Saia dessa
As pessoas nem sempre merecem ajuda,
As pessoas nem sempre merecem perdão,
Se você é bondoso e estende a mão,
Eles querem o braço, sofra como cão !
Só para você vou abrir uma exceção,
Não é por você, é para que seus pais não sofram.
Invade sua mente, destrói o coração,
O subconsciente perde a razão,
Um minuto de prazer, uma vida de ilusão,
Pessoas derramando lágrimas em vão.
As drogas são malignas, escute o que vou dizer,
Não se envolva com isso ou então veja pra crer,
Não dependa delas, depender é morrer.
É com você, se você quer viver.
Saia dessa, bem depressa,
Saia dessa, bem depressa !
Porque senão...
Invade sua mente, destrói o coração,
O subconsciente perde a razão,
Um minuto de prazer, uma vida de ilusão,
Pessoas derramando lágrimas em vão.
Saia dessa, bem depressa,
Saia dessa, bem depressa !
(Compositor: Michel F.M.) © 2006
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sexta-feira, 13 de maio de 2011
Saia dessa
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
Trabalhadores
Trabalhadores
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego,
Buscando em lugares diferentes,
Procurando um salário descente.
Carteira assinada, não é nada, é fachada.
Não se engane com o sistema,
Sem salário é que quebra o esquema.
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.
Honrado e sem medo,
Na esperança de algo melhor,
Esforçado acorda cedo,
E mesmo assim não rende o suor.
Na busca por sustento,
O mundo moderno se torna um tormento.
Os trabalhadores, só querem trabalhar.
Famílias inteiras desamparadas,
O povo está sempre de mãos atadas,
Deixados de lado para mofar,
O trabalhador só quer trabalhar.
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego,
Buscando em lugares diferentes,
Procurando um salário descente.
Carteira assinada, não é nada, é fachada.
Não se engane com o sistema,
Sem salário é que quebra o esquema.
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.
Honrado e sem medo,
Na esperança de algo melhor,
Esforçado acorda cedo,
E mesmo assim não rende o suor.
Na busca por sustento,
O mundo moderno se torna um tormento.
Os trabalhadores, só querem trabalhar.
Famílias inteiras desamparadas,
O povo está sempre de mãos atadas,
Deixados de lado para mofar,
O trabalhador só quer trabalhar.
Trabalhadores sem emprego,
São trabalhadores sem sossego.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Natureza Varonil
Natureza Varonil
Disse que vinha, não quis me escutar,
Não acreditou, nem me deu bola,
Estava esperando a certa maré,
Quando chegasse ia ser pra arruinar.
O tempo foi voando, a dor acumulando,
Quando decidi, cheguei pra arrasar.
Nós tardamos, mas chegamos,
Foi Nostradamus quem previu,
A natureza está em fúria,
Quer a cabeça de quem destruiu.
O ciclo da vida está acabado,
A camada de ozônio já foi pro espaço,
A cadeia alimentar se inverteu de lado,
O esquema inteiro está descontrolado.
Vulcões, Tornados,
Enchentes, Furacões,
Desertos irados,
A seca que compõe.
Não me importo com as mortes,
Me preocupo com os rios,
Não agüento mais os cortes,
Na natureza varonil.
Nós tardamos, mas chegamos,
Foi Nostradamus quem previu,
A natureza está em fúria,
Quer a cabeça de quem destruiu.
Natureza Varonil,
Imprevisível até para quem previu.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Contemporâneos
Contemporâneos
Até que ponto
Você ira desconfiar ?
Um desconforto
Seus pensamentos
Trazem pra cá.
Não é tão duro
Se observar,
O passado, o presente,
O futuro já.
As leis sendo vetadas
Pelos reis do latifúndio,
A história sendo escrita
Pelos homens moribundos,
Que voltaram do oriente
Pra morrer em seu mundo,
Trocando as medalhas
Por descanso profundo.
No silêncio da alma
A busca por sossego,
Nas noites morosas
Do mês de novembro.
Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.
As folhagens caindo
Pareciam chorar,
Pelo espírito daquele
Que irá retornar,
Para o julgamento
Dos que negaram amar.
Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.
Até que ponto irá se sujeitar ?
Até que ponto irá desconfiar ?
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
Até que ponto
Você ira desconfiar ?
Um desconforto
Seus pensamentos
Trazem pra cá.
