1954-2011)
Dr. Sócrates |
domingo, julho 17, 2011
sábado, maio 28, 2011
Unidade de Propósito
Passos Coelho, e o PSD, dividem sempre os seus ataques entre o PS e o CDS, obrigando sempre este último a responder, provocando assim uma espiral crescente de conflito, dentro da própria direita.
Como é óbvio, isto apenas reforça a presença mediática de Portas e do CDS, ao mesmo tempo que se transmite um temor do PSD face a um pequeno partido que, acredito, seja um dos principais motivos para a desmobilização do eleitorado social-democrata, o que explica como o PSD não descola do PS.
Por seu lado, o PS só tem um alvo: o PSD.
Para os socialistas, CDS, CDU e BE é como se não existissem.
Uma distinção pequena, mas que faz toda a diferença.
sexta-feira, maio 27, 2011
Eis a "Campanha Limpa" do PSD
Tantas ideias, pensadas e ponderadas, tem o PSD. Uma campanha que se dizia "limpa", e o que nós vemos? Um chorrilho de insultos pessoais ao líder do PS, cada um mais estúpido do que o anterior.
Depois de Catroga comparar Sócrates a Hitler, Morais Sarmento ter dito que Sócrates era Saddam Hussein, José Luis Arnault afirmar que o PM era Drácula, qual foi a frase marcante de Luís Campos Ferreira (candidato PSD pelo Porto), numa conferência de imprensa hoje?
"Sócrates é uma pop star decadente".
Brilhante! Genial! Já me faltam os adjectivos para qualificar a profundidade e a capacidade argumentativa presente neste argumento da primária.
A campanha de ideias limpas, faz lembrar uma campanha de putos estarolas, pré-adolescentes, que dizem que Sócrates é mau. E quando questionados sobre o porquê de ser mau, respondem "porque é mesmo muita mau".
Sim, senhor. Se estes tipos governarem o país, vai ser brilhante! Vai ser genial!
quinta-feira, maio 26, 2011
Deve ser o sonho de uma vida...
O que será mais danoso para o PSD?
1) ressuscitar o tema do aborto, prometendo um novo referendo sobre o assunto, garantindo a oposição enérgica de toda a esquerda e mobilizando-a para ir votar por uma questão de valores básicos, ao mesmo tempo que se sinaliza uma cegueira ideológica que obscurece os graves problemas do país.
ou
2) 3 horas depois mudar de opinião, mais uma vez dando a sensação que para Passos, e para o PSD, estas eleiçōes não passam de uma brincadeira de putos estarolas, que ainda por cima julgam que somos todos imbecis.
quarta-feira, maio 25, 2011
Aqui que ninguém nos ouve
Não se deixem enganar pelas declarações de campanha de Passos Coelho ou Paulo Portas (estas segundas muito mais ambíguas), sobre o não irem para o governo com José Sócrates, ou com o PS.
Se dúvidas existissem, a Grécia já as clarificou. Um governo de maioria absoluta de um só quadrante ideológico, ou o muito mais fraco PS/CDS, será incapaz de levar a cabo o programa de austeridade da Troika.
Apenas o Bloco Central fornece garantias externas e internas de poder levar a cabo os ajustes estruturais necessários. O PS e o PSD terão que estar completamente amarrados ao programa da Troika, e a única forma de isso acontecer é serem eles a executá-lo conjuntamente.
Acordos de incidência parlamentar, ou pactos alargados, são insuficientes para amarrarem o partido que ficasse na oposição. Com novos pacotes de austeridade a terem que ser impostos em cada trimestre, o exemplo do PEC IV demonstra-nos que, mais cedo ou mais tarde, quem ficasse na oposição roeria a corda, quando as sondagens demonstrassem que a chegada ao poder poderia ser possível.
O país não pode correr esse risco. Por isso, todas as elites nacionais, lideradas pelo Presidente da República, farão questão de empurrar o Bloco Central pela goela dos principais partidos a seguir às eleições. O interesse nacional assim o obrigará.
Estas eleições só servirão para determinar quem será o futuro Primeiro-Ministro. E dessa forma, os princípios ideológicos que irão nortear parte da acção governativa, diluídos pelo consenso dentro da Coligação.
Tudo o resto são patranhas. Patranhas engraçadas e idiotas, que apenas demonstram como um candidato em particular não está preparado para exercer o cargo.
Ah, ganda Passos. :)
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Interrupção lúcida over,
Back to the game...
segunda-feira, outubro 18, 2010
A Ler: A minha posição sobre o orçamento 2010
A minha posição sobre o orçamento 2010:
Conhecido o orçamento chego à conclusão de que sou um dos borregos seleccionados por Sócrates para sacrifício orçamental, um sacrifício que lhe permite gerir as expectativas orçamentais e manter numerosas organizações do Estado que apenas servem para gastar o dinheiro dos contribuintes, sacrificam-se os grupos profissionais onde as expectativas eleitorais são menores e as instituições onde é menor a concentração de afilhados.
(...)
