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segunda-feira, outubro 08, 2007

História Vieirense


Fundado em 22 de Dezembro de 1946 por um grupo de operários da Empresa de Limas União Tomé Fèteira, teve como seu 1.º Presidente, Joaquim Pedrosa Tomé Feteira.
Com uma equipa de Futebol Sénior, todos trabalhadores nas Limas, participou desde então nos torneios regionais da FNAT, até 1952, tendo por diversas vezes discutido os primeiros lugares com grandes Clubes do Distrito, nomeadamente, Leiria e Marinhense, conseguindo mesmo ganhar uma Taça, (Vítor Galo) discutindo o titulo por diversas vezes.
Com uma mudança na Direcção, em 1953 que duraria até 1956, o Clube então Presidido por Raul Brites Quiaios, viria a ter as suas portas fechadas, confiscada e levada toda a documentação, por motivos políticos, no governo de Salazar.
Só nos anos 60 viria a reactivar-se com o impulso inesquecível do treinador José Pereira Inácio.
Sendo em 1965 pela mão do então Presidente Albano Pedrosa Tome Feteira, a consolidação na mesma com Futebol, Associando-se á A .F. L. e passando a participar nos Campeonatos Distritais, tendo ganho a Taça Sampaio Ramos na época 68/69, ano seguinte ao que o Clube inaugurou o actual Campo de Jogos, oferta do então patrão das limas, Albano Tomé Feteira, Pai do que foi Presidente até 1974, 9 anos consecutivos. Com as condições por este criadas acabaríamos por vencer a Taça de Pombal em 71/72, a Taça de Figueiró em 74/75, a Taça Guilherme Pinto Bastos em 85/86, e a Taça Distrital em 70/71, 73/74, 74/75, 90/91, 94/95; Para além de inúmeros torneios locais e regionais organizados pelos Clubes.
Sendo Campeões Distritais, em 74/75, 77/78, 86/87, permitindo-nos estar a participar na Taça de Portugal e Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, nas épocas 75/76, 76/77, 79/80, 80/81, 87/88, 88/89, 89/90 e 90/91.
No inicio de época 77/78 o Campo foi melhorado, tendo sido inaugurada a 1ª iluminação num memorável jogo contra o Barreirense, treinado então pelo Internacional José Augusto, era Presidente do Clube José Rodrigues.
Se marcada ficou pela positiva a época de 77/78 pela subida de Divisão e Inauguração da luz, pela negativa ficou a morte do Pai do atleta Afonso Henriques (actual presidente do clube) em pleno campo no decorrer de um jogo que ajudaria à subida de Divisão.
Ainda no Futebol mas Juvenil, que arrancou cerca de 1966, participou sempre com todas as equipas Juvenis, ao mais alto nível do Futebol Distrital, tendo ganho por diversas vezes Taças Distritais de Juniores e Juvenis nos anos 94/95, 96/97, 98/99, conseguindo a 1ª participação nos Nacionais na época 98/99, com a equipa de Iniciados, que teria vencido o Campeonato Distrital, em 97/98. O trabalho desenvolvido nesta Secção, honrou o Clube, dando ao Futebol Nacional, nomes como Lobo, Dinis, Nascimento, Castro, Sérgio Lavos, Parracho, João Pedro, entre outros.
Nos anos 80/90, o Clube teve ainda as secções de Columbofilia, Pesca, Campismo e Caravanismo e Atletismo estas duas ultimas que ainda se mantém. Tendo tido algumas participações a nível Nacional na Pesca, com um 1.º lugar por equipas e no Atletismo, alguns primeiros prémios individuais e por equipas, levando pelo menos um atleta ( Ana Letra ) á Selecção Nacional de Atletismo, Juvenis Feminina.
Em 1994, com a Direcção Presidida por Afonso Henriques Pereira Pedro, tendo como política principal a criação de infra-estruturas condignas, o desenvolvimento do Futebol Juvenil e a abertura do Clube a todas as modalidades, em prejuízo do Futebol Sénior. O clube passou a ter também Andebol, Ciclismo, Patinagem Artística, Atletismo, Ornitofilia e Natação, tornando-se assim o Clube do Concelho da Marinha Grande com maior numero de atletas Federados inscritos, o maior numero de provas desportivas.
Participando a nível Distrital e Nacional no Ciclismo e na Patinagem, esta ultima modalidade com um Campeão Distrital em Infantis (Hugo Pires) e um Campeão Nacional Cadetes (Carlos Neto), o Clube foi dando alguns jovens Andebolistas às Selecções Distritais e Nacionais, nomeadamente Carlos Gabriel e Hugo Vieira, criando uma dinâmica jamais vista numa freguesia com cerca de 9.000 habitantes, onde não faltou uma secção Cultural, que fez e desenvolveu ao mais alto nível, durante pelo menos cinco anos, o Carnaval, as Marchas Populares, Festas e Bailes , entre outros espectáculos de Arraial e de Salão.

