Are you talking to me? 'Cause if you are, I really couldn't care less...
domingo, 26 de dezembro de 2010
à laia de balanço antecipado
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Contando até 100, desde ontem...
Boris, Gil...Behold!!!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Carta ao Pai Natal - versão 2010
Imagino que o teu deadline para recepção de cartas seja agora em meados de Agosto, dada a histeria colectiva que anda a despontar cada vez mais cedo. Peço desculpa se venho transtornar a tua rotina, mas eu também sou uma gaja ocupada e a mim também me lixam os planos muitas vezes, portanto agradeço que leias e não estrebuches muito. Não te preocupes que não venho pedinchar nada de especial. E só te estou a escrever porque sei que há PESSOAS que vão ler isto e a quem podes subornar (com uma caixa de bombocas) para fazer o trabalho por ti. Sim, que a visão do teu posterior a dar-me cabo da tijoleira da chaminé não me encanta por aí além. Deixa lá estar isso, e mantém também as tuas estúpidas renas longe do meu hibisco! O que eu quero mesmo é que me emprestes um elfo, nem que seja o mais ranhosinho que ande para aí ( desde que não beba, que o meu stock já anda baixo e não preciso de mais ajuda, thank you very much). Preciso que ele faça rondas regulares pelas PESSOAS que podem ler isto, e que a cada hora lhes salte detrás de um lugar insuspeito, e lhes grite uma das seguintes opções:
- CARTEIRA PRETA
- VESTIDO DE MALHA (qualquer cor que não amarelo e caqui US marines, por favor. Tamanho M (espero que ainda!))
- VIAGEM A MALTA
- VIAGEM A ROMA
- PEÇA DE JOALHARIA (Não fantasia. J-O-A-L-H-A-R-I-A ) QUE NÃO FIOS OU BRINCOS OU PREGADEIRAS. OUTRAS PEÇAS!
- MALINHA DE ÓLEOS VAN GOGH ou REMBRAND
- PACOTE DE AULAS PARA NERO AUGUSTO: 'COMO PERCEBER QUE O RABO DA DONA NÃO É PARA EU MORDER'
Repara que faço isto desinteressadamente. Sou uma gaja generosa e faz-me muita impressão dar trabalho às PESSOAS. Coitadas, têm já tanto com que se preocupar e trabalham muito e essas coisas. Essas queridas PESSOAS que, seguramente, na sua (deles) IMENSA generosidade e ENORME apreço que têm por mim, tudo farão para corresponder aos meus mais profundos desejos emocionais.
Pronto, Santa Klaus, deixo-te na paz do senhor e fico à espera do elfozito. Ele que traga pastilhas para a garganta, para que lhe não falte a voz. É que pode haver PESSOAS a pensar que mobiliário serve de prenda de Natal, e terem de ser relembradas insistentemente que não é assim...
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Epílogo
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
In memoriam
Ontem à noite. Depois da veterinária estar o dia todo a tentar controlar-lhe a hipotermia e a queda a pique da glicémia. Qualquer coisa que falhou no hipotálamo, na hipófise ou no pâncreas. Não sabemos. Não interessa.
Já não volta a ronronar-me ao colo, ou a roçar-se pelas pernas. Já não volta a bater com a cauda no chão quando se irritava, ou a raspar no chão quando a comida não lhe agradava. Já não volta a aparecer a correr quando a chamava, como se fosse um cão. Já não volta. Nunca mais...
Estou a modos que dormente. Volto noutra altura.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
EUREKA!
Hoje descubro que parece que to Kalon também consta do dicionário. Reparai:
Definition of: to kalon
to kalon (Greek): The beautiful.
É grego. Já se vê porque nunca entendi a subtileza da coisa.
But seriously...Gosto de ver que o dinheiro que ando a pagar em propinas serve para resolver estes insondáveis mistérios da minha infância. Quem diria que a estudar Estética e Teoria da Arte me ia proporcionar este intenso choque cultural.
