http://www.submarino.com.br/produto/1/21470304/pre-venda:+eclipse
Pois é. Já tem pré-venda no Submaino do Eclipse, seqüência-do-Lua Nova-que-é-seqüência-do-Crepúsculo.
Viu, Papai Noel? Já tenho um presentinho na minha lista. E esse é necessidade básica, entendeu? E, se tiver um jeito de eu não ter que esperar até 16 de janeiro, fico grata =)
*sim, imagine isso na vozinha chata da Janice*
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17 de dezembro de 2008
8 de dezembro de 2008
santa@northpole.gov
Oi, velhinho, tudo bem?
Então... Aqui estou eu, escrevendo um email pro senhor - meio atrasada, diga-se de passagem. Eu sei que deve estar tudo corrido aí no pólo norte, mas se o senhor conseguir me atender pelo menos um pouquinho eu já fico bem feliz.
Não quero pedir paz, amor, o fim da fome no mundo - infelizmente, eu sei que isso não depende do senhor. Nem de Deus. Depende das pessoas pararem de pensar em si mesmas, então deixe quieto.
Não vou pedir por um bom Natal pro pessoal de Santa Catarina. Tenho certeza que, nesse momento, eles não estão nem aí pra isso - só querem que o país inteiro continue se preocupando com isso, o que, se depender de mim e da minha família, vai acontecer.
Também não quero fazer uma lista enoooorme com todos os livros e maquiagens que eu estou louca pra ganhar, noivo já fez um ótimo trabalho - e o presente do pai e da mãe tá garantido *vou essa semana ainda dar entrada na auto-escola*.
Então sabe o que realmente eu quero pedir?
Talvez menos unhas quebradas. Um bom estágio já em janeiro. Nenhuma final na faculdade (hehehe). Organização. Motivos pra confiar nas pessoas.
Por enquanto é só, tá? Assim que eu pensar melhor te escrevo de novo.
Um beijo! E vê se cuida com o stress do fim de ano, não quero ir te visitar no hospital. =)
Então... Aqui estou eu, escrevendo um email pro senhor - meio atrasada, diga-se de passagem. Eu sei que deve estar tudo corrido aí no pólo norte, mas se o senhor conseguir me atender pelo menos um pouquinho eu já fico bem feliz.
Não quero pedir paz, amor, o fim da fome no mundo - infelizmente, eu sei que isso não depende do senhor. Nem de Deus. Depende das pessoas pararem de pensar em si mesmas, então deixe quieto.
Não vou pedir por um bom Natal pro pessoal de Santa Catarina. Tenho certeza que, nesse momento, eles não estão nem aí pra isso - só querem que o país inteiro continue se preocupando com isso, o que, se depender de mim e da minha família, vai acontecer.
Também não quero fazer uma lista enoooorme com todos os livros e maquiagens que eu estou louca pra ganhar, noivo já fez um ótimo trabalho - e o presente do pai e da mãe tá garantido *vou essa semana ainda dar entrada na auto-escola*.
Então sabe o que realmente eu quero pedir?
Talvez menos unhas quebradas. Um bom estágio já em janeiro. Nenhuma final na faculdade (hehehe). Organização. Motivos pra confiar nas pessoas.
Por enquanto é só, tá? Assim que eu pensar melhor te escrevo de novo.
Um beijo! E vê se cuida com o stress do fim de ano, não quero ir te visitar no hospital. =)
1 de dezembro de 2008
Começar de novo
Eu tinha medo da escuridão
Até que as noites se fizeram longas e sem luz
Eu não resistia ao frio facilmente
Até passar a noite molhado numa laje
Eu tinha medo dos mortos
Até ter que dormir num cemitério
Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires
Até que me deram abrigo e alimento
Eu tinha aversão a Judeus
Até darem remédios aos meus filhos
Eu adorava exibir a minha nova jaqueta
Até dar ela a um garoto com hipotermia
Eu escolhia cuidadosamente a minha comida
Até que tive fome
Eu desconfiava da pele escura
Até que um braço forte me tirou da água
Eu achava que tinha visto muita coisa
Até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas
Eu não gostava do cachorro do meu vizinho
Até naquela noite eu o ouvir ganir até se afogar
Eu não lembrava os idosos
Até participar dos resgates
Eu não sabia cozinhar
Até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome
Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras
Até ver todas cobertas pelas águas
Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome
Até a gente se tornar todos seres anônimos
Eu não ouvia rádio
Até ser ele que manteve a minha energia
Eu criticava a bagunça dos estudantes
Até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias
Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos
Agora nem tanto
Eu vivia numa comunidade com uma classe política
Mas agora espero que a correnteza tenha levado embora
Eu não lembrava o nome de todos os estados
Agora guardo cada um no coração
Eu não tinha boa memória, talvez por isso eu não lembre de todo mundo
Mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos
Eu não te conhecia
Agora você é meu irmão
Tínhamos um rio
Agora somos parte dele
É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio
Graças a DeusVamos começar de novo.
Anônimo
Recebi isso num email, assinado por um catarinense. Ele fala que o poema foi escrito na Argentina, quando houve uma enchente lá (não fui verificar no Google).
