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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Crítica de Leitor: «M*rdas Que O Meu Pai Diz»

«M*rdas que o meu pai diz é uma leitura rápida (não chega a 200 páginas) e bem-humorada, pontuada por algumas gargalhadas sonoras. O pai do autor é um tipo duro mas que adora a família e defende-a (mesmo quando é o primeiro a dar a alfinetada ou a opiniar mesmo que ninguém lhe pergunte), proporcionando situações caricatas. Se é tudo verdade ou se há alguma ficção, não há forma de saber mas isso não lhe tira a graça.

Ligeiro, é o livro ideal para oferecer, sendo garantido que vai passar de mão em mão por amigos e família, jovens e mais velhos.»
Blogue Bué de Livros

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Imprensa: «M*rdas Que O Meu Pai Diz»

«"M*rdas que o meu pai diz" foi a minha última leitura de fim-de-semana. Aproveitei o último momento de descanso, que teve dimensões XXL, para voltar a apostar num género hilariante. O livro é verídico e começou a ser escrito numa rede social para amigos.

Tudo acontece no seio de uma família americana, mas poderia ter acontecido em Portugal ou em qualquer outro país do mundo.
Justin Halpern acaba o relacionamento com a namorada e vê-se obrigado a regressar a casa dos pais. O pior é que o pai de Justin, apesar de muito culto, deve ser dos homens mais brutos que conheci até hoje. Contesta tudo e está sempre zangado com a vida.
Enquanto guionista, Justin aproveita as frases maldispostas do pai para fazer um livro que marca alguns episódios da sua vida, desde a sua infância aos dias de hoje. Recomendo, e mais não posso dizer!»
Mário Gonçalves, Jornal Lezírias

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Crítica de Leitor: «M*rdas Que O Meu Pai Diz»

«Um verdadeiro remédio santo para a má disposição!


M*rdas Que o Meu Pai Diz não poderia fazer mais jus ao título que carrega! Esta é uma hilariante comédia repleta de ironia onde, de forma divertida e inteligente, o autor Justin Halpern expõe toda a sabedoria transmitida pelo seu Pai durante o seu crescimento.
Um livro em que, apesar da forte componente cómica, o leitor se irá rever em inúmeras situações caricatas, que fazem parte do crescimento comum, e onde o conceito familiar está presente de forma muito proeminente. Certo é que em cada conselho existirá uma gargalhada, numa narrativa que é breve mas que satisfaz todos os tipos leitor.
Se alguma vez o leitor pensou ter problemas graves de comunicação com o seu tutor, desengane-se!
Quando Justin se vê, aos 28 anos, obrigado a viver novamente a paredes meias com o seu Pai teve então a brilhante ideia de oferecer ao mundo os anedóticos conselhos que toda a vida este, sabiamente, lhe transmitiu e o resultado não poderia ser mais divertido!
Um livro que compila um sem número de situações que, sendo idênticas às que muitos de nós ultrapassaram durante o seu crescimento, rompe com todos os conceitos banais de uma forma que não poderia ser mais alegre. Desde a mais ridícula das questões, á mais filosófica, todas elas merecem uma pitada de ironia, ou sarcasmo, através de um personagem bem real que se não existisse teria, efectivamente, de ser inventado.
Mais do que uma hilariante comédia esta pequena obra é também um almanaque sobre família, no seu sentido mais valoroso e, apesar de toda a mordacidade contida nas palavras do Pai, é saliente o amor, amizade e afeição que este tem por cada um dos seus filhos, só que, dada a sua personalidade tão excêntrica, nem sempre a forma como se expressa é a mais correcta, ainda para mais, se tivermos em conta que uma boa parte do livro relata a infância de Justin.
Tudo o que realmente importa e que, de alguma forma, tempera a vida poderá assim ser encontrado nesta leitura desprendida que apela ao bom senso e ao mesmo que dá enfâse às questões mais descabidas mas que fazem, de uma forma, ou de outra, parte do que somos.
É importante notar a genialidade do autor Justin Halpern, a forma como expõe toda a narrativa, numa escrita leve e descontraída que fará o leitor esquecer-se da passagem do tempo e acabar a reflectir sobre as suas próprias vivências enquanto confirma que rir é mesmo a cura para todos os males.
No final é com um toque de sentimentalismo que verificamos que até na maior das ironias se encontra uma grande lição de moral e de amor ainda que nem sempre esteja visível, de tão insólitos que são determinados momentos da vida que o autor que teve. Sem dúvida, esta é a história de uma linda família desigual e ao mesmo tempo semelhante a tantas outras.
Um livro que tenho recomendado aos meus amigos e que vos recomendo também, pois até mesmo para quem não gosta de ler, o divertimento é garantido. Uma obra com a assinatura Pergaminho.»
Histórias de Elphaba

segunda-feira, 18 de julho de 2011

«M*rdas Que O Meu Pai Diz» vai para 3.ª edição

O sucesso do livro de Justin Halpern em Portugal é já um facto: em pouco mais de três meses vai para a 3.ª edição. Para quem ainda não conhece, eis uma leitura de verão bem divertida!