Anseio pelas próximas matérias, quem sabe não encontro o significado por trás do nome de outros míticos produtos, como o champoo Foz e o restaurador Olex, e claro, o Caprisonne.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
De como a minha vida seria muito mais simples se eu fosse estupidazinha
Seguramente umas duas ou três pessoas poderão dizer que sou uma grande cabra na vida actual, mas gosto de pensar que é a inveja que as move nessas suas delirantes e totalmente infundadas cogitações. Não sou mais cabra do que o próximo, não gosto é que façam de mim parvinha. De mim, ou de outrém, e que esteja a ver. Eu, quando embirro com alguma coisa, é verdade que não largo até me fartar. Andava aqui com uma embirração de estimação, mas a coisa era só na base do pessoal e vá, mesmo na base da mariquice. Agora, quando a coisa passa para o plano profissional e eu assisto a coisas que despertam o Robin Hood em mim, saiam de baixo. Que é muito feio andar a fazer queixinhas de quem não está presente para se defender. Tal como é feio tentar capitalizar simpatias com lagrimazinhas de crocodilo. Há pessoas que têm memória curta, e não percebem que as coisas que semeamos, mais cedo ou mais tarde havemos de colhemo-las, mesmo que soltemos ratinhos na seara do vizinho para estragar a espiga. Há que aceitar críticas com naturalidade, e pensar que, se no-las fazem, é porque se calhar as merecemos... não sei, digo eu.
Por isso, jovem criatura calculista, sim tu, com o enormous umbigo, voz estridente, e saco lacrimal sensível, é melhor andares fina, que eu já te topei há muito tempo. E, ou fazes as coisas bem feitas, de modo que eu não veja, ou, se continuas com a merda das bocas sobre outras pessoas que não estão presentes, ainda me chateio e ainda te mostro a razão para a minha pedra tumular rezar um dia ‘à mãe de todas as cabras: os colegas difamados sentirão a tua falta’.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Carta Aberta ao nosso Primeiro
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Mimos no degredo
Ó júbilo! Ó profundo extâse!
Um senhor com um assador de castanhas.
domingo, 7 de novembro de 2010
Convalescença
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Hoje não há boletim desportivo...
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Assim de repente...
terça-feira, 2 de novembro de 2010
WTF???
A coisa, que se passou no Iraque, e foi mantida em segredo pelo exército norte americano, reza assim: os pobres animais, recheados de explosivos, deviam explodir em pleno voo. Só que morreram de hemorragias (por não terem sido em condições) e não chegaram a ser embarcados, gorando assim os objectivos dos terroristas.
Não me vou alongar sobre o que penso de talibans e demais putrefacção humana deste planeta. Que se expludam todos, de preferência longe de quem não é maluquinho da cabeça. Vão lá ter com as virgens, que estão todas de perna traçada no Céu dos parvinhos, à espera de tão iluminados seres.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Eu ainda esgano a gata!
Claro que só cheguei a esta conclusão depois de me descabelar à procura dela, mas o facto era incontornável: Nádia estava, como Chuck Norris (esse portanto da sétima arte), Missing in Action. A hipótese de uma ave de rapina a ter agarrado ocorreu-me, porque aquilo enroladinho passa bem por um coelho sem orelhas, mas pus a ideia de parte porque seria dar pouco crédito às aves de rapina. Era assim por demais evidente que a vadia tinha despencado lá para baixo. Como não vi o seu cadáver mutilidado perto de Nero Augusto, nem empalado no pinheiro, fiquei mais descansada.
Suspirei, peguei na lanterna (sim, que eu trabalho em Carnaxide, remember, chego a casa já de noite!) e lá me resignei a ir de novo fazer figura de parva rua fora com o meu pscchhh psccch, pschhhh anda cá bichinha' (anda cá anda, que já vês como elas te mordem, grande cabra...) pscchhh pscchh...
Tive sorte. Assim que apontei a lanterna ao portão do vizinho, vi Nádia sair ufana da casotinha do gato (o persa do vizinho, esse vaidosito que também tem um focinho onde só apetece dar bolachada). Parecia estar inteira. Menos mal, que sempre é menos uma despesa. A questão era mesmo tirá-la dali. Podia telefonar ao vizinho...mas não gosto especialmente dele. Além disso, já lhe pedi para ir resgatar o recém despencado Gato Gil aqui há tempos, e não me apetecia levar com o olhar 27, também conhecido pelo 'coitadinha, perdeste um gato outra vez, foi?'.
