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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Como poupar

Querem saber como fazer durar os bens alimentares em casa? Adoeçam! O namorido só faz uma refeição em casa, porque a outra a empresa onde trabalha fornece no refeitório. Como eu estava doente, o filhote ficou em casa da minha mãe, de maneira que também não comeu cá estes dias. E eu? Eu não podia pôr nada no estômago e, quando comecei a conseguir comer, foi, basicamente, bananas, fruta cozida, torradas e chá. Portanto, as compras que fizemos no fim de semana estão praticamente intactas no congelador, frigorífico e despensa. Aprendam, pessoas. Nada como uma gastroenterite para poupar uns trocos.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Ninguém merece...

Ainda há pouco tempo estive doente, uma porcaria de uma virose qualquer, suponho, com vómitos e diarreia. Passou. Logo a seguir fiquei engripada, dores de garganta, sempre cheia de frio (eu, a mulher dos calores!) e, constantemente, a assoar-me. Ainda me estava a curar da gripe, pimba... uma gastroenterite no lombo. Ontem comecei a vomitar no trabalho. Hoje já não consegui ir trabalhar e passei o dia enfiada na sala de espera das urgências. Ainda tenho atestado para amanhã, porque não mantenho nada no estômago para além de chá. E é isto. É irónico que tenha feito um post anterior a este a assinalar os 5 anos de emprego, porque, com tanta doença, não sei quanto tempo mais me conseguirei manter! Infelizmente, é assim... o trabalhador temporário não tem direito a ficar doente. Não tem direito a ter filhos doentes, assuntos pessoais a tratar, reuniões da escola, nada. Quem me manda ser uma maldita flor de estufa?

domingo, 5 de março de 2017

Menino crescido!

Bem, ontem lá fomos para o hospital. Por descargo de consciência. Os níveis de oxigénio no sangue continuavam muito instáveis e a linha da Saúde 24 aconselhou a ir lá só para despiste, uma vez que ele não tinha mais nada além das dores de cabeça ocasionais. Pusemos a hipótese de serem enxaquecas, porque há antecedentes na família. Pusemos a hipótese de o oxímetro estar descalibrado. No hospital, tudo ok: a temperatura, a tensão e os níveis de oxigénio. Disseram-nos que podia ser um mau contacto, que havia níveis ali impossíveis, ou ele estaria quase sem respirar, que podia ser de ser um dedo de criança e aconselharam-nos a experimentar no polegar, por exemplo, que é maior. Fizeram o que chamaram de exame neurológico sumário, como seguir a luz de uma lanterna com os olhos e mais 3 ou 4 coisas que levaram o médico a concluir que nada de anormal se passava. Lá fiquei mais descansada. Só aconselhou a ser seguido para se estudar as dores de cabeça, mas não me pareceu muito preocupado. Talvez não passe mesmo de enxaqueca, do mal o menos.

Hoje, cheguei ao quarto dele para lhe dizer para fazer a cama (que já faz sozinho, mas normalmente tenho que lhe relembrar). Mas quando lá cheguei... já estava feita! Depois, quis vir ajudar-me, esteve a estender roupa e a lavar loiça comigo. E está danadinho para que lhe diga o que mais pode fazer. Muito dado às lides domésticas! É melhor aproveitar... e ir incutindo enquanto ele está para aí virado, para não perder o hábito quando for mais velho. Rico menino da sua mãe!

sábado, 4 de março de 2017

Em busca do problema...

Na 2ª feira passada, o meu filho começou a queixar-se com dores de cabeça, à noite. O que, aqui por casa, é um sinal imediato de alarme, porque nos avisaram desde que ele foi para o hospital de urgência com uma crise de asma (em que tinha os valores de oxigénio a um nível alarmante) que as dores de cabeça podiam ser sintoma de falta de oxigénio no sangue. E também porque foi assim que começou a meningite viral, que o levou a ficar internado durante três dias. Temos, inclusivamente, um oxímetro portátil para medir os níveis de oxigénio, que usamos sempre que ele se queixa de dores de cabeça. Na 3ª feira de carnaval, acordou meio murchinho, mas como não tinha passado o fim-de-semana comigo, quis mascarar-se e ir ver o desfile, para poder desfrutar do carnaval comigo também. Quando chegámos a casa, quis logo ir deitar-se e não me saiu mais da cama. Ficou lá o dia todo, sempre a queixar-se da cabeça, a TV sem som, a luz apagada, comeu mal, queixava-se com sono. Medi-lhe o oxigénio e estava normal. Febre não tinha. Fiz os despistes normais: nada de dores de ouvidos, garganta limpa, procurei sintomas de crise respiratória, tudo ok. Dei-lhe paracetamol. A dor acalmou ao fim de um bocado, mas nunca passou totalmente. Adormeceu cedo. 4ª feira parecia recuperado, acordou bem, comeu lindamente, brincou. Mas, ao fim da tarde, começou a queixar-se novamente. Quis deitar-se e ficou sempre a descansar. Tomou, novamente, paracetamol. A noite foi mais agitada que a anterior, acordou a meio da noite a queixar-se. 5ª e 6ª foram melhores. Está, geralmente, bem. Ocasionalmente, queixa-se, descansa um pouco, acalma.Os níveis de oxigénio estão um pouco instáveis, mas sobem sempre para os valores ideiais. Não lhe encontro mais sintomas. Em tempos, antes de ele ser medicado para a asma, queixava-se muito e nós falámos disso ao pediatra. Recomendou que fossemos ver se podia ser falta de visão caso acontecesse com frequência. E, se tudo estivesse bem nesse campo, então ir a um neurologista. Entretanto, deu-se a tal crise, diagnosticou-se a asma e começou a ser medicado. As dores acalmaram e a verdade é que as alergias e a dificuldade em respirar podiam provocar isso. Agora, voltaram. Hoje fomos ao oftalmologista, porque pensei que talvez fosse esse o problema. E ele disse-nos que o pequeno vê perfeitamente bem. Ou seja, não é disso. Menos mal, mas continuamos sem saber o que se passa. Próximo passo lá terá que ser marcar para um neurologista. E ser mãe é isto. Estar sempre com o coração apertado.

sábado, 26 de novembro de 2016

Viroses do demo!


