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terça-feira, 17 de julho de 2012

Mais metro

E eis que o Metro de Lisboa ganhou três novas estações e já chega ao aeroporto.
Perfeito, perfeito, era agora ligar a linha vermelha ao Lumiar ou à Quinta das Conchas.


domingo, 24 de junho de 2012

Imagem sem palavras - 171


Às portas de Lisboa

Manhã de domingo. 
Terreiro do Paço. Ou Praça do Comércio. O mesmo local, dois nomes.


Ali vou parar, depois de ter vindo do Rossio, descendo a quadrícula pombalina.


Sento-me na esplanada do Aura, na ala poente da Praça, onde antes havia uma estação de correios. Do meu lado esquerdo, o imponente arco da Rua Augusta. À minha direita, mais longínquo, o Tejo. 




O sol inclina-se para este lado, mas os chapéus são protecção suficiente. 
Algumas mesas ocupadas, aqui e na esplanada ao lado. Sobretudo turistas a aproveitar o espaço. 
O burburinho da praça, as pessoas a passar, os eléctricos sobre os carris, os autocarros. Palavras imperceptíveis, gargalhadas ao longe, ruído de chávenas. 
Está-se bem aqui. Na praça aberta ao Tejo, porta de Lisboa, sinto-me numa capital europeia. Europa. A elite do mundo. Apesar de tudo. 
Hoje a praça está limpa, aberta, livre. 



A semana passada estava ainda com os restos de um evento comercial. Um espaço desagradável. 
Nesse dia fui ainda a um dos novos recintos na ala nascente. Não gostei. Muito tempo para ser atendido. Muito tempo para chegar o meu café. Um café mau. Um preço exorbitante. Nunca mais lá irei. 
Hoje, pelo contrário, neste lado da praça, apetece estar. Ao ambiente junta-se o som da música. Agradável o piano que se ouve lá atrás, vindo das arcadas. 



A Praça do Comércio está renovada, num estilo clean. Os candeeiros históricos do século XIX, perfeitamente enquadrados pelos edifícios, foram substituídos por outros modernos, em forma de tubos. Não decidi ainda se gosto ou não. Mas a renovação da praça, o encerramento das faixas laterais ao trânsito, a abertura de esplanadas nas arcadas, são positivas. 
Lisboa ganha com esta novidade, trazendo as pessoas para aqui. 
A vida, as pessoas, Lisboa chegaram à Praça do Comércio. E não apenas para os turistas.



terça-feira, 12 de junho de 2012

terça-feira, 22 de maio de 2012

Nova rotunda no Marquês de Pombal

Quando ouvi a novidade, fiquei na dúvida: será que é uma boa ideia?
Depois de ver o boneco, a resposta é... "não".

Devem começar a sortear as passagens naquela rotunda...


domingo, 29 de abril de 2012

domingo, 25 de março de 2012

Mini-maratona 2012

Último fim-de-semana de Março e eis que há maratona em Lisboa.
Entre atletas e passeantes, a Ponte 25 de Abril encheu-se de gente. Jovens, velhos, crianças. Este ano não vi cromos. 
Desta vez fui decidido a reduzir os tempos da minha prestação. E consegui. 
O ano passado fiz em 1h37. Este ano consegui entre 1h05 e 1h10. O meu melhor de sempre!
Para 2013 o objectivo é, no máximo, fazer a prova em 01h00.

Este ano fiz cerca de 1/3 da prova a correr.
Com a companhia da Aurea em todo o percurso.

Houve menos fotos. Mas aqui ficam algumas para recordar.




O senhor da estátua continua de braços abertos para bater palmas...

Pela primeira vez desde que participo cheguei ao fim da ponte sem se ver um único atleta na parte de baixo... 

 A menina gira da Tezenis a olhar para nós...
O fotógrafo criativo à chegada da meta... 
A banana da Madeira em grande nesta prova... 
 O único cromo que vi em toda a prova...



terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fado a Metro

Ao andar no Metro, hoje, reparei que a música ambiente nas estações é fado.
Acho bem.
É uma forma de se associarem à recente consagração como Património Imaterial da Humanidade.
Além disso, promovem música portuguesa. 
E se forem mudando de registo de vez em quando, andar de Metro fica mais agradável.
Daqui a uns dias a envolvente musical deverá ser o Natal. Depois pode seguir-se o samba. De seguida, as Estações de Vivaldi...
Não convém é abusar dos géneros.

Um aspecto altamente positivo: acabaram aquelas telas onde eram projectados anúncios publicitários até à exaustão, com música em altos berros.

domingo, 2 de outubro de 2011

Pelas ruas da cidade

Florista no Chiado


Metro do Terreiro do Paço

Loja de café na Av. Duque de Ávila

Nas paredes do Correio da Manhã

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Google vai de eléctrico

No dia em que se assinala a entrada em circulação do primeiro eléctrico em Lisboa, entre o Cais do Sodré e Algés, a Google Portugal tem este mimo:


Foi a 31 de Agosto de 1901 que o primeiro eléctrico de Lisboa começou a circular, na então chamada Linha Marginal Ocidental, que ligava o Cais do Sodré e Algés (concelho de Oeiras), o trajecto mais antigo que ainda é percorrido. Daí em diante, toda a linha existente foi electrificada, surgiram novas carreiras e a frota cresceu. Aos veículos inicialmente comprados aos Estados Unidos juntaram-se os fabricados na Empresa de 1924 em diante.

domingo, 21 de agosto de 2011

Quinta das Conchas


Em Lisboa ainda se descobrem espaços assim...
A Quinta das Conchas é um parque verde, gigante, com muitos espaços verdes, jardins, lagos, matas, café, esplanada, onde ficar ao sol ou à sombra...
Ao lado tem ainda a Quinta dos Lilases, quase um complemento à Quinta das Conchas
Há ali espaço para fazer piqueniques, descansar, fazer desporto, ler, ouvir música, e tudo o que apetecer fazer para relaxar.

sábado, 16 de julho de 2011

Cinema na Quinta das Conchas


Noite de sexta-feira. Vento frio. Quinta das Conchas, Lisboa. Cinema ao ar livre. Companhia "simpática" (esta é uma private do filme). Filme "O Despertar da Mente", com Jim Carrey e Kate Winslet.

Até 23 de Julho, há cinema ao ar livre na Quinta das Conchas: CineConchas.
Embora quase no fim, a escolha é variada.
Convém levar uma manta...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Finalmente!


Há uns anos, a renovação do Campo Pequeno impôs-se como uma grande qualificação desta zona central de Lisboa.
Há um ou dois anos, a gigantesca praça começou a ser cercada de tendas, toldos, varandas... e toda uma parafernália associada às esplanadas que ali se instalaram.
O sítio ficou horrível. Parecia um acampamento.

Parece que finalmente deu nas vistas. E as autoridades actuaram.