Meu desejo? Que o país inteiro continue se comovendo e mandando doações pra Santa Catarina. Bom, todo mundo vê jornal, certo? Então todo mundo tem uma noção de como estão as coisas por lá.
A gente vai pra lá no final de semana. Não exatamente como eu queria, de voluntária, mas com a família do noivo. Espero que eu consiga dar uma olhada na situação com meus próprios olhos.
E que Deus continue confortando e abençoando cada uma das pessoas que foram atingidas. Não sei como eu me comportaria numa situação parecida.
Até que as noites se fizeram longas e sem luz
Eu não resistia ao frio facilmente
Até passar a noite molhado numa laje
Eu tinha medo dos mortos
Até ter que dormir num cemitério
Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires
Até que me deram abrigo e alimento
Eu tinha aversão a Judeus
Até darem remédios aos meus filhos
Eu adorava exibir a minha nova jaqueta
Até dar ela a um garoto com hipotermia
Eu escolhia cuidadosamente a minha comida
Até que tive fome
Eu desconfiava da pele escura
Até que um braço forte me tirou da água
Eu achava que tinha visto muita coisa
Até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas
Eu não gostava do cachorro do meu vizinho
Até naquela noite eu o ouvir ganir até se afogar
Eu não lembrava os idosos
Até participar dos resgates
Eu não sabia cozinhar
Até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome
Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras
Até ver todas cobertas pelas águas
Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome
Até a gente se tornar todos seres anônimos
Eu não ouvia rádio
Até ser ele que manteve a minha energia
Eu criticava a bagunça dos estudantes
Até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias
Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos
Agora nem tanto
Eu vivia numa comunidade com uma classe política
Mas agora espero que a correnteza tenha levado embora
Eu não lembrava o nome de todos os estados
Agora guardo cada um no coração
Eu não tinha boa memória, talvez por isso eu não lembre de todo mundo
Mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos
Eu não te conhecia
Agora você é meu irmão
Tínhamos um rio
Agora somos parte dele
É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio
Graças a DeusVamos começar de novo.
Anônimo
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Recebi isso num email, assinado por um catarinense. Ele fala que o poema foi escrito na Argentina, quando houve uma enchente lá (não fui verificar no Google).
Meu desejo? Que o país inteiro continue se comovendo e mandando doações pra Santa Catarina. Bom, todo mundo vê jornal, certo? Então todo mundo tem uma noção de como estão as coisas por lá.
A gente vai pra lá no final de semana. Não exatamente como eu queria, de voluntária, mas com a família do noivo. Espero que eu consiga dar uma olhada na situação com meus próprios olhos.
E que Deus continue confortando e abençoando cada uma das pessoas que foram atingidas. Não sei como eu me comportaria numa situação parecida.
20 de agosto de 2008
Sobre friozinho na barriga.
Sabe aquela coisa que você deseja, sonha e fica imaginando como vai ser quando ela acontecer?
Pois é. Tá perto. Pode ser que aconteça dentro de poucos dias. Mas não quero falar o que é (Muhauahuahauahua), porque blog é público e blá blá blá.
Mas tou pedindo pra Deus pra que aconteça. Porque vai ser o começo da realização de um sonho =)
Pois é. Tá perto. Pode ser que aconteça dentro de poucos dias. Mas não quero falar o que é (Muhauahuahauahua), porque blog é público e blá blá blá.
Mas tou pedindo pra Deus pra que aconteça. Porque vai ser o começo da realização de um sonho =)
13 de agosto de 2008
Como diz a tia do namorido...
Já passou da hora de criarem um mouse térmico.
.
Alguém aí se habilita? Minha mãozinha direita lhe será eternamente grata.
.
Alguém aí se habilita? Minha mãozinha direita lhe será eternamente grata.
7 de julho de 2008
PS
E dar um pulinho no banheiro e na volta ver o namorado sentado do lado de fora do teu trabalho estágio é tuuuuudo de bom! (E dá vontade de terminar logo aqui e ir correndo pros braços dele!)
27 de junho de 2008
Sobre os sentimentos
Sabe quando a gente não quer fazer nada além de ficar no colo de alguém? Não porque tem algo de ruim acontecendo ou porque a gente tá trista - só por querer colo e nada mais.
Sabe quando a única pessoa que você tinha certeza que nunca iria negar algo assim parece que faz pouco caso - e ainda por cima briga com você?
Pois é, tá meio assim hoje.
E daí aquela vontadezinha de ganhar colo, carinho e chamego se transforma num nó na garganta filho da puta, e começa a dar vontade de chorar - mesmo sem saber o porquê.
Alguém me vê um potinho de Häagen-Dazs? Qualquer um, menos morango/frutas vermelhas e coisas assim. Tá, deixa. Só o colo e o chamego e o carinho já tá de bom tamanho.
Sabe quando a única pessoa que você tinha certeza que nunca iria negar algo assim parece que faz pouco caso - e ainda por cima briga com você?
Pois é, tá meio assim hoje.
E daí aquela vontadezinha de ganhar colo, carinho e chamego se transforma num nó na garganta filho da puta, e começa a dar vontade de chorar - mesmo sem saber o porquê.
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