Não é tão duro
Se observar,
O passado, o presente,
O futuro já.
As leis sendo vetadas
Pelos reis do latifúndio,
A história sendo escrita
Pelos homens moribundos,
Que voltaram do oriente
Pra morrer em seu mundo,
Trocando as medalhas
Por descanso profundo.
No silêncio da alma
A busca por sossego,
Nas noites morosas
Do mês de novembro.
Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.
As folhagens caindo
Pareciam chorar,
Pelo espírito daquele
Que irá retornar,
Para o julgamento
Dos que negaram amar.
Se esse foi o passado,
Tenho medo do presente,
E não quero nem pensar,
No futuro dessa gente.
Até que ponto irá se sujeitar ?
Até que ponto irá desconfiar ?
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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domingo, 13 de março de 2011
Ontem
Ontem
Você pediu um tempo entre nós dois,
Se envolveu com pessoas,
Que te deixam pra depois.
Agora você vem me ferir,
Eu não entendo; por quê ?
(Essa não) Essa não é mais você.
Vive me jogando na cara,
Coisas que não sei fazer,
Mas sabe que eu faço coisas,
Melhor do que você.
Estive apaixonado por você,
Espero que possa entender.
Todos esses caras babacas,
Só querem te enganar.
Eu só quero uma coisa,
Só quero te amar.
(Mas essa não) Essa não é mais você.
Sei que pediu um tempo entre nós dois,
Agora sou eu que deixo pra depois.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
Você pediu um tempo entre nós dois,
Se envolveu com pessoas,
Que te deixam pra depois.
Agora você vem me ferir,
Eu não entendo; por quê ?
(Essa não) Essa não é mais você.
Vive me jogando na cara,
Coisas que não sei fazer,
Mas sabe que eu faço coisas,
Melhor do que você.
Estive apaixonado por você,
Espero que possa entender.
Todos esses caras babacas,
Só querem te enganar.
Eu só quero uma coisa,
Só quero te amar.
(Mas essa não) Essa não é mais você.
Sei que pediu um tempo entre nós dois,
Agora sou eu que deixo pra depois.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
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domingo, 13 de fevereiro de 2011
A invasão começou
A invasão começou
Era uma vez um dia ensolarado,
Ninguém percebeu o que tinha de errado,
Quando acordei já era de manhã,
E nada mais era o mesmo.
Bateram na minha porta,
Eram os poliglotas,
Contando-me uma história,
Sobre o dia da invasão.
A Invasão começou.
Há muito tempo atrás isso já acontece,
E só agora fazemos as preces,
As coisas mudam a cada dia,
Nós vivemos nessa agonia.
Pensamos que o mal está lá fora,
Mas muitas coisas são apenas história,
Nós somos capazes de compreender,
Pois nem tudo o que vemos é só TV.
A Invasão começou.
Os vilões hoje em dia, são a nossa rotina,
E nós os heróis dessa correria,
A felicidade entre quatro paredes,
Para algumas pessoas é um inconveniente.
O mal nos dominou e agora,
Não somos mais os mesmos de outrora,
E aquela escuridão que não ia acabar,
Era apenas um eclipse solar.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
Era uma vez um dia ensolarado,
Ninguém percebeu o que tinha de errado,
Quando acordei já era de manhã,
E nada mais era o mesmo.
Bateram na minha porta,
Eram os poliglotas,
Contando-me uma história,
Sobre o dia da invasão.
A Invasão começou.
Há muito tempo atrás isso já acontece,
E só agora fazemos as preces,
As coisas mudam a cada dia,
Nós vivemos nessa agonia.
Pensamos que o mal está lá fora,
Mas muitas coisas são apenas história,
Nós somos capazes de compreender,
Pois nem tudo o que vemos é só TV.
A Invasão começou.
Os vilões hoje em dia, são a nossa rotina,
E nós os heróis dessa correria,
A felicidade entre quatro paredes,
Para algumas pessoas é um inconveniente.
O mal nos dominou e agora,
Não somos mais os mesmos de outrora,
E aquela escuridão que não ia acabar,
Era apenas um eclipse solar.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Esqueci de te dizer
Esqueci de te dizer
Você foi embora,
Eu não podia te esquecer.
Se passei bons momentos,
Não dava para saber.
Sentado na calçada,
Pedia pra voltar a ver você.
