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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Isto

"É improvável, no entanto, que Luiz Pacheco achasse muita graça a esta Lisboa sem cafés, quase sem eléctricos, às montras todas iguais das livrarias todas iguais, aos cagalhões líricos que por aí andam, passeiam e triunfam, aos blogs e booktailers [sic] de inúmeras excrescências tibiamente respeitadas. Com todos os seus defeitos (e eram muitos), Luiz Pacheco não contribuiu para isto. Ainda bem"
(Vítor Silva Tavares, "Pacheco, editor-orquestra", in Luiz Pacheco Contraponto, p. 17, Biblioteca Nacional / D.Quixote, 2009)

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A nossa mensagem de Natal e Ano Novo, trazida pelo Sr. Eric Losfeld


Face ao belo ano que se anuncia, fazemos nossos o gesto e parte das palavras do Sr. Losfeld (endividados ainda não, graças aos santinhos). O manguito sempre foi a nossa resposta instintiva à crise (a tudo, no fundo), e, pela amostra desta capa da autobiografia do editor "marginal" par excellence, terá sido também cultivado em França (e na Bélgica, terra natal do "pai" de Barbarella ). E este é quase tão bom como o mais famoso manguito português do século XX (note-se apenas a diferente técnica no uso do braço esquerdo). Aguentem-se que a coisa está dura. E vemo-nos em 2011.