So yoga says keep the freshness...

Meu domingo, em Embu (SP), no workshop de Iyengar Yoga.
Você já experimentou chá que vai até orégano?

Fabi, Valéria, Beto. Aula de filosofia com o professor Collaço. Debatemos os primeiros capítulos do Yoga Sutras de Patanjalim.

Hortaliças.

Rooibos Citrus Ginger.

Sábado à noite, aproveitando a Lua Cheia, caminhamos no escuro pela mata.

Welcome.

Mitras.

"Remember that yoga is not asking us to refrain from enjoyment.

Draw in the exquisite fragrance of flower. Yoga is against bondage. Bondage is being tied to patterns of behavior from which we cannot withdraw. Repetition leads to boredom, and eventually boredom is a form of torture.

So yoga says keep the freshness, keep the pristine, keep the virginity of sensitivity", B.K.S Iyengar, on Light on Life (p. 93)

Marisa e Michael.

Nós com o pequeno.

Renee e o "Mini-Kalidas".

Hey!

Aviso aos chuchuzinhos de plantão: por conta de bons trabalhos e seus exuberantes dead lines, estudos, práticas e tudo o mais que acontece nessas duas próximas intensas semanas, darei uma pausa no blog.

Como eu costumo brincar: até breve, se deus quiser e o diabo permitir.

Ah, esse engodo de "toda verdade é relativa"

Escrevi há uns meses esse artigo no blog e a revista Prana Yoga Journal pediu autorização para publicá-lo. Hesitei em responder positivamente, pois o texto tem conteúdo mais crítico e ácido do que propriamente chuchuzinho yogi. As pessoas entenderiam o meu chamado para a ação ou ficariam só no julgamento?

Bom, o texto (clique na imagem para ampliá-lo. Se necessário até duas vezes) saiu na edição de abril 2010 (número 39) e, para minha surpresa, recebi vários e-mails de gente que pensa da mesma maneira. Muitas pessoas, conhecidas e até então desconhecidas, também vieram conversar ao vivo, trocar experiências, oferecer parcerias em projetos bacanas.

Faz bem para a própria vida contribuir para um mundo melhor.

Fui!

Fim de semana em Embu, em workshop de Iyengar Yoga. Arrumo a mochila neste exato momento e só volto no domingo.

Ontem, na tradição budista tibetana, comemorou-se a Lua Cheia de iluminação e parnirvana de Buddha Shakyamuni. Não consegui ir ao canto tradicional de mantras, mas contemplei à distância.

Coração aberto e observando, sempre.

Até a volta!

Cosquinhas na alma

"São nos momentos difíceis que a gente cresce". Tão comum ouvir isso, não? O que não deixa de ser verdade, concordo. Nessas fases, geralmente somos forçados a ir além da zona de conforto, concentrar energias, rever padrões para, então (ufa!), seguir em frente. Quando volta a calmaria, fica a sensação de estarmos mais fortes, mais preparados para a vida.

Na semana que passou, entretanto, observei o quanto a gente cresce também por meio de "toques suaves na alma". Conheci amigos novos, mais precisamente grandes mulheres, que me inspiraram pelos valores que seguem, pelas suas conquistas, pelo jeito de ser. Adriana Braga, Chris Marin, Sônia Loureiro e Fê Lima.

Também almocei (Alcaparras) com a minha eterna roommate de retiro na Califórnia, Carla Gualalinha, de férias no Brasil (para recordar, abaixo), agradeci a oportunidade do treinamento que faço com a Renata Ventura (no Yoga Flow) e vibrei com a volta da Cilene para Sampa, após dois meses de trabalho em Brasília.

Trocar ideias com gente inteligente me alimenta muito. Com isso, também me sinto mais preparada para a vida.

Por isso lidero a campanha para valorizarmos os acontecimentos prazerosos como parte importante de crescimento pessoal, além, claro, de acolher as emoções negativas.

É possível viver bem sem ser pessimista, nem otimista?