Dos últimos oito anos (94/2002), fica para a história a Unidade, o Espirito de Iniciativa e o Sacrifício de todos os membros que trabalharam com a Direcção, pelo fim desportivo com o intuito de promover Saúde e evitar os males mais graves de que se queixa a Sociedade actualmente.
Atingido o grande objectivo das várias direcções de Afonso Henriques, ao inaugurar em 11/10/2002 as novíssimas instalações do Estádio Albano Tomé Fèteira, com salas de trabalho para todas as secções, ginásio, salão de festas, áreas comerciais, balneareos condignos e ainda o campo de jogos de relva sintética.
Ano de 2004, época de ouro para o futebol com a subida de três equipas aos Nacionais Seniores, Juvenis e Iniciados.
Anualmente a secção de Atletismo tem vindo a alcançar êxitos com a realização do Grande Prémio de Atletismo, através da participação de centenas de Atletas que ao percorrerem as ruas da Vila, dando um colorido pouco habitual e sempre aprazível a Vieira de Leiria.
Para já, com 1.300 sócios e 400 atletas, luta com graves dificuldades financeiras para conseguir manter a actividade das centenas de jovens que nela praticam desporto.
Foram ainda Presidentes desta colectividade em:

- 75/76 o Sr. Fernando Abreu
- 76/77 o Sr. Joaquim Ramusga, vindo a ser reeleito em 83/84 e 87/88;
- 77/78 a 79/80 o Sr. José Rodrigues
- 80/81 o Sr. Fernando Pereira
- 81/82 e 82/83 o Sr. Maurício Pedrosa, voltando depois em 85/86
- 84/85 o Sr. António Oliveira
- 86/87 e voltando em 91 até 93 o Sr. Alfredo Pedrosa
- 88/89 o Sr. Raul P. Veríssimo, dando lugar na época seguinte ao seu filho
- 89/90 Sr. Raul J. V. Veríssimo
- 90/91 o Sr. João Paulo Linhares
- 93/94 o Sr. Júlio Babel

Todos eles com trabalho, luta e dedicação para levar o nome do Clube e da Terra o mais longe possível.
Os sócios reconhecem para além da Família Fèteira, os sócios beneméritos Álvaro Gouveia, Armando Teodosio, Raul Parreira Veríssimo, Manuel Moleirinho entre centenas de Honorários e Beneméritos, muitos deles já não se encontram entre nós.
Fonte - Site oficial do clube

segunda-feira, outubro 01, 2007

História G.D."Os Vidreiros"

Grupo Desportivo "Os Vidreiros"

Fundado em: 1939 (parece no entanto que em 1937 terá existido um primeiro grupo de futebol, formado por Joaquim Alberto Gentil, que tinha a sua sede na Tojeira em casa dos "Basílios".
Cores: Vermelho e Branco.
N.º de Associados: 800 aproximadamente.
Actividades: Futebol.