Tinha lido em tempos que os gatos, quando encurralados, só precisam de ter algo a que se agarrar para conseguirem escalar para a liberdade. Ora isto pode ser válido para muitos gatos. Para Nádia não. Por isso, quando fui a correr buscar uma colcha e lha passei por cima da grade, na esperança de que ela se agarrasse e começasse a subir (isto tudo com a cara metade a olhar dubitativamente para o meu plano, embora estoicamente a manifestar o seu apoio, tentando ignorar o ar absolutamente ridículo de uma gaja a abanar uma colcha amarela pendurada num portão e a fazer pchhhh pchhhh como se o mundo acabasse daí a cinco minutos), Nádia limitou-se a olhar bovinamente para mim. Nádia, além de higienicamente desafiada (porca, vá) não deve muito à inteligência. Ou então é só cabra para mim.
Donde... tive de partir para o plano B. E o plano B foi isto:
Material:banco de cozinha+corda atada à pega da transportadora dos gatos
Modus Operandis: Eu, de salto alto, em cima de um banco de cozinha encostado ao portão do vizinho - note-se bem, que uma pessoa por estar empoleirada em cima de um banco a invadir o espaço aéreo do vizinho, sem sua autorização, pode perfeitamente estar compostinha -, atiro a transportadora por cima do portão de modo a que aterre perto da imbecil. Depois, espero ali em suspensão durante uns dez minutos que a imbecil se decida entrar. E quando finalmente, graças ao Altíssimo, a coisa peluda se decide instalar lá dentro, começo a içar. Alguns puf puf depois e missão cumprida!
MacGyver, já eras!
Nádia, adivinha lá?... ESTÁS DE CASTIGO!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Desta é que é!
É um facto que esta mudança de escritório tem sido péssima para a minha vida social (e para o meu guarda roupa) que nunca mais fui à baixa. Nem à baixa, nem a lado nenhum, estou aqui presa na minha torre (vá, são só dois pisos, não interessa), qual Rapunzel executiva, e sem trança para mandar a um potencial salvador, que também me deu para cortar o cabelo na semana passada.
Mas não lograrão quebrar-me! Estou presa, mas não estou morta!
Virei ao blogue o quanto me apetecer. E decreto que me apetecerá todos os dias postar uma idiotice qualquer. A malta faz o que tem de fazer para não morrer estúpida. Se calha no tempo do patrão...pois que temos pena. Fica pelo tempo que passo parada na A5. Quid pro quo, amigo accionista! Lamentamos profunda e sentidamente (expressão que não é minha e cuja utilização me será mandada à cara se não fizer a devida ressalva de usurpação descarada)
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Subir na vida...
É só deixares de usar o teu caixote, ó palhacinho, e também vais recambiado para o terraço!
Sobre a motivação...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
de como se perde facilmente uma boa oportunidade para ficar calada
Daqui se concluem duas coisas:
Que na Amazon.fr não há grevistas;
Que eu devia fazer mais como eles e trabalhar em vez de vir postar idiotices!
Lei de Murphy revisited
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Da dificuldade que é uma pessoa cultivar-se neste país!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Piqueno bálsamo em tempo de austeridade
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Por favor, aprovem o orçamento que quero voltar a ter notícias de jeito
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Mais sarna para me coçar
- passa 12h fora de casa, cinco dias por semana;
- tem dois cães paquidérmicos, carentes de atenção, e três gatos arruaceiros, que quando não andam fugidos só fazem asneiras e porcarias;
- tem pretensões a produtora hortícola e não pára de semear coisas que, vá-se lá saber porquê, até insistem em medrar e a pedir cuidados constantes;
- recomeçou recentemente um quadro em ponto cruz, e tem quatro telas por acabar (três das quais ainda nem estão começadas)
e decidiu voltar a estudar, como se tivesse mesmo tempo para isso?
Eu sei o que chamaria, mas vocês se fossem fofinhos diriam só que sou uma optimista e evitariam superlativos tipo 'tontinha de todo'. A gerência agradece.
É chato...
