
O sopro do dragão
Pés descalços, sem rumo
E um olhar que lembra fome
Destoavam de seu rosto sorridente
E não se sabia se era loucura ou fantasia
Suas palavras e gestos sem sentido
Tanto que ela foi tirando
De seu bolso uma moeda
Numa inocente pré-tensão
Pois ele só queria existir, coexistindo
Trocar uma palavra e um sorriso
Mesmo sendo este meio banguela
Pra depois abrir os braços e brincar
Do inusitado sopro do dragão
Ele só queria isso e mais nada
E conseguiu...
"E não se sabia se era loucura ou fantasia"
ResponderExcluirA gente nunca sabe não é mesmo?
Belissímo meu amigo!
Bjs.
Gostei muito do poema ,curto e conciso!
ResponderExcluirum abraço,bjs
Mari
Paso a saludarte y a dejarte unos besillos. ¡Que pases buen finde!
ResponderExcluirE conseguiu fazer-me viajar....rs.bjs
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