Historial: As origens do GD "Os Vidreiros" remontam aos finais da década de 1930. Parece mesmo que o seu embrião data de 1937 surgindo-lhe associado o nome de Joaquim Alberto Gentil e da família dos Basílios da Tojeira de Picassinos.
Em todo o caso a história do GD "Os Vidreiros" está intimamente ligada à história da Sociedade de Instrução e Recreio 1º de Maio (Picassinos) já que nasceu na sequência de dissidências entre os seus fundadores e a Direcção da SIR que não concordava com a prática do futebol na Sociedade de Picassinos.
O nome de Vicente Nunes surge como o do grande entusiasta do Clube.
Os Vidreiros (inicialmente denominados por Grupo Desportivo 1º de Maio) chegaram a ter um campo de futebol, apetrechado com bancadas de madeira, em terrenos de José D. Baroseiro, na rua Mariana Barosa, e que era popularmente designado por "estádio" 1º de Maio. Sendo a sua sede situada, em casa alugada a Rudolfo Dinis Alves, na mesma rua.
A equipa chegaria mesmo a disputar o Campeonato Distrital de Futebol antes de suspender a sua actividade em 1942. Mais tarde, com o patrocínio da Metalúrgica Marinhense, o clube seria reactivado passando a disputar os Campeonatos Nacionais da FNAT, que, aliás, ganhou por várias vezes.
Em 1960 o clube seria "extinto". Somente 18 anos depois, em 1978, um grupo de amigos dinamizados por João Alves Agostinho e do qual faziam parte, entre outros, Manuel Sousa Pêcego, António Alves, Alípio Baptista, Mário Branco, José Alves, Lelo Romão e António Pedro Gentil da Encarnação, assumiram a tarefa de ressuscitar e restruturar o clube. Escolheram então a designação actual e instalaram a sua sede social numa sala cedida pela Colectividade de Picassinos (SIR 1º de Maio), inscreveram-se na AFL e iniciaram a construção de um novo campo de futebol nos terrenos do antigo campo do Tojal junto à linha da CP. Com o apoio e entusiasmo de sócios e simpatizantes e a ajuda da Câmara Municipal e da AFL mas sobretudo graças o dinamismo das suas Direcções, o GD "Os Vidreiros" possuo hoje um bom campo pelado, implantado numa área de cerca de 5.000 m2, dotado de excelente iluminação que possibilita a realização de jogos e treinos nocturnos e de um edifício de 2 pisos com balneários, posto médico, lavandaria, um grande salão de convívio com bar, sala de Direcção, etc.
As cores usadas são camisola branca com riscas horizontais vermelhas e calção preto tendo os primeiros equipamentos sido oferecidos pelo sócio Avelino Francisco Gualdino.
Os Vidreiros dedicam-se exclusivamente ao futebol sénior ainda que tenha havido algumas preocupações no sentido de criarem, senão, uma escola de jogadores pelo menos a de "porem os miúdos de Picassinos a praticarem desporto".
A nível de futebol sénior o Grupo tem disputado os distritais da AFL, tendo vencido a zona sul em 1979 e ingressado na 1ª Divisão Distrital em 1980. Actualmente (e desde a época 1994/95) os Vidreiros disputam a Divisão de Honra Distrital.
No início da época de 1999/2000 foi inaugurada, no campo do Tojal, uma bancada coberta sob a qual está previsto a construção de um ginásio.
Entre os seus factos desportivos mais relevantes saliente-se, no campo da Disciplinar, a atribuição de 1 Menção Honrosa no Trofeu Disciplina (1992/93) e 3 Trofeus Disciplina instituídos pelo Jornal "O Correio".

História C.R.D.Soutocico


Esta colectividade tem a sua origem no final da década de sessenta, na medida em que foi nesta altura que surge a primeira equipa de futebol, por acaso feminino, da qual algumas atletas foram convocadas para a selecção nacional.
Até aqui já se praticava futebol, mas sem grande expressão competitiva, muito embora uma dessas equipas, intitulada "Sulfato de cobre" devido à cor das suas camisolas, tivesse ganho 14 jogos consecutivos.
Com a revolução de Abril e com o recrudescimento do movimento associativo, a população de Soutocico sentiu necessidade de criar um espaço onde se pudessem encontrar regularmente.
Embalada por este entusiasmo, um grupo significativo de jovens, orientados por algumas pessoas menos jovens, mas imbuídas do mesmo espírito empreendedor, lançaram mãos à obra, e assim nasceu o CLUBE RECREATIVO E DESPORTIVO DO SOUTOCICO, com estatutos aprovados em 28 de Junho de 1975.
Em 15 de Agosto do mesmo ano tem inicio a construção da sede social, tendo como meios monetários apenas 50.000$00.
A 1 de Abril de 1977 era inaugurado o parque desportivo, cujo o jogo inaugural foi com o Sporting de Pombal.
Ao longo da sua vida, o Clube desenvolveu diversas actividades, quer desportivas, quer culturais.
Em 1976 é federada a primeira equipa de futebol de 11, tendo na época seguinte ascendido à 1ª Divisão Distrital, mantendo uma actividade regular durante 13 épocas consecutivas. O seu ponto alto foi a presença na Taça de Portugal nas épocas de 1981/1982 a 1982/1983.
Durante alguns anos teve também uma equipa de futebol juvenil federada.
Em 1982, surge então o basquetebol feminino tendo participado no campeonato Distrital, acabando por vencê-lo, ascendendo à 2ª Divisão Nacional, onde se manteve durante 5 anos. Foi também campeã distrital durante as 6 épocas consecutivas em que se manteve em actividade.
Das nossas atletas destacamos uma que foi convocada para os treinos da Selecção Nacional.
O basquetebol júnior e sénior, masculino participaram num campeonato distrital, tendo os juniores alcançado o primeiro lugar.
Depois de alguns anos de paragem, as condições do parque desportivo foram substancialmente melhoradas nomeadamente com a construção de novos balneários / sala polivalente, o que possibilitou o reaparecimento do futebol, na época de 2002/2003, mas apenas em escalões de formação.
No que concerne a actividades culturais destacamos o grupo de teatro amador, que surgiu no final da década de 70, e teve alguma projecção, levando à cena peças como "O Mar", "O Escravo", "O Soldado Vigilante" e "A Farsa do Mestre Patelan".
Ainda no âmbito da actividade teatral salientamos aquele que é considerado, unanimemente, o grande evento cultural, "ENTERRO DO BACALHAU", que desde 1976 até aos nossos dias, tem tido uma periodicidade quadrienal , sendo a ultima realização a 17 de Abril de 2004.
Para além do atrás descrito, tem sido preocupação dos órgãos sociais promover algumas iniciativas que proporcionam à população momentos de convívio, laser e cultura, tais como actuações de grupos corais, bandas filarmónicas, grupos de teatro, música popular, piqueniques, excursões, passagens de ano, etc.
Apesar das limitações, de diversa ordem, pode esta colectividade orgulhar-se quer da sua história, quer do seu já vasto património.

