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terça-feira, 19 de maio de 2020

Girl crush

Todos nós temos uma certa admiração, seja porque motivo for, por algum artista ou personalidade. Eu tenho vários, o que julgo ser normal na infinidade de pessoas que existem neste mundo e que fizeram coisas fantásticas ao longo do tempo ou que são grandes artistas. Mas há três mulheres que destaco na minha lista. Uma está no topo, já há muitos anos, as outras duas são descobertas mais recentes, mas que foram agradáveis surpresas.

Amy Lee

A Amy é a rainha que ocupa o lugar de destaque aqui. A vocalista dos Evanescence, a banda nº 1 que acompanhou a minha adolescência. Desde que surgiu a "Bring me to life" nas rádios portuguesas que comecei a acompanhar o seu trabalho, procurei músicas mais antigas, dela a solo. A voz dela sempre me fascinou, a presença dela em palco, as roupas e o estilo. No DVD e nas entrevistas que vi dela, sempre gostei da postura, do sorriso fácil e de não precisar de rebolar o rabo para se fazer notar no mundo da música.

Ruby Rose

A Ruby é uma actriz (apresentadora, DJ e modelo) australiana, assumidamente lésbica desde tenra idade, o que lhe trouxe muitos dissabores em idade escolar (insultos físicos e verbais), que a conduziram a uma tentativa de suicídio. Foi também abusada sexualmente por um familiar e sofre de transtorno bipolar. A luta contra uma sociedade homofóbica é algo que me toca sempre. Quanto ao seu trabalho, só reparei verdadeiramente nela quando surgiu na série Orange is the new black, como Stella Carlin. Actualmente, sigo a série Batwoman, onde a Ruby interpreta a protagonista Kate Kane.


Alba Flores

A Alba é uma actriz espanhola, também assumidamente lésbica, que, apesar de já andar no mundo da representação desde 2005, só me chegou recentemente, com o papel de Saray em Vis a Vis e de Nairobi em La Casa de Papel. Esta última só comecei a ver há pouco tempo, ainda estou a terminar a primeira temporada, mas já gosto da personagem dela! Quanto à Saray, era só a minha personagem favorita em Vis a Vis, divertida, intensa e engraçada. Adorei o desempenho dela na série do início ao fim.


quarta-feira, 13 de setembro de 2017

The Voice Portugal

Nem sempre acompanho este género de programas, porque custa a suscitar-me interesse. Uma parvoíce, na verdade, porque adoro ouvir grandes vozes, gosto mesmo quando a malta canta bem, mas tão bem, que dói. E chego a emocionar-me com certas interpretações. E as reacções quando o júri os aprova são o melhor. Tão genuínas, tão emocionadas e verdadeiras. É uma pena que muitos destes concorrentes não tenham, posteriormente, após o final do programa, o reconhecimento e destaque que merecem, porque há muitas vozes absolutamente arrebatadoras em Portugal.


Neste formato, não só dos concorrentes se faz o programa, mas também dos apresentadores e, principalmente, dos mentores. No The Voice Portugal, prende-me um pouco ao ecrã a interacção destes mentores. Gostando ou não do Anselmo Ralph, da Aurea, da Marisa Liz ou do Mickael Carreira e da sua música, tenho que admitir que eles fazem uma equipa boa, engraçada e que nos faz rir. Há uma competição saudável entre eles, capaz de nos arrancar sempre um sorriso.

Novo emprego, novas aprendizagens

2024 foi um ano de muitas mudanças na minha vida, depois do que aconteceu em setembro de 2023. Mudanças essas que continuam a acontecer no m...