Corria pelas ruas,
Não podia acabar,
Esqueci de te dizer,
Foi um erro te amar.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
Fui até a sua casa
Bater na sua porta,
A surpresa era clara,
Você não estava lá na hora.
Não te condeno por não amar,
Me culpo por não perdoar,
Mas nem sempre as coisas se vão,
As pessoas nem sempre mudam.
Parei de procurar
E você parou de escutar.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
Segui o meu rumo,
Nunca mais te encontrei,
Você sumiu no mundo,
Então eu me culpei.
Hoje não mais me comprometo,
Quando perguntarem,
Eu enfim me encontrei.
Arrumei outros motivos
Para me preocupar,
E sei que desta vez
Você não pode me julgar.
Porque encontrei alguém
Para me inspirar,
E sei que desta vez
Vou viver para amar.
Esta é a história
De um cara que encontrou,
Algo que na vida
Ele tanto procurou.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
Você foi embora,
Eu não podia te esquecer.
Se passei bons momentos,
Não dava para saber.
Sentado na calçada,
Pedia pra voltar a ver você.
Corria pelas ruas,
Não podia acabar,
Esqueci de te dizer,
Foi um erro te amar.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
Fui até a sua casa
Bater na sua porta,
A surpresa era clara,
Você não estava lá na hora.
Não te condeno por não amar,
Me culpo por não perdoar,
Mas nem sempre as coisas se vão,
As pessoas nem sempre mudam.
Parei de procurar
E você parou de escutar.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
Segui o meu rumo,
Nunca mais te encontrei,
Você sumiu no mundo,
Então eu me culpei.
Hoje não mais me comprometo,
Quando perguntarem,
Eu enfim me encontrei.
Arrumei outros motivos
Para me preocupar,
E sei que desta vez
Você não pode me julgar.
Porque encontrei alguém
Para me inspirar,
E sei que desta vez
Vou viver para amar.
Esta é a história
De um cara que encontrou,
Algo que na vida
Ele tanto procurou.
Você se esqueceu de mim,
Partiu, mas não era o fim.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
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sábado, 1 de janeiro de 2011
Desejo Fiel
Desejo Fiel
Vou largar de tudo, vou parar,
Esquecer do mundo, vou mudar,
Vou deixar de ser triste,
Porque para mim só você existe.
Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.
Nunca me disse
O que você sente,
A pergunta é simples,
A resposta eminente,
Para que eu sentisse,
Diga que sente.
Sei que tem medo,
De demonstrar,
Mas percebo nos olhos,
A vontade de amar,
Seu olhar não mente,
Quando você me olha,
Sinto o que você sente,
Eu te amo igualmente.
Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.
(Compositor: Michel F.M.) © 2006
Vou largar de tudo, vou parar,
Esquecer do mundo, vou mudar,
Vou deixar de ser triste,
Porque para mim só você existe.
Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.
Nunca me disse
O que você sente,
A pergunta é simples,
A resposta eminente,
Para que eu sentisse,
Diga que sente.
Sei que tem medo,
De demonstrar,
Mas percebo nos olhos,
A vontade de amar,
Seu olhar não mente,
Quando você me olha,
Sinto o que você sente,
Eu te amo igualmente.
Meu pedaço do céu,
Com seus olhos de mel,
Que provocam em mim,
Um desejo fiel.
(Compositor: Michel F.M.) © 2006
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Sentimentos Trocados
Sentimentos Trocados
Ela é tão diferente de mim,
Gosta de coisas que eu não gosto.
Ela nunca me olhou assim.
Nunca percebi que ela era tão bonita,
Nunca entendi porque ela vinha sempre aqui.
Essa é a essência do Ser Humano,
Amar alguém como eu a amo.
Eu a amo muito, gosto dela demais,
Eu sempre tentei, mas nunca fui capaz,
De lhe dizer:
- Que eu amo muito você !
Você nunca iria saber,
Você não saberia entender,
Eu nunca pude lhe convencer.
Enfim você escutou,
A voz do seu coração,
E veio para o meu lado,
Para viver a emoção.
Você não vai se arrepender,
Porque eu amo muito você.
Essa é a essência do Ser Humano,
Amar alguém como eu a amo.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
Ela é tão diferente de mim,
Gosta de coisas que eu não gosto.