Os mercados financeiros estão-se nas tintas se Sócrates sacrifica instituições fundamentais para manter institutos inúteis, se os magistrados vão pagar com língua de palmo os desvarios que promoveram perdendo vencimento, pagando mais impostos e, a cereja em cima do bolo, perderem os 700 euros livres de impostos do subsídio de residência, se são os funcionários públicos a recuarem mais de dez anos no seu rendimento ficando ainda sem quaisquer expectativas profissionais, que o buraco orçamental resulte da despesa ou de Teixeira dos Santos ter transformado Portugal num paraíso para a evasão e fraude fiscais, ou se os deficientes são tratados fiscalmente como se fossem indulgentes, o que os mercados querem é que o défice seja cortado este ano, para o próximo voltarão a exigir o mesmo porque o actual orçamento não passa de cuidados paliativos.
Sócrates fez a vontade aos mercados, teve o cuidado de penalizar apenas os que já não votariam nele e como se pode ver nas sondagens teve sucesso, estão contentes os bancos e todos os que foram poupados pela estratégia de Sócrates. É um orçamento que soube dividir os portugueses, os trabalhadores do sector privado batem palmas porque trama os funcionários públicos, os mais pobres divertem-se com a expectativa de terem por companhia uma boa parte da classe média. É um bom orçamento para uns e mau para outros, mas acima de tudo é bom para os que ganham nas sondagens.
(...)
Agora digo basta, em relação a José Sócrates, ao PS e ao seu governo a minha tolerância passou a zero, seria uma incoerência minha apoiar uma política que me obriga a equacionar a hipótese de abandonar a Função Pública, a deixar para trás uma carreira de 30 anos e procurar um recomeço profissional no sector privado. Estou farto que me tratem abaixo de cão, que me penalizem pela incompetência dos governos, que me desvalorizem socialmente, que me achincalhem com objectivos políticos, não aceito que para um político possa ter perspectivas eleitorais hajam centenas de milhares de portugueses a deixarem de as ter.
(Via O JUMENTO.)
quinta-feira, março 13, 2008
O engano
Estes políticos não aprendem...
quarta-feira, novembro 21, 2007
Sócrates e a casa de Chávez
Uma maneira muito infeliz, diga-se!
quinta-feira, novembro 08, 2007
Será táctica?
Daniel Oliveira deixa transparecer o sentimento geral dos bloggers conotados com a esquerda e o centro esquerda portuguesa. Eu, como sou do contra, vou analisar a coisa de outra forma...
Durante a semana passada, a promoção do debate efectuada pelos média foi para o confronto entre o Primeiro-Ministro e o antigo Primeiro-Ministro. Santana Lopes foi o primeiro a falar no passado ao referir-se a Cavaco Silva e à vitória deste para o Governo. Os jornais falaram bastas vezes dos confrontos entre os dois nos debates da Sic. Alguns desvendaram até (como se isso fosse difícil de perceber) que a entourage de Sócrates estaria a preparar um dossier com as trapalhadas do período de governação de Santana Lopes.
E o que faz Santana? Vai mal preparado! Sim, porque no PSD ninguém pensou nisto...
Vamos pôr isto noutro prisma. Estamos a cerca de um ano e meio (até menos) das eleições. Luís Filipe Menezes é visto como um líder político populista e de pouco conteúdo. Santana está a liderar a bancada parlamentar e toda a comunicação social refere a liderança bicéfala do PSD, apoiado no mediatismo e visibilidade de Santana Lopes.
Este último dá o corpo às balas com Sócrates, põe-se a jeito para ser arrasado no debate parlamentar. Para quê? Para permitir uma política de vitimização da parte de Luís Filipe Menezes. Mais: ao deixar andar neste tom, aposta na saturação do povo português em relação ao tom das críticas à oposição, põe-se no papel de indefeso e, mais importante, não deixa o debate chegar à consolidação das contas dos órgãos que ambos lideram, onde (parece) a Câmara de Municipal de Gaia não tem sido muito bem gerida. Daqui a um ano começa a falar no constante e vil ataque do Primeiro-Ministro à oposição. Impossível? É só exponenciar o que fez na luta interna do PSD. Começou por ser candidato, depois quis recuar por não haverem condições democráticas objectivas para eleições justas, e finalmente avança e o único conteúdo que se discutiu nos meios de comunicação foi a questão das quotas, de quem paga e quem não paga, de quem paga somente as dele e de quem paga as de toda a gente, etc...
Luís Filipe Menezes, ao sugerir Santana Lopes para a presidência do Grupo Parlamentar, apelou à arrogância e à vaidade de José Sócrates, provavelmente os dois maiores defeitos políticos do Primeiro-Ministro. Nisso acertou. Se é uma táctica ou um erro, estamos para ver. E se a táctica resulta, só se verá na próxima eleição legislativa.
P.S. - E o que é que ganha Santana Lopes com isso? Aí concordo com o Carlos...
quarta-feira, novembro 07, 2007
O Debate.
Descansei, pois toda a gente sabe que estas votações valem o que valem. Hoje, leio na blogosfera, à direita e à esquerda, e nos meios de comunicação tradicionais que o que o meu amigo me disse foi exactamente o que se passou, embora dito de uma forma menos eloquoente.
Mas, entre alguns sociais-democratas a tolerância não era ontem muita, com a intervenção do líder parlamentar "laranja" classificada como "muito fraca".
Esta frase diz tudo, restando uma pergunta: Tirando a razão óbvia de ganhar dinheiro com os telefonemas, para que servem programas como o Opinião Pública, da SIC?