Ao sul do delta do Rio Nilo
Nas últimas décadas foram
Encontradas provas
Das ruínas arqueológicas
Em papiros desenterrados
Ainda hoje próspera região
Agrícola e nem sequer faz
Ideia os ricos esnobes de hoje
Quanto fora de extrema grandeza
A estrela! A estrela Cleópatra!
Conta o naturalista Plínio,
O Velho, de antes de Cristo,
Em sua História Natural
Um dos livros dele, por sinal,
Conta do banquete oferecido
Ao grande Marco Antônio
O mais caro mundial
Ela dera a prova de grandeza
Em matéria de esperteza
Por ser uma figura de grande realeza!
Dissera ao militar e político romano
Que lhe daria um banquete
E que seria o mais caro do mundo
Este aceitou a aposta dizendo que duvidaria!
Esta então serviu ao glutão
Todos os pratos que poderiam
Ser avaliados em mais alto padrão
Esta fora a Rainha do Egito meu irmão!
Marco Antônio avaliou e por fim
Comentou que não teria sido assim
Tão caro o banquete!
Estratosfericamente por ele avaliado
Então ela em seu maior orgulho
Tirara de sua orelha um dos
Dois maiores brincos!
Plínio, o Velho, garantiu,
Que somente duas pérolas
Mais valiosas existiam
E estavam em poder de Cleópatra
Atirou em um copo de vinagre de vinho!
Esta fora sendo dissolvida
Em acidez e o nácar da pérola
Quando iria ser ingerido e ao mesmo
Tempo a poderosa Rainha
Ia tirando o outro brinco
Este se deu por vencido
E disse-lhe que não seria preciso
Pois provado estava que...
O banquete era invencível!
IVONE H SATO
Encontradas provas
Das ruínas arqueológicas
Em papiros desenterrados
Ainda hoje próspera região
Agrícola e nem sequer faz
Ideia os ricos esnobes de hoje
Quanto fora de extrema grandeza
A estrela! A estrela Cleópatra!
Conta o naturalista Plínio,
O Velho, de antes de Cristo,
Em sua História Natural
Um dos livros dele, por sinal,
Conta do banquete oferecido
Ao grande Marco Antônio
O mais caro mundial
Ela dera a prova de grandeza
Em matéria de esperteza
Por ser uma figura de grande realeza!
Dissera ao militar e político romano
Que lhe daria um banquete
E que seria o mais caro do mundo
Este aceitou a aposta dizendo que duvidaria!
Esta então serviu ao glutão
Todos os pratos que poderiam
Ser avaliados em mais alto padrão
Esta fora a Rainha do Egito meu irmão!
Marco Antônio avaliou e por fim
Comentou que não teria sido assim
Tão caro o banquete!
Estratosfericamente por ele avaliado
Então ela em seu maior orgulho
Tirara de sua orelha um dos
Dois maiores brincos!
Plínio, o Velho, garantiu,
Que somente duas pérolas
Mais valiosas existiam
E estavam em poder de Cleópatra
Atirou em um copo de vinagre de vinho!
Esta fora sendo dissolvida
Em acidez e o nácar da pérola
Quando iria ser ingerido e ao mesmo
Tempo a poderosa Rainha
Ia tirando o outro brinco
Este se deu por vencido
E disse-lhe que não seria preciso
Pois provado estava que...
O banquete era invencível!
IVONE H SATO
Li, reli, pensei, repensei em como essa mulher pôde ser tão poderosa a ponto de realmente provar o seu grande poder!!!
Poder esse que jamais em todo o mundo houve ou haverá igual!!!
Pois é, Plínio pôde provar essa história!!!
Grande Cleópatra,grande estrela, estrela do egito!!!
Eu fiquei a rememorar até poder escrever esse poema à altura dessa que a mim impreciona e muito!!!
Cruzes!!! Isso em questão de valores materiais e de desapego é mesmo uma lição e tanto!!!
Nunca houve mais, depois dela uma Rainha no Egito, nunca mais!!!
Adoro e sempre vou adorar historias assim, reis e rainhas, princesas, principes, rsrs até me sinto como criança ou adolescente,rsrsrs.
Li todas as histórias desse tipo em minha infancia, pois tive uma infancia muito, mas muito boa mesmo!!!!