Bija Yoga - Open House!

22 de maio de 2010. Especial.

Para ver mais imagens, clique aqui, no blog do espaço.

Fotos by Carline Piva

Capacete e coragem. E vamos que vamos!

Novas saídas com a bike pelas redondezas, um pouco mais confiante após ler as dicas do FreeRider Willian Cruz. Ocupar 1/3 da pista em vez de ficar esmagada no meio fio, por exemplo, me rendeu uma bela buzinada (ai que SUSTO!!!). Continuei firme, embora tenha dado vontade de subir em cima da calçada.

Realmente as pessoas abrem as portas do carro sem muita atenção. Quase voei longe em uma dessas.

Minhas pedaladas, por ora, não são em clima descontraído. Nem ouso ouvir música.

O bacana é ver quanta gente anda de bicicleta. Nunca havia devidamente reparado nisso. Somos todos cúmplices nesta tal personal mobility sustentável. Gente desconhecida vem conversar também, pergunta sobre os mecanismos de dobragem, que também pensa em comprar uma quando sair a linha tal do metrô...
Isso me anima, embora ainda não vença a falta de estímulo para enfrentar dias chuvosos e muito frios. Ônibus são bem-vindos nesses casos.

Caminho do Meio
Fui com a magrelitcha até o Bija Yoga dar uma aula às 7h30 (sim, estava frio) e na volta, naquele tempo chuviscando e cansada, peguei uma carona no ônibus. Acenei para o motorista (super gentil) e entrei pela porta de trás (a Fabi tinha me ensinado isso). Só que ainda temos que atravessar todo o corredor para ir até a catraca pagar a passagem. Com muita gente em pé, a coisa complica. Daí a gente dá um sorriso para o passageiro do banco perto da saída (que muito gentilmente tirou o ipod do ouvido para me escutar), pede para ele segurar a bike, passa lá o bilhete único e volta dando mais um sorriso de agradecimento.

Dahon - Made in China
Pois é. Ao chegar em casa, vi que uma peça ao lado do guidão já estava faltando. Não é nada essencial, apenas algo estético que cobre (ou cobria), na lateral, o buraco do cano do guidão. Sobrou o do lado direito e pude analisar o quanto fragilmente encaixado esse treco é. Isso que eu comprei há duas semanas, nem caí ou derrubei feio a magrela. Glamour da marca Dahon à parte, a etiqueta não nega a procedência: Made in China. Que sina isso, não?

A Sportbikes oferece mais uma revisão gratuita nesse primeiro mês da compra, mas duvido que vão repor. É o início da prática do desapego.

Frase dita pelo Luiz, meu amigo do yoga, prestes a sair ontem com a sua bike: "Compre uma luva urgente. Há dois tipos de ciclistas: os que já caíram e os que vão cair".

Inauguração oficial do Bija Yoga

É neste sábado, 22 de maio.

Programação

16h às 17h – Prática de Iyengar Yoga, aberta a todos. Não é necessária experiência prévia.

17h às 17h40- Palestra “Culinária com Ervas Aromáticas”, com Ricardo Corrêa (WHEAT Organics) e Valéria Rinaldi. Venha conhecer o efeito terapêutico das ervas e passe a temperar seus pratos com saúde e muito sabor.

18h às 19h- Puja de fogo (Agnihotra), com o Monge Vayshnava Keshava Kasmiri Das. Neste ritual indiano, cantaremos mantras sagrados. A energia de todos é canalizada para abençoar o espaço, além de reforçar o poder das boas intenções para as nossas vidas.

Degustação WHEAT Organics - no evento serão oferecidos alguns dos deliciosos produtos servidos na padaria orgânica, como o pão de cúrcuma.

Todas as atividades são gratuitas. Confirmar presença pelo e-mail: bijayogasp@gmail.com

Foto: Detalhe do Ganesh na sala de prática, by Carli. Maio 2010

Recomendo: Yoga para Mulheres, com Renata Ventura

Capacete e coragem, e vamos que vamos!

