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26 janeiro 2009

17 novembro 2008

Prémios Precariedade 2008


Até ao dia encerramento da votação, a 11 de Dezembro, estaremos em várias catedrais da precariedade e um pouco por todo o lado a divulgar esta iniciativa.

As votações correm a bom ritmo! Mas queremos ser cada vez mais!

Se ainda não votaste vai a
http://www.premiosprecariedade.net/ e escolhe os teus favoritos! Todos os votos contam para dar força à distinção de quem ganha com a precariedade alheia! Vê os vídeos, vota e passa a palavra! Em breve revelaremos pormenores sobre a Grande Gala dos Prémios Precariedade 2008, a realizar num dos dias seguintes ao encerramento das votações e onde revelaremos os merecidos vencedores!

07 outubro 2008

Um Magalhães à deriva nos impostos


A empresa JP Sá Couto, que produz o computador Magalhães, é acusada de fraude e fuga ao IVA, num processo que terá lesado o Estado, no total, em mais de cinco milhões de euros, informa a Rádio Renascença. Além da empresa, é também arguido um dos seus administradores, João Paulo Sá Couto. No total, há 41 acusados de crimes de associação criminosa e de fraude fiscal neste processo.
A empresa responsável pelo mini-portátil Magalhães - que o governo está a distribuir nas escolas do 1º ciclo - o seu administrador e os restantes acusados ter-se-ão associado para realizar uma mega fuga e fraude ao IVA. Os factos ocorreram entre 1998 e 2001. A acusação diz que foi por iniciativa de João Paulo Sá Couto que a empresa que fabrica o computador Magalhães assumiu a posição de elo final no "circuito carrossel", tendo como contrapartida um lucro de cerca de 4% sobre o valor da mercadoria facturada.
O esquema vulgarmente chamado "fraude Carrossel" consiste em transmissões sucessivas dos mesmos bens, em círculo, entre diversos operadores sediados em, pelo menos, dois estados da União Europeia, e caracteriza-se pela não entrega do valor do IVA devido por, pelo menos, um operador no seu país.
Os arguidos rejeitam a acusação, mas o juiz de instrução avançou para o despacho de pronúncia, não tendo, pois, os arguidos conseguido produzir prova capaz de pôr em causa os factos de que vinham acusados pelo Ministério Público
O Estado português pede cinco milhões, cento e trinta e seis mil e novecentos e cinquenta e sete euros (o equivalente ao enriquecimento ilícito das empresas e ao consequente empobrecimento do Estado), acrescido dos respectivos juros de mora.

19 agosto 2008

28 abril 2008

Ençino Çuperior na Uniberçidade Católica


Clica na imagem para ver melhor

Deve ser por ser gente das Artes...assim vai Portugal, tão pouco católico!

12 abril 2008

Estas são as novas oportunidades !


Quanto às perguntas e aos desafios... ficaram todos sem um única resposta do Sr. Ministro ou do seu controlador de marionetas...

24 março 2008

A isto é que se pode chamar ATITUDE !


Não que me reveja neste tipo de comportamentos, quer da ignorância e mimo que assolam uma geração de crianças com graves falhas de cultura e educação, quer da violência que os professores podem ou não usar para acabar com este tipo de situações. Mas o assunto não ficará por aqui, vão espreitando que um dia destes a opinião aparece aqui toda e fundamentada.

14 fevereiro 2008

Desconcerto por uma nova lei !

19 novembro 2007

Choque tecnológico... pois sim !!!


Portugal é dos países da União Europeia (UE) onde se vê mais televisão e se usa menos as novas tecnologias de informação e comunicação, sendo apenas batido pela Itália. E a Finlândia e Holanda são os países onde a população passa menos horas frente ao pequeno ecrã, preferindo navegar na Web ou usar outras novas tecnologias, como o telemóvel ou o comércio electrónico.

Mais tecnologia, menos TV

Apesar da "má" pontuação de Portugal no que respeita ao desenvolvimento da sociedade de informação no âmbito da UE, um outro estudo recente da Fundação Orange revelava que a penetração de Internet por cá aumentou em 2006 perto de 200%, com 7,7 milhões de portugueses a terem já acesso à Internet. No entanto, o ranking sobre a sociedade de informação envolve não só o uso da Web, como também dos telemóveis e do próprio comércio electrónico.
(Fonte DN)

23 outubro 2007

A arte da INTERMITÊNCIA



Quando a luz do palco se apaga, alguém entra em cena, para além das pessoas - actores e actrizes, o palco tem decor, tem cenário, tem mais luzes e mais sons... depois a luz volta a pagar-se.

Quando na rua vemos um cartaz de uma qualquer exposição de fotografia, de pintura, de escultura, de qualquer coisa que seja há ali aqueles e aquelas que criam beleza, cultura, controvérsia e movimentos - são artistas plásticos, para além destes há também a pessoa que teve a ideia do cartaz e que o concretizou.

Na sala de cinema quando a luz se apaga e vemos na tela nomes e depois pessoas esperamos que o filme comece... no fim não custa nada esperar mais uns minutos e ver que houve ali mais gente a fazer muitas mais coisas que tornaram possíveis aqueles momentos de drama, horror, acção, paixão...

Os sons... é tão bom ouvir a música na rua, nas lojas, no café, no autocarro, no nosso leitor de mp3, nas salas de concertos, na rua, tantas vezes nas ruas, pelas ruas...

Com o tempo foi sendo cada vez mais fácil ler um livro, nas bibliotecas, em edições de bolso, as feiras e os alfarrabistas. Sabe bem pegar num livro fresco numa tarde de Verão enquanto se descansa à sombra, sabe bem um livro aconchegante no Inverno numa tarde de chuva... é bom viajar por países que não vistamos e conhecer pessoas que se calhar nem existem... sabe bem saber que é um trabalho recompesado para quem escreve, sabe saber que as palmas, os prémios, as homenagens e as saudações são boas mas também devia saber bem a protecção social quando não há trabalho ou saber que quando não conseguirmos fazer o que fizemos toda a vida vamos ter um apoio, uma garantia de qualidade de vida para os dias que restarão...

POIS É, SOMOS GENTE ! SOMOS TRABALHADOR@S
SOMOS COMO AS LUZES DE NATAL: BEL@S E INTERMITENTES
PORQUE TEMOS DE SOBREVIVER MAIS QUE UMA ÉPOCA POR ANO...
O NOSSO MANIFESTO:

19 abril 2007

Novo cartaz do Bloco de Esquerda


É este cartaz que serve de resposta à campanha lançada pelo governo sobre as novas oportunidades para quem segue e conclui os seus estudos. Numa brincadeira irónica com o mesmo layout o Bloco denuncia "a precariedade laboral que é oferecida aos milhares de jovens recém-licenciados".

Podes ler mais e fazer o download do cartaz no Portal Esquerda.Net