Chato, mas não incontornável, que também qual é a piada de fazer um post para dizer que adormeci no cinema, qual octogenária narcoléptica? Na sessão das 21h30. Sim, qual é a piada? Se fosse na sessão da meia noite ainda conseguia enfiar aqui um fait divers qualquer a justificar a coisa mas, às nove e meia da noite, não estou a ver o que possa ter sido. Até porque estava tudo bem até acabarem as pipocas...A não ser que fosse do filme, claro, mas não me parece, então um tema tão excitante como o subprime americano e mais os activos tóxicos e os dinheiros e mais não sei quê, e as mariquices à volta disso, porque o outro estava na cadeia e depois saiu, e outro devia estar lá em vez dele (como deviam estar tantos que eu por acaso até conheço), e vá de falar em escroquerias e jogadas duvidosas (ah, nos filmes também há disso? pensei que era só na vida real) e mai não sei quê. Ora, a malta começa a fazer paralelos com o que vai vendo todos os dias (eu até diria no emprego, mas se calhar não convém muito, que agora é moda despedir as pessoas pelo que elas escrevem em páginas pessoais), e o subconsciente começa a achar que 'já viu o filme muitas vezes', e vai daí, desconecta. Mais vale dormir. É legítimo, é até fofinho da parte do subconsciente zelar pela minha sanidade mental em tempo de lazer, mas podia era ter pensado nisso antes de me fazer comprar o bilhete! É que, incompreensivelmente, não me devolveram o dinheiro. Isso é que eu achei mal!
domingo, 19 de setembro de 2010
Quem precisa de excitação na sua vida quando temos...a jardinagem?!
E como já não há condições, até porque tenho de ir almoçar, deixo uma dica: e quiserem jardinagem fácil, que não vos deixe como se um cilindro compressor vos tiver passado por cima várias vezes, comprem...amoreiras. Só precisam de água. Mais nadinha. Ah, e se puderem evitar ter um cão por perto há maior probabilidade de conseguirem comer as bagas... Nero Augusto lambeu-se bastante, donde concluo que estas, da foto, eram boas!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
De como o mundo estaria melhor se as rédeas do poder estivessem na posse de uma mulher – parte I
Posto este recadinho muito apessoado, para quem quiser enfiar a carapuça (newsflash: I really don’t care. Mas só para que conste, estou na minha hora de almoço!), vou para o post em si. Isto seria portanto um prefácio, se alguém estivesse interessado em saber. Aliás, já fico feliz se alguém tiver lido até aqui, e me manifeste solidariedade perante tão ridícula sina para um intelecto tão mais merecedor de melhor do que isto...
Constato que o mundo anda perdido, e estou convencida que é porque são homens que andam a mandar nisto. Feminismos à parte, let’s face it: as mulheres são muito mais inteligentes! É um facto que só não foi ainda cientificamente provado porque há um complot internacional masculino a boicotar a publicação do estudo. Ninguém me tira por isso a convicção de que o mundo estaria melhor se fosse uma ‘gaija’ in charge. O mundo, onde se inclui, portanto, este cantinho à beira mar plantado. Ora parece-me, por exemplo, que o PSD estava melhor com a Manelinha, que até sabia dizer umas coisas, quando se pronunciava, o que nem sempre acontecia, é certo, e aparentemente lhe ditou o persona- non- gratismo das hostes internas mais aguerridas. Pois eu acho que a Manelinha foi muito incompreendida, porque quando não tinha nada de inteligente a dizer, calava-se, o que é um gesto que só demonstra bom senso. Pois que há quem lhe pudesse seguir as pegadas e falar menos. E melhor, já agora. Embora o Pedro seja muito bem parecido (eu tirava-lhe só aquele cabelinho muito penteado que lhe dá um arzinho de provinciano de meia idade, mas bom, se eu percebesse mesmo de consultoria de imagem também não tinha de ouvir a minha mãe dizer ‘vai tratar desse cabelo, que pareces uma doida’ sempre que me vê, o que dá uma média de 7 vezes por semana, já a contar com os dias em que me diz isto mais do que uma vez), quem o ouve (ontem aconteceu-me porque estava a jantar em casa alheia durante o debate e o comando não era ‘meo’) fica a pensar se o rapaz não convenceria mais com a boca fechada. Não cheguei a perceber o que é que eles querem (talvez por estar mais interessada no meu escalope aux champignons, é verdade), mas fiquei preocupada com a história do Pai Natal (imaginar-me de semblante