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#Encontro Clube Leya de Ficção Fantástica

Oi amigos, no último dia 17/06 houve o encontro "Clube Leya de Ficção Fantástica" aqui em São Paulo, e para sorte minha, era pero de casa e eu consegui ir. O evento foi mediado pelo pessoal do Acervo do Leitor:  Lucas Ramos, Artur Moraes e do Reino dos Livros o Guilherme Caciano

#Resenha Rendição #1/3

Oi amigos, hoje estou começando mais uma série, desta vez é a trilogia Surrender da Maya Banks, uma autora que eu gosto muito. Espero que gostem. 

#Resenha Blasfêmia

 Oi amigos, hoje a resenha é para aqueles que gostam de um enredo policial com uma boa dose de thriler psicológico. A capa por si só já diz o que o leitor vai encontrar...

#Resenha: A Menina Que Não Sabia Ler


Oi amigos, hoje a resenha do Desafio Literário 2013 é da nossa querida amiga Gladys e é referente ao mês de junho. Vamos ver o que ela escolheu para o mês:

A Menina Que Não Sabia Ler - John Harding
220 páginas - Editora Leya

Olá pessoal, tudo bem?
Peço desculpas a minha amiga Rose e a vocês pela demora em enviar essa resenha, pois foi difícil “digerir” a leitura.
Tenho um pouco de dificuldade em classificar algumas leituras, são tantos estilos e sub estilos que, sinceramente, em alguns fico confusa, rsrs.
Para junho, precisei consultar a lista de indicados no site do desafio literário 2013. Diante das opções, a minha escolha para o mês era outra, mas como o mês foi mais corrido do que esperava, resolvi pegar um livro com menos páginas, para poder lê-lo na última semana de junho. Não disse que foi um mês agitado???
A trama em alguns pontos me deixou confusa, a começar pelo título. Na primeira página já sabemos que a protagonista, Florence, aprendeu a ler sozinha. Autodidata a menina heim!
Fui pesquisar e descobrir que o título original é "Florence and Giles". Com certeza tem bem mais relação com a trama, visto que Florence e Giles são meio irmãos e tudo que ocorre no decorrer da trama é devido ao parentesco dos dois.
Florence e Giles são órfãos e moram em uma casa batizada de “Blithe House”, acho interessante os ingleses darem nomes as suas residências. Ao longo da trama a protagonista se refere à residência pelo “nome” e até parece que está falando de uma pessoa e não de um local. Coisas de ingleses, hehe.
Voltando a trama, Florence e Giles moram com alguns empregados em Blithe House custeados pelo tio, que não aparece hora nenhuma. Apenas faz-se menção do sujeito, mas ele é uma incógnita.
Os meninos vivem praticamente abandonados à própria sorte, principalmente Florence que não foi alfabetizada de propósito, a mando do tio misterioso. Para entender melhor esse contexto, pense na sociedade da Nova Inglaterra de 1891, época em que se passa a trama.
Nesse mundinho restrito Florence descobre a biblioteca da casa. Nessa parte fiquei bem interessada, pois a menina aprendeu a ler assim. Fiquei pensando, será que conseguiria esse feito também? Aprender a ler, e até outros idiomas, só percebendo os sons das letras e observando quando alguém escreve... Isso me fez refletir bastante.