Ela nunca me olhou assim.
Nunca percebi que ela era tão bonita,
Nunca entendi porque ela vinha sempre aqui.
Essa é a essência do Ser Humano,
Amar alguém como eu a amo.
Eu a amo muito, gosto dela demais,
Eu sempre tentei, mas nunca fui capaz,
De lhe dizer:
- Que eu amo muito você !
Você nunca iria saber,
Você não saberia entender,
Eu nunca pude lhe convencer.
Enfim você escutou,
A voz do seu coração,
E veio para o meu lado,
Para viver a emoção.
Você não vai se arrepender,
Porque eu amo muito você.
Essa é a essência do Ser Humano,
Amar alguém como eu a amo.
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Com quantos paus se faz uma canoa ?
Com quantos paus se faz uma canoa ?
Antes que você tente mudar o mundo,
Vá arrumar seu quarto.
O que você tem para me dizer,
Eu não sei e não quero nem saber.
Vivemos no que restou de uma grande nação,
Poderíamos conservar esse mundo,
Mas preferimos optar pelo não,
Nunca vi um presente que nos foi dado,
Ser destruído, sem dó nem perdão.
Com quantos paus se faz uma canoa ?
Escolhemos qual lado ?
Ou o certo ou o errado.
Não perca seu tempo na “boa”,
Com coisas à toa.
Não deixe que pensem por você,
Faça suas próprias opções,
Não importa quanto tempo fugiu,
Mas nosso tempo está por um fio.
Com quantos paus se faz uma canoa ?
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
Antes que você tente mudar o mundo,
Vá arrumar seu quarto.
O que você tem para me dizer,
Eu não sei e não quero nem saber.
Vivemos no que restou de uma grande nação,
Poderíamos conservar esse mundo,
Mas preferimos optar pelo não,
Nunca vi um presente que nos foi dado,
Ser destruído, sem dó nem perdão.
Com quantos paus se faz uma canoa ?
Escolhemos qual lado ?
Ou o certo ou o errado.
Não perca seu tempo na “boa”,
Com coisas à toa.
Não deixe que pensem por você,
Faça suas próprias opções,
Não importa quanto tempo fugiu,
Mas nosso tempo está por um fio.
Com quantos paus se faz uma canoa ?
(Compositor: Michel F.M.) © 2004
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
A humanidade não dá trégua
A humanidade não dá trégua
Viver em sociedade é viver assim:
Se você tem dinheiro, você é um homem livre,
Se você tá quebrado, que Deus te livre.
Se você tem amigos, você está no céu,
Se te sobra inimigos se amargou com o fel.
Construa uma prisão para se proteger,
Dos que aí fora estão para vencer você,
Se vive sempre na luta, se tem boa conduta,
Não viu ainda o que esse mundo lhe oculta.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
Se você espera que eles te ouçam,
As paredes têm ouvidos, as muralhas não.
Se você espera consideração,
Vão passar por cima, te atropelarão.
Se não tá feliz com o que tem,
Para dois terços do mundo nem isso vem.
Tem guerra por terra, guerra por tesouros,
Tem guerra fria, guerra por louros,
Tem guerra mista e guerra dividida,
Só não tem guerra pela vida.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
Vida difícil, extremamente sofrida,
Só depende de você aceitar a ferida.
O ser humano complica a situação,
Transformando tudo em complicação.
Será que é isso que somos ? Será que vamos viver ?
Porque se assim for, não quero saber,
O que o destino virá a reger.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
Viver em sociedade é viver assim:
Se você tem dinheiro, você é um homem livre,
Se você tá quebrado, que Deus te livre.
Se você tem amigos, você está no céu,
Se te sobra inimigos se amargou com o fel.
Construa uma prisão para se proteger,
Dos que aí fora estão para vencer você,
Se vive sempre na luta, se tem boa conduta,
Não viu ainda o que esse mundo lhe oculta.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
Se você espera que eles te ouçam,
As paredes têm ouvidos, as muralhas não.
Se você espera consideração,
Vão passar por cima, te atropelarão.
Se não tá feliz com o que tem,
Para dois terços do mundo nem isso vem.
Tem guerra por terra, guerra por tesouros,
Tem guerra fria, guerra por louros,
Tem guerra mista e guerra dividida,
Só não tem guerra pela vida.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
Vida difícil, extremamente sofrida,
Só depende de você aceitar a ferida.
