"Mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube" quem se recorda desta frase? Lembrei-me dela quando fazia esta "coisa". Como de costume o tema e a imagem foram surgindo em turbilhão, uma a revelar a outra e Gil Vicente regressou à minha memória, regressado lá dos confins da minha adolescência, no tempo em que líamos as suas obras nas aulas de Português.
A frase que dá o título desta "coisa", concretizada em Junho do corrente ano, vem de A Farsa de Inês Pereira e é um velho ditado português que se mostra muito actual neste tempo de dívidas públicas e ajudas internacionais enquadradas num universo de usurários mais ou menos encapotados.
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Ajoelhar não é assim tão significativo!
Esta "coisa" tem título, como todas as coisas que faço. Titular as coisas é uma actividade que muito me fascina. Os títulos completam a "coisa" e fornecem pistas de leitura a quem as vê. Os títulos potenciam a energia da "coisa", põem-na em movimento.
Esta "coisa" tem por título "Não Te Amo Assim Tanto (Muito Menos Te Admiro)" e foi criada no dia 12 de Março de 2011 que, segundo a inscrição no verso, foi o dia da manifestação da Geração À Rasca. Na posse destes dados pode-se experimentar uma interpretação que dê sentido às figuras e... pronto. É isso.
Esta "coisa" tem por título "Não Te Amo Assim Tanto (Muito Menos Te Admiro)" e foi criada no dia 12 de Março de 2011 que, segundo a inscrição no verso, foi o dia da manifestação da Geração À Rasca. Na posse destes dados pode-se experimentar uma interpretação que dê sentido às figuras e... pronto. É isso.
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