Minha segunda saída de bike como meio de transporte, até a Praça Panamericana. Dessa vez à luz do dia, que pelo menos parece ser mais seguro que o último passeio noturno. Pelo menos até eu entupir a magrela de sinalização e comprar uma jaqueta amarela reluzente.

Difícil andar espremida na borda do asfalto, justamente porque ali nem existe mais asfalto e sim uma buraqueira só. Quase derrapei feio hoje. Vou começar a virar ativista em pró de ciclovias! Aliás, nesse sentido, o Willian Cruz (amigo do Léo) é campeão de ativismo. E o blog dele (Vá de bike! A bicicleta como meio de transporte no país do automóvel) anda me ajudando bastante com dicas de como sobreviver no mesmo espaço que carros e ônibus e seus motoristas desatentos e mal-educados.

Recomendo: http://blig.ig.com.br/freeride/

O engraçado é a reação de algumas pessoas no metrô. Olhando de relance, a bicicleta dobrada lembra uma cadeira de rodas. Sinto que algumas me olham, surpresas, como se eu fosse uma cadeirante que acabou de vivenciar um milagre e começou a andar.

Cinthia: prometo publicar fotos em breve. Que bom que chegaste bem aos Estados Unidos. Te amo, irmã.

Fê Lima: que ótimo poder te conhecer na quarta. Pretendo chegar mais cedo no Nyingma, por volta das 18h. Namastê!

Foto publicitária - site Dahon.

Loka Samasta Sukhino Bhavantu e 7 músicas do Titãs

O telefone despertou às 6h30 em pleno domingo, bem frio, em Embu. Após práticas intensas de yoga, na sexta e no sábado, meu corpo estava moído. Me arrastei para a sala e, em vez de fazer aquecimento, dei uma boa espreguiçada, optei por uma massagem na nuca e nos ombros, e anotei um sonho não muito agradável que tive na noite passada.

Ah, os sonhos
Recebemos instrução para prestar atenção em nossos sonhos, especialmente durante esses intensivos. Ontem, a Rose veio contar que tinha sonhado comigo. Uau, que bacana. Eu te disse algo revelador, profundo?
"Não, você só comentava que não gostava de ovo cozido, somente de ovo frito." E o pior é que não estou inventando isso para parecer engraçadinha.

Kapalabhati = crânio brilhante, em sânscrito
Kalidas entrou na sala e eu torci para que ficássemos muito tempo em meditação. Foram apenas dois minutos. Ai, não, - pensei, lá vem os asanas. Mas, coisa rara, vieram pranayamas (exercícios de respiração, que dão bastante vitalidade ao corpo). Sessão prolongada de kapalabhati e respiração alternada, que me abriram os sentidos e nocautearam as resistências internas. Seguimos com sequencias de Saudação ao Sol e depois uma sessão forte de retroflexões. Já era nove da manhã e o Kalidas pergunta: vocês ainda têm energia? Respondi: claro, energia para passar manteiga no pão e tomar café!

Ando meio desbocada ultimamente, ainda mais quando afloram meus instintos de sobrevivência (he he he) Não consigo ficar tantas horas em jejum. Minha caverna yogue no plateau do Tibete teria que ser revestida com camadas e camadas de edredon quentinho, com luzes indiretas e cozinha farta.

Música!
Cheguei em casa às cinco da tarde e corri para pegar o último resquício de Virada Cultural, leia-se show do Titãs, na Avenida São João, centrão de Sampa. Infelizmente, meus amigos se atrasaram e acabei ouvindo umas poucas músicas pingadas (respiremos a frustração). Pelo menos rolou o top hits da minha adolescência em Floripa: "Sonífera ilhaaaaaaaaaa, descansa os meus olhos, sossega a minha boca, me enche de luuuuz". Eu, Talia e Naomi escutávamos sempre antes de sair para dançar no Lalitute 27°, aquele pertinho da Praia Mole.

