Mais uma reportagem do quadro Acorda, menina!.
Vamos conhecer um exemplo de felicidade. É a história de uma mulher que se tornou craque em fazer colchas e outros trabalhos em patchwork. Já ganhou muitos prêmios. Mas a história dela nem sempre foi assim...
Leila Chequer era uma dona de casa que fazia da costura um passatempo. Há dois anos, quando o marido perdeu o emprego, ela foi à luta e passou a sustentar a família. Leila começou a dar aulas e a vender colchas de patchwork.
O interesse pela arte do patchwork surgiu quando Leila assistiu a uma reportagem da Ana Maria. "Eu vi uma professora dando as primeiras noções de patch e me apaixonei."
Aí, Leila fez vários cursos, praticou muito e ficou craque em colchas de patchwork feitas à mão ou à maquina.
Vamos conhecer um exemplo de felicidade. É a história de uma mulher que se tornou craque em fazer colchas e outros trabalhos em patchwork. Já ganhou muitos prêmios. Mas a história dela nem sempre foi assim...
Leila Chequer era uma dona de casa que fazia da costura um passatempo. Há dois anos, quando o marido perdeu o emprego, ela foi à luta e passou a sustentar a família. Leila começou a dar aulas e a vender colchas de patchwork.
O interesse pela arte do patchwork surgiu quando Leila assistiu a uma reportagem da Ana Maria. "Eu vi uma professora dando as primeiras noções de patch e me apaixonei."
Aí, Leila fez vários cursos, praticou muito e ficou craque em colchas de patchwork feitas à mão ou à maquina.
Em muitas, o charme fica por conta da sobreposição. Os pedaços de tecido são costurados um sobre os outros e o trabalho ganha profundidade e riqueza de detalhes.
Primeiro, ela pensa no desenho, recorta os tecidos e depois faz o contorno com agulha e linha.
Desde que arregaçou as mangas e decidiu fazer dinheiro, Leila ganhou todos os festivais de que participou. Foram 21 prêmios até agora.
Agora, ela comemora uma nova conquista: foi convidada para participar de uma feira em Houston, nos Estados Unidos, daqui a dois meses.
Para dar conta da produção, Leila tem duas ajudantes: Fátima e Sônia. Elas também fazem kits para costura, onde cabem tesoura, fita métrica e alfinetes, além de panos para quarto de bebê.
Os bonecos de patchwork são um sucesso entre a clientela.
As colchas custam em torno de R$ 500,00, mas se forem muito trabalhosas podem chegar a R$ 1 mil.
Com a venda das peças, Leila sustenta os três filhos e a nora.
Com todas as conquistas, Leila deu um exemplo aos filhos: quem busca uma saída para os problemas, encontra.
Leila Cherques
Retirado de
http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL479599-10345,00.html
Primeiro, ela pensa no desenho, recorta os tecidos e depois faz o contorno com agulha e linha.
Desde que arregaçou as mangas e decidiu fazer dinheiro, Leila ganhou todos os festivais de que participou. Foram 21 prêmios até agora.
Agora, ela comemora uma nova conquista: foi convidada para participar de uma feira em Houston, nos Estados Unidos, daqui a dois meses.
Para dar conta da produção, Leila tem duas ajudantes: Fátima e Sônia. Elas também fazem kits para costura, onde cabem tesoura, fita métrica e alfinetes, além de panos para quarto de bebê.
Os bonecos de patchwork são um sucesso entre a clientela.
As colchas custam em torno de R$ 500,00, mas se forem muito trabalhosas podem chegar a R$ 1 mil.
Com a venda das peças, Leila sustenta os três filhos e a nora.
Com todas as conquistas, Leila deu um exemplo aos filhos: quem busca uma saída para os problemas, encontra.
Leila Cherques
Retirado de
http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL479599-10345,00.html