Devido a esse meu pequeno probleminha ósseo eu preciso, de vez em quando, fazer visitinhas a ortopedistas, é fato. Porém, encontrar um especialista decente, pelo menos aqui em Manaus, tá ficando cada vez mais complicado e eu acabo desistindo de ir ao médico - e assim vou sofrendo, é sofrer sem parar... rs. Eu já devo conhecer uns 10 ortos, mas nenhum deles me agradou de verdade. Ok, teve um que me agradou, sim, mas daqui a pouco falo dele.
O primeiro ortopedista que "frequentei" foi o que me emendou meu fémur esquerdo, quando eu tinha 19 aninhos. ele me azarava descaradamente, mas era um grosso e eu não dava nem bola pro "charminho" dele. Recentemente eu o visitei novamente, na esperança que ele tivesse melhorado. Esperança vã, lógico. ele me olhou, constatou que eu tava acima do peso, olhou pra mim e fez aquele conhecido gesto do zíper na boca: "Feche a boca, garota, pra vc não perder a sua elegância!" Faltou pouco pra eu mandá-lo ir tomar onde as patas tomam. Saí de lá e nunca maia voltei. mas fechei a boca, claro.
O outro foi o que eu visitei quando caí, em 2007. Um bom médico, super atencioso, quando fui à clínica onde ele atende olho e lembrou de mim na hora: ahá, a moça do decote! Eu, doutor, eu mesma! Ótimo médica, mas a clínica dele é das piores: pra tirar um raio-X tive que esperar por mais de uma hora e na sala só havia uma senhora devagar-quase-parando, que ainda teve que pedir ajuda pra tirar a chapa. Nunca mais voltei com ele também.
Mais recentemente ainda fui ter com o ortopedista que cuidou do ácido úrico do marido. Um gato, pensem num homem bonito! Aí eu entrei, falei da intensa dor que tava sentindo no ombro, que eu só cheguei lá por que marido foi comigo, me amparando (nunca pensei que a gente precisasse tanto de um braço pra andar...) e tals. Aí ele se levantou da cadeira, pegou minha mão carinhosamente (que foufo!) e - PÁ!!! - deu um puxão no meu braço pro rumo de trás. eu não me fiz de rogada, claro: gritei em alto e bom tom! Aí ele, pensativo, se questionou: será que tá quebrado? Antes de chegar lá não estava, mas depois daquele puxão ninguém me tirava da cabeça que tinha quebrado meu bracinho em 1000 pedaços. Mas não era: era a tal dessa bursite que até hoje me persegue e incomoda.
Ah, teve um outro médico que visitei em 2006, logo que voltei de uma viagem de são Paulo. Me foi muito bem indicado. O moço super acessível, atendia todos os dias, sempre que era prciso ele tava lá, presente. só tinha uma coisinha: com ele era fisioterapia e mais nada! Mas doutor, e se estiver doendo?, Ele: ah, tome um dorflex. Cara, nós fizemos a mesma faculdade, pois dorflex já era meu conhecido há um bom tempo!
Enfim! Os médicos estão a cada dia menos humanos, foi só eu que percebi? Mas não dá pra generalizar, claro: aqui em Manaus existe um doutorzinho, acho que ele é descendente de chineses (não importa, é japinha e eu AMO japinhas!), o Dr. Chang Chia Po. Que excelente médico e que ser humano melhor ainda! Super carinhoso, preocupado, eficiente sem ser clínico demais. vivia levando bronca da direção do hospital (do SUS) onde ele atendia porque demorava demais com seus pacientes no consultório. O médico bom, segundo o SUS, é aquele que em 3 minutos t atende - mesmo que não te cure. O único defeito do Dr. Chang é um defeito terrível: ele não aceita o meu plano de saúde em sua clínica.
E assim vou sofrendo duplamente - é sofrer sem parar! rs :-( Mas celavi, vamos em frente porque atrás vem gente!
Gráficos
Eu tive que formatar meu PC (de novo!) e no fim perdi uma série de gráficos que já tinha terminado. Como eu queria porque queria colocar essa série no ar, recomecei os gráficos e ontem consegui terminar este, um quadro da lenda da vitória-régia, uma das mais bonitas daqui da minha região.Conta a lenda que Naiá queria porque queria ser amante da Lua e virar uma estrela, então todos os dias subia as montanhas mais altas, perseguindo o grande círculo prateado no céu. Naiá vivia triste, pois a Lua nem tchum pra ela, claro. Até que um dia, ao olhar para as águas de um lago, Naiá viu a lua e pulou nas águas escuras, perseguindo seu sonho. E sumiu. A lua, com pena, resolveu transformar a indiazinha em uma estrela diferente, que não brilhasse no céu, e sim nas água dos rios amazônicos. E daí surgiu a vitória-régia, essa flor majestosa e bela. Que foufa, a Lua, hein?