Voltei sozinha de metrô e o passageiro do banco ao lado puxou papo. Gostou da Virada? Esse teu sotaque é do Sul? Quer tomar uma Coca?

Nos filmes, claro, o cara é gatão e te convida para degustar queijos e vinhos pela cidade até o amanhecer. Na vida nossa de cada dia, a gente sai correndo do rapaz de aparência duvidosa e da Coca-Cola.

E vem escrever no blog?

Alinhamento como foco rumo à iluminação

Em inglês, o jogo das palavras fica mais ritmado: "Alignment is enlightenment". Na tradução literal, não concordo que alinhamento possa ser sinônimo de iluminação. Repetir isso só afastaria as pessoas do método Iyengar, que é altamente baseado na precisão dos asanas. Mas lendo completamente a matéria publicada pelo Philippine Daily Inquirer (clique aqui!), o contexto fica mais razoável. Embora, convenhamos, qual é o nosso entendimento sobre iluminação? Ainda mais que esse estágio vai além de qualquer conceito.

De qualquer forma, compartilho alguns trechos interessantes:

“So what makes Iyengar yoga different?”

The Oxford English dictionary defines “Iyengar” as “a form of yoga focusing on correct alignment of the body, making use of straps, wooden blocks...” The man who started it all, BKS Iyengar himself, was quite amused upon seeing this definition enter the dictionary in 2003, for he has categorically stated that “Yoga is one, like God is one.” (...)

It is no great achievement for a person to be calm, composed, and relaxed on the beach or on vacation. But to experience that same composure in daily life means being “comfortable” in any situation or circumstance we may face. That is the true gift of yoga.

Guruji rightly says, “The body is the only instrument we are born with which remains unutilized in most of us.” Iyengar yoga teaches us how this body can be adapted into different asanas to maximize the generation and channeling of energy, such that even the remotest parts of the body are well nourished.This not only ensures that the body remains healthy, but also that the mind remains alert, the thinking process clear and the emotions balanced.

A conscientious practitioner is able to bring as much alignment as possible between the muscles and joints, gradually proceeding to “align” the mind and sensations.

Alinhamento e iluminação
In Guruji’s own words, “From alignment only will you be able to develop gradually… Alignment is a movement toward enlightenment.”That being said, it’s really not possible for everyone to reach a completely symmetrical level of precision and alignment in all the poses. But that doesn’t mean anyone who is stiff or has anatomical problems cannot practice yoga.

Sobre o uso de acessórios (props)
One of the greatest contributions of BKS Iyengar to this end is the development of props.These props are nothing but simple things which can be used as support—walls, blankets, belts, ropes, chairs, blocks, bolsters, and tables and stools of different dimensions. It is these props that make it possible for one and all to practice yoga regardless of age, gender or state of health. The use of props has revolutionized the practice of yoga. It’s what allows us, today, to see a 10-year-old practice in the same class as a 90-year-old. Props build confidence, help to bring correct alignment, and allow an individual to stay in the asana with comfort for a while, thus experiencing a pose’s full benefits."

Obrigada, João, por recomendar essa leitura!

"Even if we can remain more open when conditions are confortable, how open can we stay when things grow really difficult?"

Foto:Rio de Janeiro, 2009. Detalhe do Guerreiro 2.

Livros

Chegaram os livros que encomendei pela internet; parecem muito inspiradores!

São as minhas próximas leituras. Se você tiver também e quiser discutí-las, vamos marcar um café ou um chat virtual :)

Desenvolvimento como liberdade, de Amartya Sen

Saber ambiental - Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder, de Enrique Leff

Monja Coen - A mulher nos jardins de Buda, de Neusa Steiner

Neste final de semana acontece a Virada Cultural, porém terei retiro de Iyengar Yoga de sexta a domingo. Oh! Aproveitem por mim.

É hoje!

Abri os olhos pela manhã já naquela certeza esquisita que o dia seria absolutamente sem planejamento.

