Não percebo o móbil de alguns PSD’s
Existem uns quantos imberbes que não se sabem reduzir à sua mísera insignificância e que se vão colocando em bicos de pés, sabe-se lá para quê.
É o caso de um tal de Aguiar Branco que proferiu estas declarações onde entre outras coisas acusava Luís Filipe Menezes de ter “pequena dimensão humana”,
E faz isto justamente numa altura em que o PSD está melhor, em que o confronto político ao PS está a resultar, e precisamente numa altura em que se começam a fazer notar várias fragilidades ao governo.
Se não fosse um processo de estupidificação, para o qual já não há remédio, diria que este imberbe estava armado em Paula Teixeira da Cruz, a fazer justamente o jogo do PS.
Até a comunicação social anda desvairadamente à procura de cisões entre Menezes e Santana Lopes, dando um enfoque brutal a qualquer espirro que um dê na direcção do outro… cá para mim a máquina socialista anda a apertar os calos aos média.
Vamos a factos, o PSD tem sido mais falado nos últimos meses do que em toda a presidência do sr.Marques. Já sei que muitos dirão que pelas piores razões… pois eu não acho.
Ao contrário de muitos, acho que esta bipolarização tem sido positiva para a imagem do partido, porque contrapõe a imagem de um Sócrates prepotente e dono e senhor do partido socialista.
Santana Lopes conseguiu pôr a comunicação social a dar destaque às tomadas de posição do grupo parlamentar, dar destaque pela primeira vez às jornadas parlamentares, dando com isso ao partido, tempo de antena que há muito tinha perdido.
Menezes, demonstrando ser um homem de coragem, sem medo da verdade, doa a quem doer, decidiu avançar com uma auditoria externa ás contas do partido, com a qual concordo em absoluto.
Em primeiro lugar porque permite verificar onde estava a lisura, a transparência e os princípios da anterior liderança (ou será que de repente toda a gente se esqueceu disto ou disto), em segundo lugar porque permite ao PSD expurga-se de acusações da oposição, deixando margem de manobra para desafiar os restantes partidos políticos a terem coragem para fazer o mesmo, e em terceiro lugar porque ao contrário do que muitos dizem, dá-lhe uma imagem de credibilidade concreta e não apenas apregoada, e reforça a posição de alternativa ao (des)governo, através de uma postura de lisura e de valores.
E esta é que é a questão central… talvez vá ainda doer a muita gentalha. Por isso anda tanta gente tão incomodada.
Mas para mim cereja no topo do bolo foi a decisão anunciada por Patinha Antão, o vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, de recorrer ao direito potestativo para avançar com uma comissão de inquérito à supervisão bancária, ou seja para obrigar o Sr. Constâncio, a ir prestar declarações à Assembleia da Republica.
Convêm não esquecer que o Banco de Portugal tem sido uma garante de contra-informação a favor do (des)governo socialista, da mesma maneira que já o tinha sido quando na prática “obrigou” Jorge Sampaio a dissolver o governo de Santana Lopes.
Mas o que tem mais piada é que não se fica pelo Banco de Portugal, porque a CMVM também terá que estar metida ao barulho, e tanto Constâncio, como Teixeira dos Santos (actual Ministro das Finanças e à época presidente da CMVM) terão muito que explicar, sobre o porquê dos órgãos máximos de coordenação e fiscalização do sector bancário e finanças em Portugal, não terem actuado perante tamanhas ilegalidades e irregularidades do BCP.
O que me leva a perguntar: Para além dos principescos ordenados que estes sujeitinhos levam para casa ao final do mês, estão lá a fazer o quê?
Concluo dizendo em Consciência Critica: O PSD está no bom caminho.
É o caso de um tal de Aguiar Branco que proferiu estas declarações onde entre outras coisas acusava Luís Filipe Menezes de ter “pequena dimensão humana”,
E faz isto justamente numa altura em que o PSD está melhor, em que o confronto político ao PS está a resultar, e precisamente numa altura em que se começam a fazer notar várias fragilidades ao governo.
Se não fosse um processo de estupidificação, para o qual já não há remédio, diria que este imberbe estava armado em Paula Teixeira da Cruz, a fazer justamente o jogo do PS.
Até a comunicação social anda desvairadamente à procura de cisões entre Menezes e Santana Lopes, dando um enfoque brutal a qualquer espirro que um dê na direcção do outro… cá para mim a máquina socialista anda a apertar os calos aos média.
