Como é difícil ser exemplo e fazer a diferença nos dias de hoje! Tudo nos sufoca! O mundo nos sufoca! Com suas ideias tão tentadoras: tenha isso, compre aquilo!

O mundo quer que você escute a música que tá na moda, que você assista o programa que tá na moda, compre o que tá na moda, vista o que tá na moda!

Vista-se da forma como as revistas dizem. Coma o que os cardápios oferecem. Seja magro, porque essa é a moda!

Os famosos ditam as cores da moda. As revistas ditam as novas tendências!

Moda! Moda! Moda!

Isso sufoca!

Mas, qual tem sido a sua posição diante disso tudo? Quem dita os seus padrões? A moda, a mídia, o mundo ou a Palavra de Deus?

A mídia tem criticado e atacado fortemente o Cristianismo e seus princípios. E muitos tem se calado. Muitos de nós estamos consentindo com o que está acontecendo. Nós apenas fechamos os olhos e concordamos com isso. 

Aposto que você sabe quem foi o último eliminado do BBB mas não lembra do último versículo que leu.

As pessoas ao seu redor tem reconhecido o Deus que você serve? Como tem sido sua vida? 

Tem um versículo que desde que eu me converti, Deus fala muito comigo através dele:

“Não deixe que ninguém o despreze por você ser jovem. Mas, para os que crêem, seja um exemplo na maneira de falar, na maneira de agir, no amor, na fé e na pureza.” – 1 Timóteo 4.12

Muitas pessoas, até mesmo dentro da igreja, acabam te desprezando, não confiando em você, por você ser jovem! Mas, seja um exemplo! Tem pessoas olhando pra você, e buscando um exemplo! Não apenas dentro da igreja, mas fora também. Viva aquilo em que você crê!

Você pode viver a vida que quiser e pode viver de acordo com o que o mundo quer, mas: 

“Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.” – Eclesiastes 11:9

Com amor, Patrícia Geiger

 Já que esse meu blog é uma mistura de coisas, pedi para uma amiga minha, que é jornalista de Moda e consultora de Imagem, para escrever um texto com o tema de "gostar de moda é pecado"?
E a linda da Manu escreveu esse texto maravilhoso. (Thank you so much Manu)

"Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis. pv 31:10"

  O mundo da moda têm crescido cada vez mais e quanto mais tentamos fugir dele, lá estamos nós rendidas ao que vemos na vitrine. Será que gostar de moda é pecado?
Não sou nenhuma líder religiosa, muito menos uma teóloga, sou apenas uma serva e consultora de Imagem (sim, trabalho com Moda) porém não sou escrava dela. Depois de pesquisar muito sobre esse assunto cheguei à conclusão de que tanta gente por aí se preocupa em enxergar pecado em tudo e não consegue entender que um coração que julga o tempo todo pode estar pecando muito mais do que alguém que veste algo que está "na moda".

   Deus nos fez lindas em nossa essência e nos nossos detalhes, e o cuidado com a nossa aparência revela nosso amor próprio. Gostar de moda não significa ser escrava dela, mas sim investir na imagem que reflete no nosso espelho. De fato a indústria fashion muitas vezes vende uma imagem que não é adequada para mulheres virtuosas, mas não vamos generalizar. É possível se vestir bem sem escandalizar, basta ter cuidado na hora de escolher as peças. Querida, não pense que gostar de andar bem vestida te faz ser pecadora! Vemos em várias passagens na bíblia detalhes das vestimentas das mulheres daquela época, eram as melhores jóias, os tecidos mais finos e nem por isso elas eram consideradas pecadoras.

   Pensa comigo: se você é templo do Espírito Santo, Você deve estar bem cuidada! E se arrumar faz parte disso. Uma mulher bem vestida não é aquela que usa as roupas mais chamativas e caras, mas aquela que sabe usar aquilo que é adequado para ela.
Você já é uma obra prima criada por Deus, cuidar ainda mais de você só vai te fazer ficar ainda mais feliz, e um coração alegre faz o quê? Aformoseia o rosto! Esse é o grande segredo que muitas pessoas não entendem... Não há mal nenhum em gostar de moda, se vestir bem, cuidar da sua própria aparência porém o mais importante é saber que para um coração cheio de sentimentos ruins não há Dior que dê jeito!

   Vamos aprender a valorizar e cuidar da beleza que Deus nos deu, mas sabendo que nosso valor está em um coração feliz, naquilo que somos e não naquilo que vestimos.