Mas Florence não pode usufruir da leitura abertamente, já que o tio “Gasparzinho”, rsrs, nem pode sonhar com uma sobrinha alfabetizada. Não contarei o porquê dessa decisão extremista por parte do tio.
Nossa protagonista tem que fazer várias peripécias para adentrar a biblioteca e usufruir de seus deleites literários. Como Florence vive negligenciada é claro que consegue
fazê-lo. Mas seus momentos literários sofrem ameaças, pois o único vizinho que se preocupa em visitá-los é apaixonado por Florence e quer vê-la todos os dias.
Nem preciso dizer que entre a biblioteca e Théo, o pobrezinho perde feio, né! Senti pena desse menino em várias ocasiões. Acho que foi o personagem que mais gostei. Mas você pode estar se perguntando: - Mas como assim?! E Florence, não foi a preferida? Respondo: - Definitivamente não!
Florence é uma personagem diferente de tudo que já li. Assim que descobri que ela sabe ler e ainda cita vários autores e suas obras, pensei que gostaria muito da mesma, mas depois das suas ações e principalmente do final, minha simpatia por ela desvaneceu.
Giles não tem a sua educação negligenciada, pelo contrário, é muito incentivado a estudar. Tanto que é enviado a um colégio interno. Mas não é tão dotado como sua meio irmã e então é devolvido para Blithe House e aconselhado a estudar com um tutor.
Nesse interim, o tio “incógnita” contrata uma preceptora, em Londres, e a envia para educar Giles. A princípio as crianças não gostam da ideia, mas aceitam a situação, só que ocorre um contratempo, não contarei qual (leiam para saber, haha) e uma nova preceptora é enviada para Blithe House.
É agora que a trama ganha forma! Florence deixa transparecer a sua personalidade inusitada. Algo que não esperava nessa trama, foi a nuance sobrenatural que o autor inseriu. Acho que foi isso que não me fez curtir a trama, as coisas meio que desandaram e ficou surreal.
Ao ler a sinopse esperava algo totalmente diferente. Fiquei decepcionada... Com a sensação de que, quem fez a sinopse não leu o livro!
Terminei a leitura com vários questionamentos e sem respostas. Para saciar minha curiosidade só se o autor fizesse uma continuação, mas acredito que não irá acontecer. Em minha opinião, o autor criou tudo propositalmente para que o leitor ficasse realmente com todas essas interrogações no final da trama.
Enfim, “A Menina que não sabia ler” é uma leitura diferente, densa e até assustadora em alguns momentos. Se o objetivo do autor, era criar algo diferente do que vemos ultimamente, conseguiu. Mas é uma pena que se perdeu nessa “viagem” toda. Poderia ter respondido aos questionamentos da sinopse e os demais que surgem no desenrolar da trama.
É um livro que gostaria que fosse adaptado para os cinemas. Creio que sua fórmula se adaptasse melhor as telonas do que as páginas, mas é apenas a minha opinião e não quer dizer que seja a correta, não é mesmo? ;)
Bem, é isso! Espero que tenha conseguido passar minha impressão dessa leitura e gostaria de saber a opinião de vocês! Leram ou pretendem ler?
Fiquem com Deus e até a próxima leitura.
Gladys Sena.