Vamos a factos, o PSD tem sido mais falado nos últimos meses do que em toda a presidência do sr.Marques. Já sei que muitos dirão que pelas piores razões… pois eu não acho.
Ao contrário de muitos, acho que esta bipolarização tem sido positiva para a imagem do partido, porque contrapõe a imagem de um Sócrates prepotente e dono e senhor do partido socialista.
Santana Lopes conseguiu pôr a comunicação social a dar destaque às tomadas de posição do grupo parlamentar, dar destaque pela primeira vez às jornadas parlamentares, dando com isso ao partido, tempo de antena que há muito tinha perdido.
Menezes, demonstrando ser um homem de coragem, sem medo da verdade, doa a quem doer, decidiu avançar com uma auditoria externa ás contas do partido, com a qual concordo em absoluto.
Em primeiro lugar porque permite verificar onde estava a lisura, a transparência e os princípios da anterior liderança (ou será que de repente toda a gente se esqueceu disto ou disto), em segundo lugar porque permite ao PSD expurga-se de acusações da oposição, deixando margem de manobra para desafiar os restantes partidos políticos a terem coragem para fazer o mesmo, e em terceiro lugar porque ao contrário do que muitos dizem, dá-lhe uma imagem de credibilidade concreta e não apenas apregoada, e reforça a posição de alternativa ao (des)governo, através de uma postura de lisura e de valores.
E esta é que é a questão central… talvez vá ainda doer a muita gentalha. Por isso anda tanta gente tão incomodada.
Mas para mim cereja no topo do bolo foi a decisão anunciada por Patinha Antão, o vice-presidente da bancada parlamentar do PSD, de recorrer ao direito potestativo para avançar com uma comissão de inquérito à supervisão bancária, ou seja para obrigar o Sr. Constâncio, a ir prestar declarações à Assembleia da Republica.
Convêm não esquecer que o Banco de Portugal tem sido uma garante de contra-informação a favor do (des)governo socialista, da mesma maneira que já o tinha sido quando na prática “obrigou” Jorge Sampaio a dissolver o governo de Santana Lopes.
Mas o que tem mais piada é que não se fica pelo Banco de Portugal, porque a CMVM também terá que estar metida ao barulho, e tanto Constâncio, como Teixeira dos Santos (actual Ministro das Finanças e à época presidente da CMVM) terão muito que explicar, sobre o porquê dos órgãos máximos de coordenação e fiscalização do sector bancário e finanças em Portugal, não terem actuado perante tamanhas ilegalidades e irregularidades do BCP.
O que me leva a perguntar: Para além dos principescos ordenados que estes sujeitinhos levam para casa ao final do mês, estão lá a fazer o quê?
Concluo dizendo em Consciência Critica: O PSD está no bom caminho.
Etiquetas: Aguiar Branco, Constâncio, Menezes, PSD
10 Criticas:
Não posso estar mais de acordo com o teor geral do seu post.
Embora deva dizer que a questão da auditoria deve ser muito bem explicada dado tratar-se de matéria muito sensivel.
Por luis cirilo, a 22 fevereiro, 2008 12:20
A mim o que me espanta é como esse "pavão" do aguiar branco chegou a ministro deste país.
Espanto só superado pelo facto de ele achar que um dia vai ser lider do psd.
mas o homem nao se enxerga ?
nap tem consciencia que 98% dos portugueses não o conhece e dos restantes 1,99999% nunca o quereria.
Enfim há tolos que nos divertem
Por Unknown, a 22 fevereiro, 2008 12:27
estão lá a fazer o quê?
A fazer pela vida... com a benção de todos nós e de mais uns quantos portugueses 'contentes da silva' que dizem ser este o melhor (des)governo que Portugal teve desde sempre.
Por Isabel Magalhães, a 23 fevereiro, 2008 01:20
“NOVAMENTE O PROBLEMA DA MOEDA…”
Sempre fui um apaixonado pela política, e foi por esse enamoramento que decidi fazer-me militante do partido político com o qual me identifico. Pensava que esta actividade de conquista, exercício e manutenção do poder soberano, tivesse subjacente a subordinação dos interesses particulares ao interesse geral, assim como, a existência de uma competição em que os diversos intervenientes políticos respeitassem regras pré-determinadas para a conquista deste mesmo poder.