Manuela Condack - Jornalista de moda e consultora de imagem
Blog: United
Instagram: @mcondack

Existem milhares de listas que enumeram os principais motivos pelos quais viajar é maravilhoso. Eu não discordo de nenhuma delas. Viajar te faz abrir a cabeça, te deixa uma pessoa mais tolerante, faz com que você aprenda sobre novas culturas, e te proporciona experiências que aguçam todos os seus sentidos. Mas para mim existe um motivo especial que me impele a sair de casa, seja para conhecer a cidade vizinha, ou para ir até o outro lado do mundo conhecer um país completamente diferente do nosso: observar as pessoas.

Observar pessoas é um hobby para mim desde que eu viajei pela primeira vez pro exterior, com meus avós, aos 10 anos de idade. Meu avô tem esse hábito desde que eu me lembro por gente, e o passou para mim (sem saber) no dia em que nos sentamos em um café em Paris, e passamos horas só observando- nas palavras dele – “ o mundo desfilar na nossa frente”.

Esse tipo de hábito não é e nem pretende ser julgador. Você não observa pessoas para comentar como elas se vestem estranho ou andam torto. Ao contrário, você pára pra reparar de verdade nas pessoas, algo que as vezes nos esquecemos de fazer nos dias de hoje. Quantas vezes você viaja para um lugar novo e não repara em absolutamente nenhum morador local? Você come em um restaurante e não presta a menor atenção no jeito com que o garçom se move ou serve os pratos. Você não nota a timidez com que a mocinha do caixa da loja de souvenirs fala inglês com os consumidores estrangeiros, você não abaixa o seu celular nem por um momento para ver que, atrás do monumento que você está fotografando com tanta concentração, duas senhoras suecas estão conversando sobre banalidades em uma língua que você nunca ouviu antes, você nem percebe que atrás de você tem uma garotinha indiana curiosa porque você tem uma cor de pele diferente da dela e usa roupas estranhas para ela.

É disso que se trata observar pessoas. É parar um momento da sua viagem para não fazer nada. É sentar em um bar que não está em nenhum guia e nem serve o melhor Cosmopolitan de Nova York, mas que tem uma mesa estrategicamente posicionada na calçada e te proporciona uma vista panorâmica para as diferenças e banalidades que você só vê quando sai de casa, e abre sua cabeça para um novo mundo de possibilidades desfilar na sua frente.

Então, experimente! Na sua próxima viagem tente desacelerar e tirar um tempo para observar e absorver a nova cultura que está diante de você. Olhe, repare, aprenda e guarde na memória, pois é disso que você vai lembrar quando voltar pra casa.

Por Marianna Pacca

Não foi "apenas" uma escolha por cravos. Como se trocar uma coroa de glória, por coroa de espinhos (por amor) não fosse maravilhoso o suficiente, Ele escolheu estar conosco todos os dias.

Escolheu se envolver no furacão do nosso dia a dia, somente por amor. Escolheu nos olhar completamente sujos pelo pecado e abrir os braços disposto a esquecer tudo. Escolheu acreditar em nós, quando tudo que nós víamos não passava de um cajado nas mãos e um mar a nossa frente para ser aberto.. Ele acreditou, sussurrou que estava conosco e nos deu força para obedecer.

Mas isso não foi somente na vida de Moisés, isso acontece na nossa vida. Ele continua abrindo mares ditos impossíveis para provar seu poder e seu amor, continua limpando pecadores para provar que seu perdão ainda está disponível, continua abrindo olhos dos cegos para provar que Ele está perto, continua fazendo paralíticos andarem para provar como podemos muito quando acreditamos na Sua voz.

Ele continua! Continua vivo! Continua sendo o amor, o perdão, a cura, "o caminho, a verdade e a vida". E fazendo tudo isso, ele espera apenas encontrar corações disposto a acreditar na força dEle que se move em cada um de nós. Olhe para o por do sol, ouça a risada de um bebê, o barulho das ondas, sinta o vento tocar seu rosto e saiba que o Criador de tudo isso acredita em você, e nada do que parece grande demais para ser feito, passa de algo natural e fácil para Ele.

"Estarei convosco TODOS os dias, até o fim dos tempos" (Mateus 28:20)
Viva a maravilha dessa promessa!

Nilton Bandeira

Vamos começar o dia falando de coisas boas??

Quem não gosta de começar o dia assim? Com boas notícias?

Mas e quando seu dia começa com coisas ruins, notícias ruins?

É muito fácil murmurar, reclamar e ser ingrato, não é mesmo?

Eu sei o quanto é fácil reclamar quando várias coisas de ruim acontecem durante o dia. Numd aqueles dias que você pensa: "será que alguma coisa boa vai acontecer hoje?".

Eu sei o quanto é fácil esquecer as bençãos que Deus nos dá diareamente, por causa de "uma coisa ruim que acontece."