Então, bordadeiras de plantão, preparem seus dedinhos mágicos e transformem esse gráfico no que vocês quiserem, usando nosso velho conhecido e amado ponto cruz. E tenham um bom final de semana!
O primeiro ortopedista que "frequentei" foi o que me emendou meu fémur esquerdo, quando eu tinha 19 aninhos. ele me azarava descaradamente, mas era um grosso e eu não dava nem bola pro "charminho" dele. Recentemente eu o visitei novamente, na esperança que ele tivesse melhorado. Esperança vã, lógico. ele me olhou, constatou que eu tava acima do peso, olhou pra mim e fez aquele conhecido gesto do zíper na boca: "Feche a boca, garota, pra vc não perder a sua elegância!" Faltou pouco pra eu mandá-lo ir tomar onde as patas tomam. Saí de lá e nunca maia voltei. mas fechei a boca, claro.
O outro foi o que eu visitei quando caí, em 2007. Um bom médico, super atencioso, quando fui à clínica onde ele atende olho e lembrou de mim na hora: ahá, a moça do decote! Eu, doutor, eu mesma! Ótimo médica, mas a clínica dele é das piores: pra tirar um raio-X tive que esperar por mais de uma hora e na sala só havia uma senhora devagar-quase-parando, que ainda teve que pedir ajuda pra tirar a chapa. Nunca mais voltei com ele também.
Mais recentemente ainda fui ter com o ortopedista que cuidou do ácido úrico do marido. Um gato, pensem num homem bonito! Aí eu entrei, falei da intensa dor que tava sentindo no ombro, que eu só cheguei lá por que marido foi comigo, me amparando (nunca pensei que a gente precisasse tanto de um braço pra andar...) e tals. Aí ele se levantou da cadeira, pegou minha mão carinhosamente (que foufo!) e - PÁ!!! - deu um puxão no meu braço pro rumo de trás. eu não me fiz de rogada, claro: gritei em alto e bom tom! Aí ele, pensativo, se questionou: será que tá quebrado? Antes de chegar lá não estava, mas depois daquele puxão ninguém me tirava da cabeça que tinha quebrado meu bracinho em 1000 pedaços. Mas não era: era a tal dessa bursite que até hoje me persegue e incomoda.
Ah, teve um outro médico que visitei em 2006, logo que voltei de uma viagem de são Paulo. Me foi muito bem indicado. O moço super acessível, atendia todos os dias, sempre que era prciso ele tava lá, presente. só tinha uma coisinha: com ele era fisioterapia e mais nada! Mas doutor, e se estiver doendo?, Ele: ah, tome um dorflex. Cara, nós fizemos a mesma faculdade, pois dorflex já era meu conhecido há um bom tempo!
Enfim! Os médicos estão a cada dia menos humanos, foi só eu que percebi? Mas não dá pra generalizar, claro: aqui em Manaus existe um doutorzinho, acho que ele é descendente de chineses (não importa, é japinha e eu AMO japinhas!), o Dr. Chang Chia Po. Que excelente médico e que ser humano melhor ainda! Super carinhoso, preocupado, eficiente sem ser clínico demais. vivia levando bronca da direção do hospital (do SUS) onde ele atendia porque demorava demais com seus pacientes no consultório. O médico bom, segundo o SUS, é aquele que em 3 minutos t atende - mesmo que não te cure. O único defeito do Dr. Chang é um defeito terrível: ele não aceita o meu plano de saúde em sua clínica.
E assim vou sofrendo duplamente - é sofrer sem parar! rs :-( Mas celavi, vamos em frente porque atrás vem gente!
Gráficos
Eu tive que formatar meu PC (de novo!) e no fim perdi uma série de gráficos que já tinha terminado. Como eu queria porque queria colocar essa série no ar, recomecei os gráficos e ontem consegui terminar este, um quadro da lenda da vitória-régia, uma das mais bonitas daqui da minha região.Conta a lenda que Naiá queria porque queria ser amante da Lua e virar uma estrela, então todos os dias subia as montanhas mais altas, perseguindo o grande círculo prateado no céu. Naiá vivia triste, pois a Lua nem tchum pra ela, claro. Até que um dia, ao olhar para as águas de um lago, Naiá viu a lua e pulou nas águas escuras, perseguindo seu sonho. E sumiu. A lua, com pena, resolveu transformar a indiazinha em uma estrela diferente, que não brilhasse no céu, e sim nas água dos rios amazônicos. E daí surgiu a vitória-régia, essa flor majestosa e bela. Que foufa, a Lua, hein?
Então, bordadeiras de plantão, preparem seus dedinhos mágicos e transformem esse gráfico no que vocês quiserem, usando nosso velho conhecido e amado ponto cruz. E tenham um bom final de semana!