Sobre desportivismo

«Jogaste muito bem, jogaste mesmo. Estou orgulhoso. Infelizmente, a tua equipa é uma merda. (...) Não, não podes zangar-te com as pessoas só porque são merdosas. A vida encarrega-se disso, não te preocupes.»

Sobre a reunião de pais do sexto ano
«Não me parece que aquela professora goste de ti, por isso não gosto dela. Estás sempre a inventar merdas, mas és um bom miúdo. Ela que se foda.»

Sobre partilhar
«Lamento, mas se o teu irmão não quer que brinques com as porcarias dele, não podes brincar. As porcarias são dele. Se ele quer ser um idiota e não partilhar, está no seu direito. Temos sempre o direito de sermos idiotas... Só não devemos usá-lo muitas vezes.»

Sobre lidar com rufias
«Vais encontrar alguns idiotas, e é importante que tenhas presente que o que importa não é o tamanho do couro deles, mas sim a merda que fazem.»

Sobre a amizade
«Tens bons amigos. Gosto deles. Acho que não iriam para a cama com a tua namorada, se tivesses namorada.»

Sobre a minha primeira aula de condução
«Primeiro o mais importante: um carro tem cinco mudanças Que cheiro é este? (...) OK, uma coisa ainda mais importante: peidares-te num carro parado faz de ti um idiota.»

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Imprensa: «M*rdas Que O Meu Pai Diz»

«Quando este jornalista da Maxim tentou ir viver com a namorada e esta o deixou abandonado, não lhe restou mais nenhuma hipótese senão voltar para casa dos pais. O regresso apenas levantava um pequeno problema: a convivência com o seu pai, cuja frontalidade sempre deixou Justin em situações, no mínimo, embaraçosas. Mas, com o passar do tempo, Justin resolveu começar a reunir algumas das "pérolas" do seu pai, como quando este descobriu que ele tinha partido pela terceira vez no mesmo ano a janela de um vizinho e lhe disse "Mas que raio se passa contigo? Já é a terceira vez. Sabes, já começo a pensar que a culpa é do vizinho. (...) Não, não estou a falar a sério, a porra da culpa é tua, eu é que me recuso a acreditar que o meu ADN esteja envolvido em algo tão estúpido". Passado algum tempo e algumas pérolas depois no twitter, Halpern tinha-se tornado uma estrela, sendo este hilariante livro uma colecção de algumas das melhores m*rdas que o seu pai dizia. Conheça a filosofia de vida do antigo especialista em medicina nuclear e divirta-se com as histórias da família Halpern, num livro que o vai fazer chorar a rir da primeira à última página.»
Maxmen

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Imprensa: «M*rdas Que O Meu Pai Diz»

«Raivoso como Sócrates...

Remoques de um desbocado puseram Twitter em órbita M*rdas Que O Meu Pai Diz, o livro, virou best-seller – e logo depois série de TV

[...]


Basebol, esteróides, McGwire
A fama na net explodiu, a página saltou para lá dos dois milhões de seguidores, Justin Halpern passa-a a livro – e M*rdas Que O Meu Pai Diz está há mais de um ano na lista de best-seller do New York Times (Chelsea Handler sintetizou-o ao jeito de Sam: "é ridiculamente hilariante, o livro"). Divertido e inspirador, traça retrato porfundo da relação entre pais e filhos, aborda, sem papas na língua (e de forma desabrida), grandes temas da vida: o medo, a amizade, a ambição, a política, os estudos, o desporto...
Visões, são várias. Subversões, também. Há a história de Sam Halpern a treinar uma equipa infantil de basebol de um subúrbiio de San Diego – e a de Justin a jogar lá, por exemplo. Por entre elas, as revelações, saltam, imprevisíveis, alucinantes, as "pérolas" de Sam. Que sobre o desportivismo diz: "Jogaste muito bem, jogaste mesmo. Estou orgulhoso. Infelizmente, a tua equipa é uma merda. Não, não podes zangar-te com as pessoas só porque são merdosas. A vida encarrega-se disso, não te preocupes". Sobre ficar em último na corrida de 45 metros nos testes para a equipa infantil de basebol provoca: "Parecia que estavas a ser atacado por um enxame de abelhas ou algo do género. Quando vi aquele miúdo gordo que estava a cronometrar-te começar a rir... Bem, deixa-me que te diga, nunca é bom sinal quando um miúdo gordo se ri de nós." E sobre o escândalo dos esteróides no basebol arrasa: "As pessoas estão surpreendidas por o Mark McGwire tomar esteróides? Olha para ele! Parece que devia estar num expositor de feira enquanto um filho da mãe qualquer limpa a merda que ele faz"...