carregado) e insurjo-me violentamente contra (imaginar-me com uma catana na mão), a não ser que subcontratem o transporte dos meus presentes. Assim de repente, não estou a ver quem podiam por de Rodolfo a puxar aquele trenó sem ir perdendo a carga no processo. E depois, organizados e cheios de ideias como andam, ainda o elfo Correia me trocava a meia lá na oficina sem o Coelho Papai Noel dar conta (não é difícil) e os meus sofás novos transformavam-se numa varinha mágica e já tenho duas, obrigadinhos! Encaro por isso com muita apreensão esta história de Pai Natal, até porque o Pedro não tem barbas nem barriga suficiente e depois ia parecer uma cenoura com barrete, admitindo, claro, a coerência no código de cores. Mas isto sou só eu a divagar, que não percebo nada de política nem aprecio particularmente. Mas, como leiga votante, achei um bocadinho confrangedor o ar mais ou menos bovino com que o jovem reagia à perguntas de Judite de Sousa. Mal está o país quando o presumível candidato a nosso Primeiro não é capaz de se impor numa entrevista e cai como um patinho em todas as armadilhas que o jornalista – uma mulher, já se vê - lhe coloca...
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Acho inacreditável...
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Yurie Manuel - 1994-2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Diz que estou grávida!!!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Do muito que embruteço neste emprego, e do esforço que ponho em qualquer actividade que me liberte do marasmo
domingo, 29 de agosto de 2010
De como a minha vida seria tão mais fácil se eu coleccionasse borboletas em vez de cães e gatos
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Mais uma encantadora experiência...
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Coisas que metem nojo
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
post possivelmente considerado radical, mas é para o lado que durmo melhor!
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Vicissitudes da vida campestre
Munida da minha luz de tungsténio e determinada a ignorar os comentários cépticos vindos do reputado especialista em bicheza rastejante com que partilho a minha existência atribulada, e que estava determinado, por seu lado, a não dar importância nenhuma à coisa, porque ´devia ser um aranhiço’ (ahã...um aranhiço!), abro a porta de rajada e vejo uma coisa destas a desaparecer por baixo do tapete da entrada.
Vai daí que o meu falsete aumentou e que fiz questão de chamar o reputado especialista para vir matar o tal aranhiço.. Reduzi-me à minha condição de donzela em apuros, recuei três metros e fiquei a assistir de cátedra à exterminação do monstro, cuja insidiosa existência só se extinguiu após vários golpes de catana.
Shut up, que a malta já doou para o fundo da bicheza sem abrigo. A malta não se importa de viver com duas osgas no alpendre. A malta acha piada aos bichos de conta que circulam pela casa, vindos sabe-se lá de onde. Ninguém se manifesta contra as estúpidas melgas que nos chupam o sangue até não poderem voar mais de gordas que estão, cheias do nosso fluido vital. Até as vespas que montaram acampamento ilegal no contador, a malta suportou. Durante uns tempos, pelo menos. Também já entregaram a alma ao criador, assim que arranjámos o Biokill.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Hoje sem recados, que já sei que há quem não tenha paciência para mais divulgação da protecção dos animais. Eu cá sinto-me feliz com estas coisas. Perdoai-me, pois, o entusiasmo com que abdico de alguns minutos da minha hora de almoço para fazer um post e partilhar.
domingo, 8 de agosto de 2010
The day before hell restarts
sábado, 24 de julho de 2010
There's a new kid in town
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Por falar em mudanças...
Não posso deixar de pensar constantemente na maravilhosa Karen Blixen e no seu inolvidável Out of Africa. Olho lá para fora, para o céu imenso e estrelado, e penso logo nos violinos da canção tema da banda sonora. Uma das minhas preferidas, já aqui o disse muitas vezes. Ainda não tive foi tempo para colocar o CD e ir lá para fora emocionar-me no meu novo cenário. Estou a anticipar. E sou paciente. Há-de ser no momento certo.
I had a farm in Africa, dizia ela. Eu tenho um quintalzinho em Portugal, e já estou muito satisfeita :)