É um prazer receber suas resenhas. Eu ainda não li este livro, mas sempre vejo comentários bem positivos sobre ele. E vocês, já leram? O que acharam?
Ah, esta resenha já está fazendo parte da Promoção Resenha do Leitor e estará concorrendo o o nº 01.









Quer participar também e concorrer a um livro surpresa da Editora Novo Conceito? Então mande uma resenha para o e-mail do blog e participe!
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Sua Dica Vale um Livro II #14


Oi amigos, hoje temos mais uma resenha enviada pelo nosso amigo Gustavo Silveira do blog "Leitores Compulsivos". Vamos ver o que ele separou para nós?

A Menina Que Não Sabia Ler
220 páginas - Editora  Leya

Do que se Trata o Livro?
O livro se trata principalmente de uma menina de 12 anos de nome Florence e seu irmão caçula Giles...

Qual o Cenário da Historia?
A Historia se passa em 1891 na Nova Inglaterra na gigante mansão de Blithe House, um lugar que mais se parece um castelo, com muitos quarto , quadros e espelhos, uma gigante biblioteca, e um lindo jardim com um belo lago no quintal da grande  fortaleza.

Minha Opinião Sobre o Livro
Eu demorei mais do que o esperado para ler este livro, estava lendo ele e parei antes da pagina 100 para ler Diários do Vampiro: O Despertar (logo terá resenha dele aqui no blog) depois quando retornei a ler o livro, ele simplesmente me encantou, os mistérios começaram a surgir e juntos com eles vieram as mentiras, loucuras, desconfianças, morte e acima de tudo, muito suspense, isso me prendeu no livro e quando eu me dei conta, não conseguia parar de ler, as paginas se passaram rapidamente em poucas horas e fui cada vez me apaixonando mais pela historia ...

Personagens do Livro
Como já disse antes os principais personagens são Florence e Giles, além dos empregados e da governanta da mansão, existe o dono da mansão, que é o tio de Florence, em parte nenhuma do livro o tio aparece para intervir na historia, quando ele é citado é através de cartas, além disso existem as duas preceptoras de Giles (essa é a parte do mistério central do livro), mas não falarei mais do que isso para não estragar o mistério, kkk

O Que mais Surpreendeu?
O livro inteirinho me surpreendeu, principalmente o final, eu achei que Florence era uma menina boba, tola e ingênua, ela não sabia ler, pois era ordem suprema do seu tio para que os servos da mansão nunca a ensinassem a ler e escrever, mais Florence um dia encontrou a biblioteca da casa e aprendeu a ler e escrever sozinha, achei isto muito forte da parte de Florence, além do mais quem determina o final da historia e salva seu irmão Giles é ela , já que falei que Florence salvou seu irmão, vou falar mais uma coisa sobre o livro: para salvar seu irmão ela teve que se tornar uma assassina, mais agora chega por aqui, pois se você ainda não leu o livro, não serei eu que te contarei e estragarei os mistérios do livro...
Atenciosamente
Gustavo Silveira


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#Resenha Willow

Oi amigos, hoje tenho uma resenha sobre um assunto bem complicado: a automutilação. Vamos a resenha?

#Encontro Clube Leya de Ficção Fantástica

Oi amigos, no último dia 17/06 houve o encontro "Clube Leya de Ficção Fantástica" aqui em São Paulo, e para sorte minha, era pero de casa e eu consegui ir. O evento foi mediado pelo pessoal do Acervo do Leitor:  Lucas Ramos, Artur Moraes e do Reino dos Livros o Guilherme Caciano

O Que Eu Li... #junho

Oi amigos, hora de fazer um balanço de tudo que foi lido e resenhado aqui no blog no mês de junho. Vamos lá?

#Resenha Rendição #1/3

Oi amigos, hoje estou começando mais uma série, desta vez é a trilogia Surrender da Maya Banks, uma autora que eu gosto muito. Espero que gostem. 

#Resenha Blasfêmia

 Oi amigos, hoje a resenha é para aqueles que gostam de um enredo policial com uma boa dose de thriler psicológico. A capa por si só já diz o que o leitor vai encontrar...

Na Minha Caixa...

Oi amigos, hora de conferir o que chegou aqui em casa, principalmente depois que a greve dos correios terminou...

#Resenha: A Menina Que Não Sabia Ler


Oi amigos, hoje a resenha do Desafio Literário 2013 é da nossa querida amiga Gladys e é referente ao mês de junho. Vamos ver o que ela escolheu para o mês:

