Angelus que requieto entre palmeiras
que gentil olha pessoas sós meditam,
tão suavemente brisa que trespassa,
dando contornos céus dos horizontes.
Seu grito pasce cantos sós cantigas,
dos anelosos breus casarios da noite,
dos corações de suaves das canções,
ramo gentil palmeira abre barroco.
Doce canção se toa dentre passantes,
em seus tons abrigar nos dos gorjeios,
nuvem pascida entregue de suas águas.
No desvão, serra abriga os cantos látegos
que sua retina pedra traduz águas,
trilha destino à terra ruge pássaros.
Eric Ponty
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tela de Parmigianino Francesco Mazzola