O ser humano complica a situação,
Transformando tudo em complicação.
Será que é isso que somos ? Será que vamos viver ?
Porque se assim for, não quero saber,
O que o destino virá a reger.
A humanidade não dá trégua (não dá trégua).
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Além das Estrelas
Além das Estrelas
Estou aqui te esperando
Olhando pra fora da janela,
Nessa singela estrada discreta,
Em uma casa na floresta.
Avistei ao longe minha bela moleca,
Cortando o caminho numa trilha secreta.
Você nunca foi lá muito correta,
Dispensando conselhos para coisas incertas.
Talvez foi por isso
Que a gente cruzou,
Nesse mundo de Deus
Nossos laços de amor.
Nós aqui vivemos bem, como for,
Estava lá, parado lá, o nosso amor.
Sós assim seremos um, ou até melhor,
Seja como for, como for.
Estava explícito nas estrelas,
Como o azul é certo no céu,
Com certeza esse é nosso papel.
Nós aqui vivemos bem, como for,
Estava lá, parado lá, o nosso amor.
Sós assim seremos um, ou até melhor,
Seja como for, como for.
Posso ver através da janela,
O nosso futuro e o que nos espera,
Não é só assim, é além daqui,
Além das estrelas, um amor sem fim.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
Estou aqui te esperando
Olhando pra fora da janela,
Nessa singela estrada discreta,
Em uma casa na floresta.
Avistei ao longe minha bela moleca,
Cortando o caminho numa trilha secreta.
Você nunca foi lá muito correta,
Dispensando conselhos para coisas incertas.
Talvez foi por isso
Que a gente cruzou,
Nesse mundo de Deus
Nossos laços de amor.
Nós aqui vivemos bem, como for,
Estava lá, parado lá, o nosso amor.
Sós assim seremos um, ou até melhor,
Seja como for, como for.
Estava explícito nas estrelas,
Como o azul é certo no céu,
Com certeza esse é nosso papel.
Nós aqui vivemos bem, como for,
Estava lá, parado lá, o nosso amor.
Sós assim seremos um, ou até melhor,
Seja como for, como for.
Posso ver através da janela,
O nosso futuro e o que nos espera,
Não é só assim, é além daqui,
Além das estrelas, um amor sem fim.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Unidos
Unidos
Estava ficando quente,
Não conseguia respirar,
Estava ficando escuro,
Eu precisava desabafar.
Não tinha mais ninguém,
Com quem pudesse conversar,
Estava muito nervoso
A ponto de estourar.
Porque tem que ser assim ?
Você estava tão perto de mim,
Porque tem que ter um fim ?
Você não sabe viver sem mim.
Só preciso de um tempo para esfriar,
Abaixar a cabeça e me perguntar:
- Porque eu estou aqui ?
Você não sabe me responder.
Por você eu iria até o fim do mundo,
Por você eu diria para todo mundo:
Porque tem que ser assim ?
Você estava tão perto de mim,
Porque tem que ter um fim ?
Você não sabe viver sem mim.
Diferenças sempre existirão,
Entre eu e você, ou nesse mundão.
Vamos lutar para sobreviver,
Contra esse mau que pode aparecer.
Nós somos fortes, nunca vamos nos render.
Estamos Unidos, Unidos para sempre.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
Estava ficando quente,
Não conseguia respirar,
Estava ficando escuro,
Eu precisava desabafar.
Não tinha mais ninguém,
Com quem pudesse conversar,
Estava muito nervoso
A ponto de estourar.
Porque tem que ser assim ?
Você estava tão perto de mim,
Porque tem que ter um fim ?
Você não sabe viver sem mim.
Só preciso de um tempo para esfriar,
Abaixar a cabeça e me perguntar:
- Porque eu estou aqui ?
Você não sabe me responder.
Por você eu iria até o fim do mundo,
Por você eu diria para todo mundo:
Porque tem que ser assim ?
Você estava tão perto de mim,
Porque tem que ter um fim ?
Você não sabe viver sem mim.
Diferenças sempre existirão,
Entre eu e você, ou nesse mundão.
Vamos lutar para sobreviver,
Contra esse mau que pode aparecer.
Nós somos fortes, nunca vamos nos render.