História S.D.R.Pilado e Escoura



Sociedade Desportiva e Recreativa do
Pilado e Escoura

Fundada em: 1948
Sócios Fundadores: José Alves, Aníbal Marcelino, José Ferreira Fazendeiro, Joaquim D. Moleirinho entre outros.
N.º de Associados: 300 aproximadamente.
Contactos: Rua da Colectividade , nr.5 Pilado, 2430 Marinha Grande / Telef. 244551251

Historial: A criação desta sociedade teve como objectivo o convívio e lazer da população dos dois lugares assim como a prática do desporto, da cultura e do recreio.
Embora tivesse instalado a sua sede social numa velha casa situada no centro do Pilado, e apesar da boa vontade dos sócios, nos primeiros tempos a sociedade passou por grandes dificuldades financeiras, sem ajudas das entidades oficiais o que a levou quase à inactividade durante alguns anos.
Entretanto os tempos foram mudando. Passou a haver mais dinheiro. Os emigrantes passaram a colaborar assim como as autoridades concelhias que passaram a estar mais abertas a prestar ajuda. Assim, por volta de 1982, um grupo de homens cheios de boa vontade e dinamismo fez ressurgir a velha sociedade. A comissão, composta por José Francisco Duarte Calado, Joaquim Cruz Martins, David Simões Martins, Mário Marcelino Pereira, David Frutuoso Simões, Fernando Inácio Martins, Virgílio Martins, Adelino de Sousa Neto e outros informou a população sobre os projectos que tinham em mente. Aprovados esses projectos, constituiu-se uma nova Direcção, composta na maioria por elementos da Comissão, que deu imediato seguimento ao plano das obras.
Assim, com a ajuda do povo do Pilado e da autarquia, começou o restauro da sede social que hoje dispões de boas instalações compostas por salão de festas com palco, bar, balneários, salas várias, etc.
A nível de desporto, na sede têm-se realizado jogos de chinquilho especialmente os referentes ao campeonato distrital promovido pelo Jornal "O Correio".
Em 1999, após consulta à população do lugar, à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia, a Sociedade "anexaria" a União Desportiva Piladense clube fundado em 22 de Agosto de 1978 por Isidro Marcelino, Joaquim Fernandes Moleirinho e António Barros Ferreira Gândara e que tinha por finalidade a prática do futebol mas que à vários anos se encontrava inactivo. Aquele clube iniciou a sua prática desportiva na disputa do Campeonato Popular do Oeste mas na época de 1979/80 passou a disputar os distritais da AFL tendo sido Campeão Distrital da 2ª Divisão na época de 1980/81 e ascendido à 1ª Divisão Distrital. Teve também secções de futebol juvenil, júnior e feminino. Possuía um bom campo de futebol equipado com iluminação suficiente para treinos nocturnos, balneários, bar e instalações sociais. Equipavam habitualmente de azul.