O meu doentinho em recuperação. Desde 4ª feira à noite com dores de cabeça, tosse e febre. Agora está a melhorar. Pobre pequeno. O pediatra diz que não deve ser mais do que uma virose, depois de o observar. Aqui na zona há uma série de miúdos (e graúdos, mas nos putos espalha-se como uma praga nas escolas) com os mesmos sintomas. Por aí alguém no mesmo desassossego?

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Oh sorte macaca!


Spray calmante e anti-inflamatório. Ontem comecei a sentir uma dorzinha incómoda no pé esquerdo e foi piorando à medida que a noite chegava, até chegar ao ponto em que já não conseguia estar de pé. Mas não tropecei, não fiz exercício nesse dia, não saí à rua, não caí, não me recordo de dar jeito algum... de modos que pensei que estivesse apenas dorido de andar de pé pela casa a fazer coisas aqui e ali. E que hoje estaria bom. De manhã, inclusivé, já não me lembrava de tal coisa. Levantei-me, como normalmente, para me despachar para o trabalho e... txan! Ia caindo. Sim, porque me faltou a força no pé com as dores. Uma coisa fantástica. Do demónio. Enfim, agora estou assim. Não me mexo. Sofá e cama e é isto.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Doença maldita


Há dias soube que o namorado de uma colega minha tem pouco tempo de vida. Tem cancro do pulmão e já tem metástases. Já não há nada a fazer e é uma questão de tempo. Saber que se vai morrer em breve deve ser das sensações mais angustiantes. E para as pessoas que o amam acredito ser um desespero cortante.

Hoje, a minha mãe recebeu a notícia de que uma amiga dela morreu no dia em que ia iniciar a quimioterapia. Vimo-la há dois meses na rua. Sabíamos que estava doente, mas quem é que espera ouvir uma notícia destas?

Também hoje, na fábrica onde trabalho, fez-se um minuto de silêncio. Morreu uma colega. Cancro. O monstro. O maldito que leva tantas vidas. A fábrica é um sítio barulhento, com máquinas a trabalhar (contentores de lixo, empilhadores, linhas de montagem, buzinas, apitos, caixas a arrastar, coisas a bater no chão...) e foi extremamente arrepiante, de repente, ouvir soar o toque para homenagear a nossa colega e cair um silêncio sepulcral. Sem máquinas a trabalhar. Sem barulho algum. Toda a gente parada no sítio onde estava a trabalhar no momento, tudo em suspenso. A fábrica inteira com o pensamento naquela mulher de 41 anos.


sexta-feira, 15 de março de 2013

Ir ao médico...

... e descobrir que se tem psoríase.

Depois de ter ido com o miúdo ao hospital duas vezes no espaço de um mês, por estar engripado e, depois, porque tinha lombrigas, é isto. Ainda por cima, o médico diz-me: "lamento dizer-lhe, mas isto é para a vida toda" e olha... aguenta-te! Haverá alguma coisa que me possa correr bem num futuro próximo?!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Maldita praga

Depois de três noites mal dormidas, de gritos e choro compulsivo, dois dias de toma de um desparasitante sem resultados e muita comichão... lá fomos ao hospital a meio da noite e o diagnóstico ao pequeno foi... lombrigas. Raio dos bichos, pá!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Lina


No mês passado, fiz um post aqui sobre a Lina, uma rapariga que travava uma luta contra um tumor maligno (Glioblastoma multiforme Grau IV). Tinha vindo a acompanhar aqui esta luta e os esforços da família e das amigas, incansáveis, que ajudavam angariando dinheiro para pagar os tratamentos. Fiquei hoje a saber que a Lina partiu hoje. Os meus sentimentos a todos os que lhe eram próximos e que esta menina descanse em paz. Nem consigo imaginar o que a família e os amigos possam estar a sentir, mas o meu pensamento está com eles. Não conhecia a Lina, mas é impossível ficar indiferente a isto.

sábado, 12 de janeiro de 2013

S.O.S. Lina


A Lina é de Viana do Castelo e tem passado os últimos meses a lutar contra um tumor maligno – Glioblastoma multiforme Grau IV, uma luta deveras desafiante.
No Hospital CUF (Porto) existe um tratamento que, neste momento, é a única e última solução para salvar a Lina – Imunoterapia com anticorpos, que tem custos muito elevados. Cada sessão custa 6000€, sendo necessário uma de 15 em 15 dias, nos proximos 6 meses! 

Por isso partilho para que todos possam ajudar:

Rosalina Assunção Couto Paredinha
NIB: 0035 0852 0014 5235 9005 7 
IBAN: PT50 0035 0852 0014 5235 9005 7
BIC: CGDIPTPL

Contactos: 916732173 - 963831233 - 967786805

Aqui relata a situação:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=574243052589795&set=a.569085959772171.143140.567337249947042&type=1&theater

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