Do pouco tempo que tenho de militância concluo, com grande tristeza, que na maioria das vezes é o interesse particular que subjuga o interesse geral, que todo o tipo de expediente é utilizado para alcançar ou manter os lugares de decisão, para aí se alimentarem daquilo que é de todos. Embora todo este expediente seja realizado por uma minoria, ele não deixa de danificar e pôr em causa os pilares da Democracia.
Com o tempo, fui tendo o prazer de conhecer muitos militantes e simpatizantes sociais-democratas, que não propugnam, mas pelo contrário, repudiam este tipo de comportamento, embora muitos deles não o exteriorizem, por uma série de razões, não deixam de participar activamente quando são chamados a exercer o seu direito de voto.
É para este militantes, que têm como principal propósito na sua vida político partidária o bem comum, que agora me dirijo: o ano de 2009 vem a caminho e com ele momentos importantes para a afirmação do nosso partido e do nosso país, tanto a nível local, nacional como internacional, sendo por isso, premente tomar decisões sérias. Como tal, vamos ter, do meu ponto de vista, o seguinte dilema:
1. Ou temos um partido sem rumo, que critica por criticar, sem programa de Governo alternativo, “que não toma posição, ou não toma a tempo, promete tomar depois esquece-se de tomar…” , um partido que faz a sua oposição na reacção imediata e populista às notícias dos telejornais. Um partido sem ideias e ideais. Um Partido que não se consegue fazer ouvir e para se fazer é necessário contratar uma agência de comunicação.
2. Ou, temos e queremos um Partido que sabe o que quer e para onde quer levar o país, onde a crítica seja construtiva, através da exposição de soluções realizáveis por meio de políticas estruturais; um Partido que não necessita de contratar intermediários para se fazer ouvir. O que o PSD precisa, é falar de forma simples e clara a verdade aos portugueses.
Sendo nesta última forma de fazer política que está o caminho para o PSD voltar a ser Poder e de fazer Portugal chegar ao pelotão da linha da frente dentro da União Europeia, das duas uma, ou a actual liderança altera a sua forma de fazer política, uma vez que tem tempo e pessoas com capacidade para o fazer, ou então deverá surgir um (ou mais) candidato(s) alternativo(s) ao actual líder, com o intuito de disputar eleições directas, a serem realizadas entre finais de 2008 e o início de 2009. Isto para bem do futuro do PSD, mas antes de tudo, de PORTUGAL.
Por Anónimo, a 23 fevereiro, 2008 20:54
Realmente este PSD é um bela m..... Não mudem de líder não....
Por Anónimo, a 24 fevereiro, 2008 17:10
Eu concordo com a auditoria. Se quiserem verificar o que eu sei sobre as do distrito de Lisboa (AML) o Preto e a Paulinha nunca mais piam...
E se o Preto já anda a 'fugir á polícia', não me parece que a 'rica' queira que o seu nome se ligue às trafulhices que se fizeram sob a sua supervisão!.
Bye, bye!
Por Anónimo, a 25 fevereiro, 2008 11:08
Para quem invocou que a decisão do inquérito era mais uma passo para provar a sua incência, não se entente como é que o dr. Isaltino se agarra a uma questão processual para protelar o processo.
Medo de quê...?
Por Anónimo, a 25 fevereiro, 2008 19:43
Para quem invocou que a decisão do inquérito era mais uma passo para provar a sua incência, não se entente como é que o dr. Isaltino se agarra a uma questão processual para protelar o processo.
Medo de quê...?
Por Anónimo, a 25 fevereiro, 2008 19:43
Caro C. C., falas de que PSD?
Do "teu"? Do "meu"? Do do presidente do Partido, que em relação ao "caso Somague" se apressou a dizer que não tinha sido "o seu PSD" e que não tem nada a ver com "o antigo PSD"?
Afinal, não há só um PSD... digo eu?
Hoje, no "Dia D"... que figurão! Ele é só "perseguições" e mais "perseguições"...
Que fraca memória!
Como diz o Anónimo de 23 de Fevereiro: "um Partido que não se consegue fazer ouvir e para se fazer é necessário contratar uma agência de comunicação" dificilmente voltará a será um partido para "falar de forma simples e clara a verdade aos portugueses"!
Um abraço.
Por Rui Freitas, a 27 fevereiro, 2008 03:13
Já agora,
Repara só de quem foi o primeiro comentário.
De quem mais poderia ser?
Por Rui Freitas, a 27 fevereiro, 2008 03:14
Enviar um comentário
<< Home