A Menina Que Não Sabia Ler - John Harding
220 páginas - Editora Leya

Olá pessoal, tudo bem?
Peço desculpas a minha amiga Rose e a vocês pela demora em enviar essa resenha, pois foi difícil “digerir” a leitura.
Tenho um pouco de dificuldade em classificar algumas leituras, são tantos estilos e sub estilos que, sinceramente, em alguns fico confusa, rsrs.
Para junho, precisei consultar a lista de indicados no site do desafio literário 2013. Diante das opções, a minha escolha para o mês era outra, mas como o mês foi mais corrido do que esperava, resolvi pegar um livro com menos páginas, para poder lê-lo na última semana de junho. Não disse que foi um mês agitado???
A trama em alguns pontos me deixou confusa, a começar pelo título. Na primeira página já sabemos que a protagonista, Florence, aprendeu a ler sozinha. Autodidata a menina heim!
Fui pesquisar e descobrir que o título original é "Florence and Giles". Com certeza tem bem mais relação com a trama, visto que Florence e Giles são meio irmãos e tudo que ocorre no decorrer da trama é devido ao parentesco dos dois.
Florence e Giles são órfãos e moram em uma casa batizada de “Blithe House”, acho interessante os ingleses darem nomes as suas residências. Ao longo da trama a protagonista se refere à residência pelo “nome” e até parece que está falando de uma pessoa e não de um local. Coisas de ingleses, hehe.
Voltando a trama, Florence e Giles moram com alguns empregados em Blithe House custeados pelo tio, que não aparece hora nenhuma. Apenas faz-se menção do sujeito, mas ele é uma incógnita.
Os meninos vivem praticamente abandonados à própria sorte, principalmente Florence que não foi alfabetizada de propósito, a mando do tio misterioso. Para entender melhor esse contexto, pense na sociedade da Nova Inglaterra de 1891, época em que se passa a trama.
Nesse mundinho restrito Florence descobre a biblioteca da casa. Nessa parte fiquei bem interessada, pois a menina aprendeu a ler assim. Fiquei pensando, será que conseguiria esse feito também? Aprender a ler, e até outros idiomas, só percebendo os sons das letras e observando quando alguém escreve... Isso me fez refletir bastante.
Mas Florence não pode usufruir da leitura abertamente, já que o tio “Gasparzinho”, rsrs, nem pode sonhar com uma sobrinha alfabetizada. Não contarei o porquê dessa decisão extremista por parte do tio.
Nossa protagonista tem que fazer várias peripécias para adentrar a biblioteca e usufruir de seus deleites literários. Como Florence vive negligenciada é claro que consegue
fazê-lo. Mas seus momentos literários sofrem ameaças, pois o único vizinho que se preocupa em visitá-los é apaixonado por Florence e quer vê-la todos os dias.
Nem preciso dizer que entre a biblioteca e Théo, o pobrezinho perde feio, né! Senti pena desse menino em várias ocasiões. Acho que foi o personagem que mais gostei. Mas você pode estar se perguntando: - Mas como assim?! E Florence, não foi a preferida? Respondo: - Definitivamente não!
Florence é uma personagem diferente de tudo que já li. Assim que descobri que ela sabe ler e ainda cita vários autores e suas obras, pensei que gostaria muito da mesma, mas depois das suas ações e principalmente do final, minha simpatia por ela desvaneceu.
Giles não tem a sua educação negligenciada, pelo contrário, é muito incentivado a estudar. Tanto que é enviado a um colégio interno. Mas não é tão dotado como sua meio irmã e então é devolvido para Blithe House e aconselhado a estudar com um tutor.
Nesse interim, o tio “incógnita” contrata uma preceptora, em Londres, e a envia para educar Giles. A princípio as crianças não gostam da ideia, mas aceitam a situação, só que ocorre um contratempo, não contarei qual (leiam para saber, haha) e uma nova preceptora é enviada para Blithe House.
É agora que a trama ganha forma! Florence deixa transparecer a sua personalidade inusitada. Algo que não esperava nessa trama, foi a nuance sobrenatural que o autor inseriu. Acho que foi isso que não me fez curtir a trama, as coisas meio que desandaram e ficou surreal.
Ao ler a sinopse esperava algo totalmente diferente. Fiquei decepcionada... Com a sensação de que, quem fez a sinopse não leu o livro!
Terminei a leitura com vários questionamentos e sem respostas. Para saciar minha curiosidade só se o autor fizesse uma continuação, mas acredito que não irá acontecer. Em minha opinião, o autor criou tudo propositalmente para que o leitor ficasse realmente com todas essas interrogações no final da trama.
Enfim, “A Menina que não sabia ler” é uma leitura diferente, densa e até assustadora em alguns momentos. Se o objetivo do autor, era criar algo diferente do que vemos ultimamente, conseguiu. Mas é uma pena que se perdeu nessa “viagem” toda. Poderia ter respondido aos questionamentos da sinopse e os demais que surgem no desenrolar da trama.
É um livro que gostaria que fosse adaptado para os cinemas. Creio que sua fórmula se adaptasse melhor as telonas do que as páginas, mas é apenas a minha opinião e não quer dizer que seja a correta, não é mesmo? ;)
Bem, é isso! Espero que tenha conseguido passar minha impressão dessa leitura e gostaria de saber a opinião de vocês! Leram ou pretendem ler?
Fiquem com Deus e até a próxima leitura.
Gladys Sena.