Basquetebol, futebol, TV...
O livro tem em fio sem fim os remoques de Sam em 17 capítulos. Sob títulos de efeito rápido, magnéticos, como: Dá o Teu Melhor e, caso isso não bastar, pensa noutra coisa depressa. Ou A confiança é o melhor caminho para o coração de uma mulher... ou pelo menos para as suas cuecas. E por entre as suas 165 páginas aparecem, furtivas, estrelas de desportos vários – no encanto do que Sam dispara no que atira pela língua fora à queima roupa. Que tanto pode ser um Ferrari como metáfora de uma disfunção eréctil como uma experiência espacial como metáfora de home run de 140 metros perdido por Justin no primeiro jogo que fez pela sua universidade.
(Pois, tinha de ser, M*rdas Que O Meu Pai Diz acabou por saltar também para a TV. A CBS convidou Justin a escrever guião para uma série. Que a Sony TV acabou de estrear em Portugal – pondo-lhe, contudo, nome mais... soft: As Parvoíces do Meu Pai. Sam é Ed Goodson e ainda mais desconcertante – e no seu papel está William Shatner, o capitão Kirk de Star Trek. Justin é Henry e ainda mais comovente – e no seu papel está Jonathan Sadowski...)»
A Bola, Abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

segunda-feira, 18 de abril de 2011

«As Parvoíces do Meu Pai»

Baseado no livro que acaba de sair pela Editora Pergaminho, M*rdas Que o Meu Pai Diz, a série de TV tem estreia marcada para Portugal no canal Sony, no dia 19 de Abril, às 20:40. Reserve já o seu lugar no sofá, porque esta série hilariante, com William Shatner (Boston Legal) no papel de pai rabugento, é imperdível!




quarta-feira, 16 de março de 2011

Em Abril!

Extremamente divertido e inspirador, M*rdas Que o Meu Pai Diz traça um retrato profundo da relação entre pais e filhos e aborda os grandes temas da vida: o medo, a amizade, os estudos, o amor, o desporto, a ambição e a família.


Uma lição de integridade, amizade e amor… sem papas na língua.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

M*rdas Que o Meu Pai Diz

Capa estrangeira

Em breve, a Pergaminho publicará o livro M*rdas Que o Meu Pai Diz, de Justin Halpern, um livro deliciosamente hilariante.

Aos 28 anos, depois de ser deixado pela namorada, Justin Halpern vê-se na humilhante obrigação de voltar a viver em casa dos pais… e de partilhar o seu espaço com o pai de 73 anos, Sam Halpern, possivelmente o homem mais maldisposto do mundo.

Usando a sua vocação de escritor e guionista, Justin começa a registar a sabedoria irónica contida nos desabafos, conselhos e, por vezes, nos berros furiosos do pai. Criou uma página no Twitter para partilhar com os amigos estas pérolas – e, em pouco tempo, a página tinha centenas de milhares de seguidores!

Este fenómeno da Internet deu origem a um dos best-sellers do ano e um dos livros mais engraçados dos últimos tempos. Tendo por base as pérolas do pai, o filho recria brilhantemente alguns momentos da sua infância e juventude.

A série de televisão da CBS, com William Shatner no papel do pai resmungão

Extremamente divertido e inspirador, M*rdas Que o Meu Pai Diz traça um retrato profundo da relação entre pais e filhos e aborda os grandes temas da vida: o medo, a amizade, os estudos, o amor, o desporto, a ambição e a família.

Uma lição de integridade, amizade e amor… sem papas na língua.

Excertos:

Sobre partilhar

«Lamento, mas se o teu irmão não quer que brinques com as porcarias dele, não podes brincar. As porcarias são dele. Se ele quer ser um idiota e não partilhar, está no seu direito. Temos sempre o direito de sermos idiotas... Só não devemos usá-lo muitas vezes.»


Sobre filmar a manhã de Natal
«Muito bem, sorri enquanto desembrulhas a prenda. (...) Não, sorri e olha para a câmara, idiota.»


Sobre lidar com rufias
«Vais encontrar alguns idiotas, e é importante que tenhas presente que o que importa não é o tamanho do couro deles, mas sim a merda que fazem.»


Sobre a amizade
«Tens bons amigos. Gosto deles. Acho que não iriam para a cama com a tua namorada, se tivesses namorada.»


Sobre a minha primeira aula de condução
«Primeiro o mais importante: um carro tem cinco mudanças Que cheiro é este? (...) OK, uma coisa ainda mais importante: peidares-te num carro parado faz de ti um idiota.»


Sobre o sistema democrático
«Vamos jantar peixe. (...) Como queiras, vamos votar. Quem quer peixe para o jantar? (...) Pois é, a democracia perde a piada quando te lixa, não é?»

Sobre pensar em fazer uma tatuagem
«Podes fazer o que quiseres. Mas eu também posso. E o que eu vou fazer é dizer a toda a gente que a tua tatuagem é mesmo estúpida.»
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