Mas eu esqueço, nós esquecemos que nos planos de Deus, não existem "coisas boas" ou "coisas ruins". Simplesmente existem coisas. Esquecemos que:

."..todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito."

TODAS AS COISAS. Não são só as coisas ruins. Também não são só as coisas boas. TODAS AS COISAS. TUDO.

Esquecemos que o início do versículo é: "e sabemos que todas as coisas..."

Sabemos?

Será que sabemos mesmo?

Sabemos. Mas como falei, esquecemos. E por mais que pareça repetitivo, temos que lembrar disso todos os dias.


Que possamos aprender a agradecer a Deus, POR TODAS AS COISAS.

Com amor

Pati Geiger

Postado no Eu Escolhi Esperar, no dia 24/03/2014.

Por Lorena Mendonça

Foi numa manhã de outubro. Passava pouco das sete da manhã quando escutei palmas na frente de casa.

Ao abrir a porta, vi um morador de rua na casa vizinha. Não era comigo, mas perguntei se precisava de ajuda.

Ele me pediu comida e R$ 2 para o crack.

Havia tanta sujeira naquele homem que era possível raspá-la com uma colher. Seu corpo, cheio de manchas, exalava um cheiro insuportável.

De tanta magreza, usava uma calça toda torta com um nó no canto da cintura.

Não dei o dinheiro, mas dei atenção a ele. Conversamos muito. Percebi que ele tentava esconder de mim as unhas sujas dos pés. Ainda lhe restava algo de amor próprio.

Ele voltou nos dias seguintes para conversarmos. Viramos amigos. No quarto dia, deixei que tomasse um banho quente na minha casa. “Você deixa?”, espantou-se.

Cortei suas unhas. Foram as primeiras unhas que fiz na vida. Hoje sou manicure. Dei algumas roupas a ele.

Eram momentos difíceis para mim também. Eu tinha ficado desempregada por um tempo, acumulei dívidas e sofria uma ação de despejo. Morava comigo uma irmã (desempregada e grávida) e a filha dela, de seis anos.

No dia do banho, por exemplo, havia apenas um ovo na geladeira. Dei comida a ele, mas deixei minha família sem nada até o outro dia.

Ninguém aprovou minha amizade. Meus vizinhos pararam de me cumprimentar. Na igreja, tiraram meu lugar de destaque como cantora.

Isso piorou quando, quatro meses depois, começamos a namorar. Ele continuava com os moradores de rua.

No sexto mês, decidimos morar juntos. Era meu segundo namorado.

Minha família ficou desesperada. Chamaram minha mãe em Minas Gerais para que desse um jeito na situação, porque a “filha estava andando com um indigente”.

ELE

Comecei a usar drogas aos 15 anos. Amizades. Do álcool pulei para maconha, depois para cocaína e ainda aos 16 abracei o crack.

Sou filho único. Meus pais tentaram me ajudar, da maneira deles, mas eu não queria ajuda. Queria curtir, ser feliz, estar com meus amigos e, nesse pacote, estavam também as drogas.

Logo perdi o controle de dizer não a elas.

Ainda tinha 16 quando meu pai morreu. Foram me procurar para avisar.

Foi triste. Resolvi aceitar internações para tratamento.

Passei por quatro delas e, aos 19 anos, consegui ficar limpo por oito meses.

Comecei a trabalhar como modelo. Fiz desfiles, festas de debutantes, programas de auditório e figuração em uma novela na TV Globo. Tudo ia bem, mas tive uma recaída.

Tinha 21 anos quando minha mãe morreu. Ela chegou a ficar dez dias internada no hospital, mas nunca a visitei.

Em seu últimos dias, foi mandada para casa. Dois enfermeiros se revezavam para cuidar dela. Seu único filho era incapaz disso. Ficava no quarto, fumando crack.

Com a morte de meus pais herdei R$ 300 mil. A economia de uma vida toda.

Consegui acabar com tudo em poucos meses. Fumava dia e noite. Não faltavam ajudantes. Esbanjei.

Percebi que o dinheiro tinha acabado no dia em que procurei comida e só encontrei arroz. Comi arroz com um punhado de sal.

Um dia deixei a casa aberta cheia de mendigos e fui embora para o bairro onde minha família morava antes, no Jardim Pacaembu.

Andava pelas ruas pedindo. Tinha parado de tomar banho, parado de cortar a barba e os cabelos. As drogas já não me deixavam mais feliz. Numa noite de intensa tristeza olhei para o céu e pedi ajuda a Deus.