Ía almoçar com uma amiga na Conferência do Ethos, mas não rolou.

Planejava praticar yoga com a Renata, no Yoga Flow, mas o eletricista demorou na manutenção do chuveiro e perdi a aula.

Recebi proposta de novo trabalho e, antes de aceitar imediatamente, decidi organizar todas as pendências no mundo da sustentabilidade para avaliar se abraço com afinco mais uma. Eu AMO trabalhar, mas não sou workaholic.

Misteriosamente, a tampa do fogão resolveu despencar e o meu almoço de prontíssimo virou estragadíssimo pelo chão. Um mar de molho vermelho de tomates e cebolas invadiu a cozinha. Nesses momentos a gente pára com aquela cara de besta sem reação. Devo ter jogado macarrão integral na cruz para merecer isto.

E a Valéria acaba de me ligar dizendo que está com gripe forte e pediu para eu assumir a aula no Bija Yoga. Aliás, a quem interessar, será das 19h30 às 21h, na Vila Leopoldina.

Saldo bom deste dia esquisito: vou tomar um banho QUENTE e sair pedalando com a bicicleta NOVA até a Vila Leopoldina.

Vai um chimarrão aí? Em homenagem ao marco de 30 "seguidores" do blog Chuchuzinha. Daqui a pouco terei mais leitores que a revista Veja (ui!). Seja bem-vinda, Fabi!!! By the way, o recém-blog está tão requintado quanto ela própria. Passa lá: http://www.fabirodriguesyoga.blogspot.com/

Inspiração de hoje

“O refúgio mais seguro do mundo é a liberdade do nosso ser”, Tarthang Tulku

Terça-feira

Três que merecem registro!

- Subi direto, pela primeira vez, sem precisar tocar o pé na parede para entrar em sirsasana (inversão sobre cabeça).

- Minha mami e minha irmã comemoram aniversário hoje :)

- Comprei a bike dobrável dos meus sonhos! Saí pedalando da loja, vim com ela dobradinha no metrô, e venci a subida da Heitor Penteado. UHU!

Domingo da mami, em Floripa

Os Piva, na Barra da Lagoa. Florianópolis (SC), 9 de maio de 2010.

Frase do dia

Diretamente do belo calendário do Chagdu Gonpa Brasil:


"Se disser que não tem tempo para meditar, você não entendeu, de verdade, a impermanência".

Sem maquiagem

O novo catálogo de moda da marca Louis Vuitton traz modelos sem produção nos cabelos, nem maquiagem. Uma brechinha de espaço no mundo da moda para contemplar a beleza natural das mulheres.

Para ver a galeria de fotos que saiu no Terra.com, clique aqui.

Será que os supermercados estão abertos neste feriado? A geladeira está vazia, de novo.

Ontem saí para dançar no animado pub "irlandês" O'Mailleys, com Cilenita, Dani e Mila. Todas com maquiagem.

Busco viver assim!

Sexta-feira de sol e estou na sede da Editora Dharma, começando a colocar minha energia nas MUITAS atividades que tenho ao longo do dia. Mila e eu fazemos a leitura conjunta de um trecho de o Caminho da Habilidade, mais precisamente o capítulo “Apreciação”.

Página 48: “Precisamos abordar o nosso trabalho com uma atitude dinâmica, uma atitude que possa oferecer força e clareza para nos sustentar, quando surgirem as dificuldades do dia a dia”.

Caramba. Não é justamente na contramão do que fazemos normalmente? Nossa mente habitual pensa: vou fazer yoga, caminhar no parque, meditar para tcha-naaaan... quando surgirem momentos de tensão ter uma base prévia para conseguir superar os obstáculos e manter o equilíbrio.

O ensinamento do lama tibetano Tarthang Tulku, entretanto, nos convida a usar força, concentração e entusiasmo em nosso próprio trabalho para que este em si possa servir como uma ferramenta para lidarmos com situações difíceis da vida.

Soa como muito transformador, não?