Há abraços que são verdadeiras casas.
Há um
alpendre por ali que nos recebe na certeza de que chegámos ao lugar certo.
Há uma porta
entreaberta e o vislumbre de um chá quente na mesa.
Há um
tapete que ladeia a distância do que é e do que está prestes a ser.
Há abraços
que são o prelúdio de um beijo em ebulição.
Há abraços
que são a confirmação de um destino que, por fim, se cumpre.
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