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domingo, 11 de dezembro de 2016

Reflexão em Brasília

Para mim, pouco importa essa arraia miúda
Aquela plebe que em eleitores se transmuda
Que por meio do seu voto traça meu caminho
No qual vou roubando, amiúde não sozinho.

Eu sou escolhido, prócer da raça humana
Para o povo merda, para mim o nirvana
Sou deputado, um político do caralho
Ganho muita grana bem longe do trabalho.

Não tenho que dar satisfação pra ninguém
Pra meus eleitores, um sorriso apenas
Forante isso, eleição só no ano que vem.

Essas gentes horríveis de ambições pequenas
Que sequer comida no prato sempre têm
Através de promessas as tenho serenas.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

À escrotidão sem limites

Facinoroso, comanda o senado
Ilustre Renan Calheiros, bandido
Legalmente na cadeira sentado
Há seu ar de larápio desmedido
O que deseja é Moro enquadrado.

Deve intimidar o judiciário
Aquele político salafrário?

Pois é, o tal safardana quer isso
Um meio de tirar bunda da janela
Tem a postura de honesto postiço
Acossado, a Lei Magna atropela.

Mas este povo continua omisso?
Ou vamos lançá-lo pela janela
Renan, esse correntista suíço.