Noutro dia numa conferência contei as lutas, em Portugal, a favor do direito a uma maternidade desejada, à interrupção voluntária da gravidez, à regulamentação do aborto e dos direitos contraceptivos, a propósito de uma das minhas primeiras intervenções, na Voz do Operário para muitas centenas de pessoas, talvez em 1978, ou 79, mas pode ter sido em 77.
E outras histórias, como me descuidei no primeiro referendo e como no segundo alterei em 25 pontos a percentagem de votantes e inverti em muito os de sims à legislação, na minha terra de eleição.
Sou afiliado a uma organização internacional pelo direito ao nosso corpo, pelos direitos sexuais, e hoje, já nada me espanta,. mas não posso deixar de aqui trazer, na linha dos trogloditas que tínhamos que enfrentar, e vi muitos a sair com o anús entre as pernas (como não?), hoje vemos mais uma mostra da finura desta gentalha, sem confissão e de certeza em pecado:
https://www.commondreams.org/news/2020/01/24/come-say-my-face-says-ayanna-pressley-after-betsy-devos-compares-being-pro-choice
a ignorância, normalmente vai a par com a falta de qualquer atributo nessas "almas".
de Paula Rego, uma enorme pintora e uma lutadora indomável!
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sábado, janeiro 25, 2020
quarta-feira, julho 25, 2018
Hoje no Público uma boa reportagem, entrevista com Helena Roseta a propósito da luta pelo direito ao aborto, em Portugal.
Que encalha que nem ginjas sobre este pequeno livro/opúsculo de Italo Calvino, sobre o sistema e o voto, as suas perversões, e vi desfilar os votos "religiosos" numa mesa de voto ( só em Itália?) instalada num convento/hospício religioso (que me fez lembrar o Lorvão) onde as manipulações em nome de Deus são mato, sabemos que se continuam, desprezando ao dito a César, é a vida, como dizia o outro, que como muito bem diz Helena, adiou por alguns anos (a troco de quanto sofrimento e custos?) a legalização dessa acção, a IVG.
Que encalha que nem ginjas sobre este pequeno livro/opúsculo de Italo Calvino, sobre o sistema e o voto, as suas perversões, e vi desfilar os votos "religiosos" numa mesa de voto ( só em Itália?) instalada num convento/hospício religioso (que me fez lembrar o Lorvão) onde as manipulações em nome de Deus são mato, sabemos que se continuam, desprezando ao dito a César, é a vida, como dizia o outro, que como muito bem diz Helena, adiou por alguns anos (a troco de quanto sofrimento e custos?) a legalização dessa acção, a IVG.
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