Estamos Unidos, Unidos para sempre.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Descobrimento (Versão Tupi)
Descobrimento (Versão Tupi)
No ano de 1.500,
Roubaram uma grande terra,
Dizendo que o descobrimento
Traria a evolução.
Quando conquistaram a meta,
Trouxeram a destruição,
E com a conquista inédita,
A devastação e a corrupção.
Através de bebidas e truques,
Compraram o povo da selva,
Que até então, tinha feito a coisa certa.
Levamos 500 anos,
Para chegarmos a onde estamos,
E levaremos no mínimo 1.000,
Para mudarmos a realidade do nosso Brasil.
Os índios que são boa gente,
Aceitaram os insolentes,
Que roubaram seu solo
E destruíram seu lar,
Trocaram o ouro por presentes,
Que poluíram a cultura indígena.
Com o abuso e a difamação,
Acertaram o peito dos nossos irmãos,
Derrubando uma crença de anos,
Construindo igrejas e quartéis,
Usando o nome de Deus em vão,
Estuprando as índias e se dizendo fiéis.
Existe aquele ditado,
Achado não é roubado,
E os milhões de índios mortos,
Um detalhe para ser apagado.
Mas isso não vai ficar assim,
Os índios são mártires,
Do nosso amado país !
Levamos 500 anos,
Para chegarmos a onde estamos,
E levaremos no mínimo 1.000,
Para mudarmos a realidade do nosso Brasil.
Levante as mãos e bata palma,
Porque não resta nada além da nossa alma,
Levante as mãos se você puder,
Porque sobrou apenas a nossa fé.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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domingo, 14 de novembro de 2010
Meu primeiro Amor
Meu primeiro Amor
Inúmeras vezes me lembrei,
Passagens que vivenciei,
E me lembro de uma coisa,
Numa noite em que sonhei,
Que você era uma flor,
Que era meu primeiro amor.
Você foi a minha flor,
Meu delírio, minha dor,
Foi o meu primeiro amor.
Numa noite de alvor,
Só as galáxias e nós dois,
Sem cautela, sem rancor,
Os enigmas pra depois,
Você foi a minha flor,
Meu delírio, minha dor,
Foi o meu primeiro amor.
Quando a noite esgotou,
Nosso sonho findou,
Você foi e não tornou.
Quando olho para a flor,
Lembro-me a quem compor,
Componho ao meu primeiro amor.
Você foi a minha flor,
Meu delírio, minha dor,
Foi o meu primeiro amor.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Coloque na balança
Coloque na balança
Todo o bem tem um pouco de mal,
Todo o mal tem um pouco de bem,
Nada é pra sempre, nada é além,
Tudo na Terra é de alguém,
Mas a nossa terra não é de ninguém.
Como se explica uma coisa assim ?
A humanidade é pergunta sem fim.
A soma do bem subtrai pelo mal,
E o que sobra é coisa banal.
Cabeça limpa produz mais ação,
Não deixe as idéias ficar como estão,
A preocupação nunca salvou ninguém,
De quebrar a cara nesse mundo sem lei.
Canalize a sua antipatia,
Transforme isso em alegria,
E com um toque de sabedoria,
Muita coisa você pode alterar.
Eu não sei se eu cheguei
A uma conclusão do que isso vem a ser.
É uma intenção que vem com o bem,
Eu já entendi, eu já captei,
Não tem religião, não tem cor, não tem lei.
Todo o bem tem um pouco de mal,
Todo o mal tem um pouco de bem.
A soma do bem subtrai pelo mal,
E o que sobra é coisa banal.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
Todo o bem tem um pouco de mal,
Todo o mal tem um pouco de bem,
Nada é pra sempre, nada é além,
Tudo na Terra é de alguém,
Mas a nossa terra não é de ninguém.
Como se explica uma coisa assim ?
A humanidade é pergunta sem fim.
A soma do bem subtrai pelo mal,
E o que sobra é coisa banal.
Cabeça limpa produz mais ação,
Não deixe as idéias ficar como estão,
A preocupação nunca salvou ninguém,
De quebrar a cara nesse mundo sem lei.
Canalize a sua antipatia,
Transforme isso em alegria,
E com um toque de sabedoria,
Muita coisa você pode alterar.
Eu não sei se eu cheguei
A uma conclusão do que isso vem a ser.
