Transcrição de texto recebido por e-mail:
Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos.
O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o.
Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso.
Formou-se em Direito.
Foi advogado, professor, escritor, político e deputado.
Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa.
Foi reitor da Universidade de Coimbra.
Foi Procurador-Geral da República.
Passou cinquenta anos da sua vida a defender o advento de uma sociedade mais justa.
Com 71 anos foi eleito Presidente da República.
Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..."
Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este.
Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso.
Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo e nem sequer Conselho de Estado.
Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar também do seu bolso.
Este SENHOR era Manuel de Arriaga e foi o primeiro Presidente da República Portuguesa.
NOTA: E agora? Dizem que Belém fica triplamente mais caro a Portugal do que a família real espanhola ao seu País. Os bons exemplos como o de Manuel Arriaga não frutificam num País em que os que devem dar bons exemplos desprezam a ética, a função de servir o País e o patriotismo.
Imagem da Net
sábado, 8 de janeiro de 2011
Dedicação a Portugal
Publicada por A. João Soares à(s) 18:11
Etiquetas: Arriaga, dedicação, patriotismo
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2 comentários:
Veja só se algum dos candidatos se refere a este antecessor, para elogiar o exemplo e o desapego demonstrado. A crise chegou, mas não atinge igualmente a todos.
Cumps
Caro Guardião,
Não é exemplo que lhes interesse. Hoje, ao contrário de Manuel Arriaga, os políticos usam os cargos para enriquecerem à custa do povo e não para servirem os portugueses com dedicação e sacrifício.
Os valores e princípios da moral, o civismo está atirado para a sarjeta como coisa inútil e inconveniente. Por este caminho, onde chegará Portugal, se nenhuma força estranha nos vier defender?
Um abraço
João
Saúde e Alimentação
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