Foi dias depois, numa manhã de outubro, que vi um anjo. Estava de bermuda e camiseta brancas na porta da casa quando me perguntou: “Precisa de ajuda?”

A imagem desse anjo não me abandonou mais. Passei a visitá-la todos os dias em sua casa na av. Sóror Maria da Providência. Providência.

ELA

Minha mãe, ao contrário do que todos pensavam, nos apoiou. Até nos ajudou a limpar a casa onde moramos hoje. A mesma casa abandonada para os mendigos.

Foi mais um ano de lutas até que ele conseguisse livrar-se das drogas. Tive de procurá-lo muitas vezes pela cidade e até em favelas. Conseguiu graças à igreja e a uma nova internação clínica.

Faz sete anos desde aquela manhã de outubro. Nos casamos em 4 de dezembro de 2010. Temos nosso filho, Samuel, que tem quatro anos.

Minha irmã e três sobrinhos moram com a gente. Além de um amigo que não tinha para onde ir.

Ainda temos algumas dificuldades, como toda família tem as suas de alguma forma, mas nos sentimos grandes vitoriosos. Vencemos graças a Deus e ao nosso amor.

Vi no Razões para acreditar 

Texto por Fernanda Pompeu 

Mamãe, 80 anos, diz que aprendeu a ler poemas na escola primária. Ela sempre reitera que também sabia o nome dos autores. Meu sobrinho caçula, 20 anos, nem aprendeu o "batatinha quando nasce esparrama pelo chão". Faz muito tempo que a poesia foi banida da página do dia.

Ela virou assunto de aula de literatura, obrigação de vestibulandos. Quando alguém de repente diz versos, olhamos  com certa estranheza. Outro dia na padoca Pioneira, na Vila Madalena, uma senhora puxou: "Ora direis ouvir estrelas! Certo. Perdeste o senso!" A mulher se foi e a jovem caixa comentou: "Pirou".
Talvez a moça do caixa tenha razão. Só os loucos ouvem estrelas. Pois gente normal ouve rádio, manifestante, cunhada, namorada, sogra, amigos. Gente normal, quando muito, vê estrelas. Como escutá-las se elas não têm boca?

Mas rondei com os versos na cabeça. A história de ouvir estrelas me acompanhou no supermercado, na fila do banco, no trânsito sempre ruim. Como uma poesia puxa a outra, lembrei de uma Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) que amo:

"Se de tudo fica um pouco, / mas por que não ficaria / um pouco de mim? no trem / que leva ao norte, no barco, / nos anúncios de jornal, / um pouco de mim em Londres, / um pouco de mim algures? / na consoante, / no poço?"

Então percebi o óbvio. Recordar versos nos torna mais sensíveis. A alma fica mais delicada. É como generosidade entrando pelas janelas dos mesquinhos cômodos do cotidiano. Este tão corrido, pragmático, duro até. Temos tantas coisas a fazer. Temos?
Às vezes me ocorre que poderíamos jogar metade de tudo na lata de lixo. Metade dos pares de sapato. Um terço das manias. Cinquenta por cento das prateleiras. Alguma parte do medo. A maior porção do tédio.

Na noite deste dia, abri a internet, digitei: Ora direis ouvir estrelas! Certo / Perdeste o senso! Encontrei os versos e seu autor Olavo Bilac (1865-1018). Ele também letrista do Hino à Bandeira: "Salve lindo pendão da esperança!"

Li no final do poema a resposta ao enigma. A trilha para se tornar uma pessoa capaz de escutar estrelas: "Amai para entendê-las! / Pois só quem ama pode ter ouvido / Capaz de ouvir e de entender estrelas."

Ela é a  melhor mãe do mundo.
E é meu exemplo de mulher, de mãe, de profissional.
Ela é a heroína do meu mundo.
Aquela que cuida de mim mesmo antes de eu nascer.
Ela que me ensinou a das meus primeiros passos.
E hoje, ela ainda me incentiva a continuar dando esses passos.
Ela me ensinou a lutar pelo que eu quero.
E hoje, ela continua me apoiando a lutar.
Ela me ensinou a valorizar as pessoas.
E hoje, eu quero poder valorizá-la.
Um texto assim não é suficiente para dizer o quanto eu te amo.
Não canso de falar que Deus me ama tanto, que como expressão física desse amor,
eu tenho você e o papai.
E eu tenho a honra de poder te chamar de mãe. De mami, mamis, mami linda.
Feliz aniversário.
Que você continue a ser essa benção que é na vida de todos que te conhecem.
Que você continue a ser exemplo de fé, de força, de amor.
Te amo muito, mamis.

“Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce. "
Tiago 3:8-12

"O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem."
Mateus 15:11