É uma intenção que vem com o bem,
Eu já entendi, eu já captei,
Não tem religião, não tem cor, não tem lei.
Todo o bem tem um pouco de mal,
Todo o mal tem um pouco de bem.
A soma do bem subtrai pelo mal,
E o que sobra é coisa banal.
(Compositor: Michel F.M.) © 2005
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Mais um Amanhecer,
Michel F.M.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A Razão do meu Viver
A Razão do meu Viver
Quando eu a vi, sentada lá no canto,
Foi quando percebi, em seu rosto um espanto.
Ela estava lá parada, ela era um encanto,
Quando olhou pra mim, derramou-se em prantos.
Ela parecia um anjo, ela era diferente,
Era muito bonita e inteligente.
Às vezes eu paro e penso como seria sem ela,
Eu não viveria sem a minha Cinderela.
Você não pensa em mim, só eu em você,
Quero te ver, não posso te perder,
Você é a razão do meu viver.
Você é muito legal e um pouco inconseqüente.
Fala sem pensar, acaba magoando a gente.
Não sabe conversar e quando fala
Só consegue machucar.
Mas isso agora não importa mais,
Eu não quero nem saber,
Só sei de uma coisa, eu amo você.
Você tem esse seu jeito
Estranho de ser, mas eu amo você.
Vamos ficar juntos, só eu e você,
Você é a razão do meu viver.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
Quando eu a vi, sentada lá no canto,
Foi quando percebi, em seu rosto um espanto.
Ela estava lá parada, ela era um encanto,
Quando olhou pra mim, derramou-se em prantos.
Ela parecia um anjo, ela era diferente,
Era muito bonita e inteligente.
Às vezes eu paro e penso como seria sem ela,
Eu não viveria sem a minha Cinderela.
Você não pensa em mim, só eu em você,
Quero te ver, não posso te perder,
Você é a razão do meu viver.
Você é muito legal e um pouco inconseqüente.
Fala sem pensar, acaba magoando a gente.
Não sabe conversar e quando fala
Só consegue machucar.
Mas isso agora não importa mais,
Eu não quero nem saber,
Só sei de uma coisa, eu amo você.
Você tem esse seu jeito
Estranho de ser, mas eu amo você.
Vamos ficar juntos, só eu e você,
Você é a razão do meu viver.
(Compositor: Michel F.M.) © 2003
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Michel F.M.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Por um momento
Por um momento
Faz mesmo, muito tempo,
Não quero ter lembranças dos maus momentos,
Só vou preservar os meus sentimentos.
As coisas que vivemos me fizeram crescer,
Esteve do meu lado enquanto pode,
E quando não cabia mais, ainda coube.
Mas faz tanto tempo,
Que parei de escutar meu pensamento,
Só guardei no peito o sentimento,
De um dia ter te amado por um momento.
Não me desgasto com poucas coisas,
Nunca me esqueço do que me ensinou,
A cada momento só guardo as boas,
Assim não me esqueço de quem eu sou.
O destino foi cruel e nos separou,
Os nossos planos, tudo acabou.
Vivemos nosso amor em um momento,
No qual muitos não vivem nem todo tempo,
A nossa união foi dividida,
No entanto amamos mais do que em uma vida.
Mas faz tanto tempo,
Que parei de escutar meu pensamento,
Só guardei no peito o sentimento,
De um dia ter te amado por um momento.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
Faz mesmo, muito tempo,
Não quero ter lembranças dos maus momentos,
Só vou preservar os meus sentimentos.
As coisas que vivemos me fizeram crescer,
Esteve do meu lado enquanto pode,
E quando não cabia mais, ainda coube.
Mas faz tanto tempo,
Que parei de escutar meu pensamento,
Só guardei no peito o sentimento,
De um dia ter te amado por um momento.
Não me desgasto com poucas coisas,
Nunca me esqueço do que me ensinou,
A cada momento só guardo as boas,
Assim não me esqueço de quem eu sou.
O destino foi cruel e nos separou,
Os nossos planos, tudo acabou.
Vivemos nosso amor em um momento,
No qual muitos não vivem nem todo tempo,
A nossa união foi dividida,
No entanto amamos mais do que em uma vida.
Mas faz tanto tempo,
Que parei de escutar meu pensamento,
Só guardei no peito o sentimento,
De um dia ter te amado por um momento.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
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Por um momento
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
O Elefante Branco
O Elefante Branco
Tão extinta quanto,
O Elefante Branco,
Está a nossa liberdade.