sábado, setembro 29, 2007

História do Sport Lisboa e Marinha


Fundado em: 1 de Janeiro de 1939
Sócios Fundadores: António Vieira Rodrigues Ascenso, José Dinis Pereira Júnior e Joaquim Dinis Alves.
Cores: Vermelho e Branco
Nº de associados: 600 aproximadamente.
Contactos: Ordem, 2430 Marinha Grande /Telef. 244502765.
Actual Presidente : Hélder Serra

Actividades e Palmarés: O Sport Lisboa e Marinha já atravessou momentos de glória não só no futebol (que é a sua actividade principal) mas também noutras modalidades nomeadamente no Ténis de Mesa, Voleibol (chegou a disputar o Campeonato Nacional da 1ª Divisão), Andebol, Basquetebol, Atletismo e Ciclismo chegando a existir, em tempos, no seu campo de jogos (Campo da Ordem) uma pista de ciclismo. Foi o primeiro clube a ter na Marinha Grande uma escola de Patinagem. O ringue esteve instalado num espaçoso salão alugado na antiga fábrica do Gomes situada na actual Avª 1º de Maio.Consta do seu já antigo historial que chegou a disputar do Campeonato Nacional da 2ª Divisão (1949/50, 50/51, 56/57, 57/58 - ?). Foi várias vezes campeão distrital. Subiu à 3ª Divisão Nacional na época de 1980/81 onde permaneceu durante 4 épocas: 7º lugar em 81/82; 4º lugar em 82/83; e 3º lugar em 83/84 (a 1 ponto da subida à 2ª Divisão Nacional), curiosamente na época seguinte (84/85) seria despromovido para a 1ª Divisão Distrital (actual Divisão de Honra Distrital) onde actualmente permanece.À uns anos a esta parte os Corpos Gerentes do L. Marinha têm vindo a prestar especial atenção e carinho às escolas de jogadores o que se vem traduzindo não só na grande quantidade de jovens que são atraídas ao campo da Ordem como também pelos excelentes resultados das suas equipas nos diversos escalões (infantis, iniciados, juvenis e juniores) que habitualmente disputam os nacionais de futebol.

História e Curiosidades: Em 1938 um grupo de jovens Marinhenses, discordando da decisão do Atlético Clube Marinhense em tornar-se filial do Sporting Club de Portugal, resolve criar na Marinha Grande um clube que viesse a ser filial do Benfica. Foi então que Vieira Ascenso, José Dinis Pereira e Joaquim Dinis Alves fundam o Sport Lisboa e Marinha que viria a ser oficializado em 1/1/39 tornando-se a filial nº53 do SL Benfica.A sua primeira sede social foi instalada num prédio situado na R. de São Pedro de Moel, nºs 1 e 3, que era pertença de Rudolfo Dinis Alves, e hoje é da fábrica Abrigada. Mais tarde mudou-se para a R. Pedro Viana, nº12.A Comissão Administrativa, que logo de início se fez rodear de muitos benfiquistas, construiu também, em terreno alugado na Ordem, o seu actual campo de jogos. A inauguração ocorreu em 3 de Maio de 1939, com a presença da equipa de honra do Benfica que defrontou e venceu o Marinhense por 5-1, tendo o L. Marinha jogado e vencido o Sport Império Marinhense por 4-1. Esteve também presente uma equipa de atletismo do Benfica chefiada pelo campeão Espírito Santo, que se exibiu em corridas de velocidade e saltos em altura.

O Emblema do Clube: Tendo o clube nascido sob forte inspiração benfiquista era natural que o emblema então adoptado transpirasse isso mesmo. De facto o emblema do Sport Lisboa e Benfica foi o adoptado apenas com a alteração do M (SLM) em vez do B (SLB). Com o passar dos anos o "clube da Ordem" foi sendo esquecido pelo seu "patrono" chegando mesmo em 1990 a declinar o habitual convite para se fazerem representar no jantar do 51º aniversário do SL Marinha, que se realizou em 2 de Fevereiro, quebrando assim (no entender de muitos sócios) o único elo que ainda os ligava ao clube da Marinha Grande. Em 6 de Abril de 1990 por proposta da então Direcção, a Assembleia Geral do S.L. Marinha decidiu abrir concurso público á apresentação de propostas com vista a uma possível alteração do emblema do Clube. Finalmente em 10 de Julho de 1990 os sócios reunidos em Assembleia Geral, através de voto secreto, foi aprovada a mudança de emblema tendo sido escolhido, entre 13 propostas, um trabalho do conhecido artista plástico marinhense Gama Dinis.
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