É um prazer receber suas resenhas. Eu ainda não li este livro, mas sempre vejo comentários bem positivos sobre ele. E vocês, já leram? O que acharam?
Ah, esta resenha já está fazendo parte da Promoção Resenha do Leitor e estará concorrendo o o nº 01.









Quer participar também e concorrer a um livro surpresa da Editora Novo Conceito? Então mande uma resenha para o e-mail do blog e participe!
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Sua Dica Vale um Livro II #14


Oi amigos, hoje temos mais uma resenha enviada pelo nosso amigo Gustavo Silveira do blog "Leitores Compulsivos". Vamos ver o que ele separou para nós?

A Menina Que Não Sabia Ler
220 páginas - Editora  Leya

Do que se Trata o Livro?
O livro se trata principalmente de uma menina de 12 anos de nome Florence e seu irmão caçula Giles...

Qual o Cenário da Historia?
A Historia se passa em 1891 na Nova Inglaterra na gigante mansão de Blithe House, um lugar que mais se parece um castelo, com muitos quarto , quadros e espelhos, uma gigante biblioteca, e um lindo jardim com um belo lago no quintal da grande  fortaleza.

Minha Opinião Sobre o Livro
Eu demorei mais do que o esperado para ler este livro, estava lendo ele e parei antes da pagina 100 para ler Diários do Vampiro: O Despertar (logo terá resenha dele aqui no blog) depois quando retornei a ler o livro, ele simplesmente me encantou, os mistérios começaram a surgir e juntos com eles vieram as mentiras, loucuras, desconfianças, morte e acima de tudo, muito suspense, isso me prendeu no livro e quando eu me dei conta, não conseguia parar de ler, as paginas se passaram rapidamente em poucas horas e fui cada vez me apaixonando mais pela historia ...

Personagens do Livro
Como já disse antes os principais personagens são Florence e Giles, além dos empregados e da governanta da mansão, existe o dono da mansão, que é o tio de Florence, em parte nenhuma do livro o tio aparece para intervir na historia, quando ele é citado é através de cartas, além disso existem as duas preceptoras de Giles (essa é a parte do mistério central do livro), mas não falarei mais do que isso para não estragar o mistério, kkk

O Que mais Surpreendeu?
O livro inteirinho me surpreendeu, principalmente o final, eu achei que Florence era uma menina boba, tola e ingênua, ela não sabia ler, pois era ordem suprema do seu tio para que os servos da mansão nunca a ensinassem a ler e escrever, mais Florence um dia encontrou a biblioteca da casa e aprendeu a ler e escrever sozinha, achei isto muito forte da parte de Florence, além do mais quem determina o final da historia e salva seu irmão Giles é ela , já que falei que Florence salvou seu irmão, vou falar mais uma coisa sobre o livro: para salvar seu irmão ela teve que se tornar uma assassina, mais agora chega por aqui, pois se você ainda não leu o livro, não serei eu que te contarei e estragarei os mistérios do livro...
Atenciosamente
Gustavo Silveira


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