Somos controlados pela mídia,
Confundimos mentira com verdade.
Absorvemos tantas coisas erradas,
Que julgamos tudo correto,
As pessoas vivem tão mal amadas,
Que nada mais é concreto.
Importante é valorizar,
O que a vida nos faz desprezar,
Muitas vezes pensamos
Que a força é o poder,
Mas pessoas sem poder
Podem ter força e vencer.
Não existem diferenças,
Somos nós que as criamos,
Para afastarmos as pessoas
A quem mais amamos.
Com tudo o que nos induziu,
Mudamos nosso modo de pensar,
Todas as mudanças que a gente viu,
Nos deixaram fracos para lutar.
Agora o povo não é mais tão franco,
Perdeu a coragem de se expressar,
Tão extintos quanto o Elefante Branco,
São homens e mulheres que tentam enfrentar.
Devemos libertar a nossa mente,
Dessa corrente
Que prendeu tanta gente
E nos fez fracassar.
Somos tão fortes e tão grandes
Quanto o Elefante Branco,
Mas sozinhos não podemos caminhar.
O Elefante Branco
Só quer viver,
E a corrente,
Na nossa mente,
Nos fez esquecer.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
Tão extinta quanto,
O Elefante Branco,
Está a nossa liberdade.
Somos controlados pela mídia,
Confundimos mentira com verdade.
Absorvemos tantas coisas erradas,
Que julgamos tudo correto,
As pessoas vivem tão mal amadas,
Que nada mais é concreto.
Importante é valorizar,
O que a vida nos faz desprezar,
Muitas vezes pensamos
Que a força é o poder,
Mas pessoas sem poder
Podem ter força e vencer.
Não existem diferenças,
Somos nós que as criamos,
Para afastarmos as pessoas
A quem mais amamos.
Com tudo o que nos induziu,
Mudamos nosso modo de pensar,
Todas as mudanças que a gente viu,
Nos deixaram fracos para lutar.
Agora o povo não é mais tão franco,
Perdeu a coragem de se expressar,
Tão extintos quanto o Elefante Branco,
São homens e mulheres que tentam enfrentar.
Devemos libertar a nossa mente,
Dessa corrente
Que prendeu tanta gente
E nos fez fracassar.
Somos tão fortes e tão grandes
Quanto o Elefante Branco,
Mas sozinhos não podemos caminhar.
O Elefante Branco
Só quer viver,
E a corrente,
Na nossa mente,
Nos fez esquecer.
(Composição: Michel F.M.) © 2005
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O Elefante Branco
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Caipira Globalizado
Caipira Globalizado
Eu sou descendente
De italiano, alemão e espanhol,
Eu num sei falá ingreis,
Mando um poco de portunhol,
Curto a China e os japoneis,
Eu sô fã de beisibol.
Tecnologias,
Que eu encontro
Eu compro.
Afinal esse talão de cheques,
Tem o seu conforto.
Tenho um sotaque,
Um que não se esconde,
Num sei usar os éssess,
Mas vivo como um conde.
Apesar de eu não ser culto,
A experiência vale um monte.
Eu sou caipira do interior,
De São Paulo ou Minas,
Seja de onde for.
Tanta palhaçada, usando o caipira,
Essa raça é nata e quero vê quem tira,
Todo mundo critica e ninguém dá valor,
Mas a raiz que fica é a do interior.
(Compositor: Michel F.M.) 2005
Eu sou descendente
De italiano, alemão e espanhol,
Eu num sei falá ingreis,
Mando um poco de portunhol,
Curto a China e os japoneis,
Eu sô fã de beisibol.
Tecnologias,
Que eu encontro
Eu compro.
Afinal esse talão de cheques,
Tem o seu conforto.
Tenho um sotaque,
Um que não se esconde,
Num sei usar os éssess,
Mas vivo como um conde.
Apesar de eu não ser culto,
A experiência vale um monte.
Eu sou caipira do interior,
De São Paulo ou Minas,
Seja de onde for.
Tanta palhaçada, usando o caipira,
Essa raça é nata e quero vê quem tira,
Todo mundo critica e ninguém dá valor,
Mas a raiz que fica é a do interior.
(Compositor: Michel F.M.) 2005
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