Continuo a águas e caminhadas e leituras.
Hoje num almoço frugal discutimos as máscaras. Assino por baixo o texto contra estas. Fazem mais mal que bem. A Ordem dos médicos deve ter contrato com os fabricantes destas....
E se há infectados que se internem agora as pessoas sãs porque raio tem que se confinadas?
E não me venham com a conversa que ninguém sabe se está são, pois eu que não tive contacto com nenhum, nenhum infectado, não ando de avião há mais, muito mais de um ano e não contactei ninguém que o tivesse feito (esse sim é o grupo de risco que querem desesperadamente importar!), que só frequento locais saudáveis, eu não posso, não posso mesmo contrair o vírus, e não deixarei de protestar contra este Estado a caminho do totalitarismo da idiotice.
Sejamos claros, o vírus existe, as medidas cautelares e até o confinamento inicial (bastavam 15 dias!) foram certas, mas depois por pressão dos ignorantes dos locutores dos telejornais e de algum jornalismo da borda da chinela entrámos em desvario, com o auxilio (onde é que raio estavam?) de uma legião de pretensos especialistas, epidemiologistas da treta.
Tudo para formatar cabeças, dar curso a novos poderes de Estado e criar um mundo dominado pelo outro vírus. O vírus do medo. O medo dos contactos (que só contagiam que estiver contagiado!) o medo do outro, o medo, o medo.
Bom volto ás águas, ttodos os dias me destemperam, todos os dias me des-infectam, tudo é desinfectado vinte, trinta vezes em cada meia hora (os fabricantes de desinfectantes outros a crescer na bolsa!), não se vê ninguém nos percursos de caminhada (ao menos não temos que andar de mascarilha até que encontrem o dito na natureza, se calha nalguma formiga!), a leitura também não contagia, mas a máscara embacia os óculos!
Bom 6ª voltarei ao mundo da falsa realidade!
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terça-feira, agosto 11, 2020
sábado, maio 13, 2017
Vivemos tempos que nos remetem, cada vez mais, embora em diversas conferências tenha vindo a verificar que é um livro... desconhecido, para o "1984" de George Orwell.
Mentiras, repetidas que passam a ser pretensas verdades, verdades que são rotundas mentiras, ou que pior são verdade e passam a ser mentiras substituídas pela mentira que domina os factos alternativos, in-verdades, mas de facto absolutas mentiras.
Não começou com o Trump, o Brexit foi baseado numa manipulação e mentira grosseira, como antes já a criatura Berlusconiana e o seu sucessor o palhaço Grillo. Bem acompanhados pela demagogia bolivariana , mas o quê? isso, da esquerda que é incapaz de perceber que os dogmas e chavões do panteão já não tem, se alguma vez tiveram, qualquer operacionalidade ou realidade.
É talvez com o fim da história e a anunciado morte das ideologias que essa dominância dos factos que não são factos, da história que deixa de ser e passa a ser uma narrativa da história e o futuro começa a ser a "grande ilusão", exactamente espalho dessa do Renoir.
Início o livro do Timothy Garton Ash sem ilusões em descobrir mais do que estas e outras evidências, num mundo vigiado e onde tudo é controlado.
Hoje na Garrett leio o El Pais e este número, fora do meu contexto mas com a qualidade e grafismos habituais, do Descubrir El Arte.
Vamos fazendo-o enquanto esta não for também uma visão, como a tal senhora....
que era, obviamente, de cor!
Nota:
A última foi darem-me como vereador de uma câmara algures no país. E por mais que eu desmentisse e referisse que nada nem ninguém me falou, não está nos meus horizontes a não ser que a terra seja plana, mas percebi logo de onde veio o boato e a sua utilidade...para alguém. A verdade é mentira, nem mais....
Mentiras, repetidas que passam a ser pretensas verdades, verdades que são rotundas mentiras, ou que pior são verdade e passam a ser mentiras substituídas pela mentira que domina os factos alternativos, in-verdades, mas de facto absolutas mentiras.
Não começou com o Trump, o Brexit foi baseado numa manipulação e mentira grosseira, como antes já a criatura Berlusconiana e o seu sucessor o palhaço Grillo. Bem acompanhados pela demagogia bolivariana , mas o quê? isso, da esquerda que é incapaz de perceber que os dogmas e chavões do panteão já não tem, se alguma vez tiveram, qualquer operacionalidade ou realidade.
É talvez com o fim da história e a anunciado morte das ideologias que essa dominância dos factos que não são factos, da história que deixa de ser e passa a ser uma narrativa da história e o futuro começa a ser a "grande ilusão", exactamente espalho dessa do Renoir.
Início o livro do Timothy Garton Ash sem ilusões em descobrir mais do que estas e outras evidências, num mundo vigiado e onde tudo é controlado.
Hoje na Garrett leio o El Pais e este número, fora do meu contexto mas com a qualidade e grafismos habituais, do Descubrir El Arte.
Vamos fazendo-o enquanto esta não for também uma visão, como a tal senhora....
que era, obviamente, de cor!
Nota:
A última foi darem-me como vereador de uma câmara algures no país. E por mais que eu desmentisse e referisse que nada nem ninguém me falou, não está nos meus horizontes a não ser que a terra seja plana, mas percebi logo de onde veio o boato e a sua utilidade...para alguém. A verdade é mentira, nem mais....
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