Uma pesquisa coreana (fonte: Laszlo Aromaterapia) demonstrou que a massagem utilizando óleo essencial de cipreste reduz a gordura e circunferência abdominal, melhorando a aparência das mulheres na fase pós-menopausa.
Como usar:
Massagear o próprio abdome 2 vezes ao dia durante 5 dias de cada uma das 6 semanas, usando óleo de cipreste a 3% em óleo de semente de uva.
A história do cipreste começa na mitologia grega, quando um caçador chamado Cyparissus atinge com uma flecha um veado por engano e o mata.
Inconsolado pelo que fez, pelo fato do animal representar a Deusa Ártemis, ele orou sob grande arrependimento que o transformou num cipreste, tendo este então, seu lugar sempre próximo daqueles que sofrem.
Assim, surgiu a tradição da presença sempre de ciprestes em enterros e cemitérios, como um antigo símbolo de conforto e consolo para a vida após a morte.
Seu aroma trabalha o desapego e promove um efeito anti-stress.
Via inalação, o óleo de cipreste, assim como o de tomilho, gengibre e hortelã, apresentam propriedades estimulantes do ânimo similares às produzidas pela cafeína em camundongos.
Não há nada mais restaurador do que caminhar por uma floresta.
Foi exatamente isso que um grupo de cientistas japoneses resolveu pesquisar e descobriu algo fascinante.
Eles observaram que moléculas aromáticas (a e b-pineno principalmente) exaladas de coníferas (pinheiros, ciprestes, tuias, hinokis e juníperos) no ar da floresta interferiam no nosso sistema imunológico aumentando a quantidade e a atividade dos linfócitos NK (natural killers) por até 7 dias depois que se retorna para a cidade.
Há também a liberação por parte dos linfócitos de perforina, granulisina e granzimas, proteínas que agem destruindo células cancerígenas, bactérias e vírus.
Em paralelo, observou-se que estas moléculas aromáticas diminuíam a concentração de adrenalina na urina, interferindo positivamente no aumento imunológico e o efeito anti-stress.
Estas são apenas algumas indicações deste poderoso óleo essencial, que vale à pena ser muito estudado.
(Fonte: LASZLO, Jornal de Aromatologia)